O mês de agosto/13 marcou um triste episódio da Igreja Perseguida no
Egito, quando aconteceu uma dos mais violentos ataques contra cristão
dos últimos tempos. A quase um mês do ocorrido os Cristãos no país temem
novas investidas dos radicais muçulmanos contra suas vida e as Igrejas
nos país. - Confira, ORE e comente…Esta
semana vai completar um mês desde que a onda de ataques contra os
ministérios, igrejas e instituições cristãs em várias cidades egípcias.
os quais foram alvos de extremistas islâmicos que reagiram de forma
extremamente violenta a retirada pelo exército dos ativistas que estavam
acampados no Cairo manifestando-se a favor presidente do deposto Morsi.
Após
esta situação formada, os radicais islâmicos começaram uma perseguição
desenfreada e violenta , principalmente aos Cristãos em várias cidade e
regiões do Egito. Dentre todas as cidades atacadas, Minya foi uma das
mais afetadas. Os radicais islâmicos desencadearam ataques as igrejas
cristãs coptas , católicos, anglicanos e evangélicas, deixando um rastro
de destruição e muitos feridos e vitimas fatais. Hoje estas diferentes
comunidades estão vivendo com um certo receio de que os violentos
ataques possa acontecer novamente.
Adel Shafiq, ativista cristão, contou como era o mosteiro da Virgem
Maria na cidade de Dalga. Mas acrescentou “Nós não temos uma igreja
para ir a rezar”. “Nós ainda estamos tentando limpar e recuperar o que
pudermos”. Temos quatro igrejas na área, mas ninguém pode realizar
reuniões “, desabafou com tristeza.
Janet Wadie, outro cristão, conta como radicais atacaram sua casa no dia
14 de agosto. “Eles jogaram bombas incendiárias que queimaram nossa
varanda”, “Os vizinhos tentaram apagar o fogo, mas estávamos com medo e
fugimos”, lembra ele.
Apesar
de o Exército reforçar sua presença nas ruas do país, e em cidades como
Minya não não deixa esquecer que os ataques não eram algo isolado, mas
cumprimento das ameaças que os radicais islâmicos proclamou contra todos
os cristãos, depois da queda do presidente Morsi. Apesar de não serem
uma das principais forças no Egito, mostraram-se bem armados e treinados
para atacar igrejas, edifícios e casas.
A instabilidade que atravessa o país não ajuda tranquilizar os cristãos,
que continuam a pedir um esforço ainda maior na área de segurança e
ajuda para reconstruir suas igrejas. Dai vem o receio dos cristãos
estabelecidos no Egito de uma nova onda de ataques acontecer de ma hora
para outra.
Fonte: O Diario
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