O processo de calúnia e difamação movido pelo pastor Marcos Pereira da Silva, fundador da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) contra o líder do Afroreggae, José Júnior, foi extinto pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Ao extinguir o processo o juiz Luciano Silva Barreto, da 9ª Vara Criminal da capital, diz que o processo não poderia ter sido movido apenas contra Júnior, já que outras pessoas prestaram depoimento para uma reportagem da revista Veja publicada no dia 14 de março de 2012.
Nessa reportagem tanto o diretor do Afroreggae como o pastor Rogério Ribeiro de Menezes, ex-ADUD, fizeram diversas denúncias contra o líder religioso ligando-o ao crime organizado do Rio de Janeiro e até mesmo fazendo denúncias em relação ao comportamento sexual de Marcos Pereira com algumas fiéis da igreja.
O juiz entendeu que o ex-pastor também deveria ser processado. “Não há controvérsia quanto à incidência do princípio da indivisibilidade da ação penal de iniciativa do particular”, disse Barreto.
O processo aberto para investigar o fundador da ADUD ainda está em andamento sendo realizado pela Delegacia de Combate às Drogas, mas corre sob sigilo. Com informações do Jornal Extra.
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