segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Cristãos coptas,católicos,anglicanos e evangélicos temem novos ataques no Egito – ORE

O mês de agosto/13 marcou um triste episódio da Igreja Perseguida no Egito, quando aconteceu uma dos mais violentos ataques contra cristão dos últimos tempos. A quase um mês do ocorrido os Cristãos no país temem novas investidas dos radicais muçulmanos contra suas vida e as Igrejas nos país. - Confira, ORE e comenteEsta semana vai completar um mês desde que a onda de ataques contra os ministérios, igrejas e instituições cristãs em várias cidades egípcias. os quais foram alvos de extremistas islâmicos que reagiram de forma extremamente violenta a retirada pelo exército dos ativistas que estavam acampados no Cairo manifestando-se a favor presidente do deposto Morsi.
Após esta situação formada, os radicais islâmicos começaram uma perseguição desenfreada e violenta , principalmente aos Cristãos em várias cidade e regiões do Egito. Dentre todas as cidades atacadas, Minya foi uma das mais afetadas. Os radicais islâmicos desencadearam ataques as igrejas cristãs coptas , católicos, anglicanos e evangélicas, deixando um rastro de destruição e muitos feridos e vitimas fatais. Hoje estas diferentes comunidades estão vivendo com um certo receio de que os violentos ataques possa acontecer novamente.
Adel Shafiq, ativista cristão, contou como era o mosteiro da Virgem Maria na cidade de Dalga. Mas acrescentou “Nós não temos uma igreja para ir a rezar”. “Nós ainda estamos tentando limpar e recuperar o que pudermos”. Temos quatro igrejas na área, mas ninguém pode realizar reuniões “, desabafou com tristeza.
Janet Wadie, outro cristão, conta como radicais atacaram sua casa no dia 14 de agosto. “Eles jogaram bombas incendiárias que queimaram nossa varanda”,  “Os vizinhos tentaram apagar o fogo, mas estávamos com medo e fugimos”, lembra ele.
Apesar de o Exército reforçar sua presença nas ruas do país, e em cidades como Minya não não deixa esquecer que os ataques não eram algo isolado, mas cumprimento das ameaças que os radicais islâmicos proclamou contra todos os cristãos, depois da queda do presidente Morsi. Apesar de não serem uma das principais forças no Egito, mostraram-se bem armados e treinados para atacar igrejas, edifícios e casas.
A instabilidade que atravessa o país não ajuda tranquilizar os cristãos, que continuam a pedir um esforço ainda maior na área de segurança e ajuda para reconstruir suas igrejas. Dai vem o receio dos cristãos estabelecidos no Egito de uma nova onda de ataques acontecer de ma hora para outra.

Fonte: O Diario

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