A deputada federal Geovânia de Sá (PSDB-SC) fez um discurso em tom de crítica à estratégia do governo com relação à educação, sempre tentando burlar a decisão do Congresso Nacional quanto à ideologia de gênero.
Geovânia é vice-presidente da bancada evangélica e representa a região sul na diretoria do grupo de parlamentares evangélicos.
Dizendo-se “preocupada” com a citação de um trecho do livro “O Segundo Sexo”, da feminista Simone de Beauvoir, na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em que a autora diz que “ninguém nasce mulher”, a deputada sugeriu contradição ao constatar que o tema da redação era justamente “a violência contra a mulher”.
“Todos sabem o quanto esse Parlamento trabalhou para não passar o Plano Nacional de Educação (que previa a implantação da ideologia de gênero no currículo escolar). Após [isso], os governos estaduais também trabalharam para não passar. Não passou nas Câmaras Municipais […] Mesmo assim, o governo colocou de goela abaixo no ENEM, para que as escolas do nosso país viessem a tratar essa questão nos seus currículos”, protestou Geovânia de Sá.
“Fiquei muito preocupada. Em que país nós estamos? O que é que nós queremos para as próximas gerações, para os nossos filhos, netos? Os valores estão invertidos. O que era certo passou a ser errado. O que era errado passou a ser certo. O STF discutindo agora a liberação das drogas… Enquanto mães, pais, estão desesperados em busca de uma saída para seus filhos [do vício], porque não têm onde recuperá-los, não existe recursos do governo federal”, lamentou a deputada.
Ao longo do discurso, ela lamentou que o país viva uma crise de proporções gigantescas, que tem implicado na redução de recursos destinados à educação, e que o governo e setores da sociedade ainda se dediquem a discutir a liberação das drogas.
Fonte: Gospel +
Geovânia é vice-presidente da bancada evangélica e representa a região sul na diretoria do grupo de parlamentares evangélicos.
Dizendo-se “preocupada” com a citação de um trecho do livro “O Segundo Sexo”, da feminista Simone de Beauvoir, na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em que a autora diz que “ninguém nasce mulher”, a deputada sugeriu contradição ao constatar que o tema da redação era justamente “a violência contra a mulher”.
“Todos sabem o quanto esse Parlamento trabalhou para não passar o Plano Nacional de Educação (que previa a implantação da ideologia de gênero no currículo escolar). Após [isso], os governos estaduais também trabalharam para não passar. Não passou nas Câmaras Municipais […] Mesmo assim, o governo colocou de goela abaixo no ENEM, para que as escolas do nosso país viessem a tratar essa questão nos seus currículos”, protestou Geovânia de Sá.
“Fiquei muito preocupada. Em que país nós estamos? O que é que nós queremos para as próximas gerações, para os nossos filhos, netos? Os valores estão invertidos. O que era certo passou a ser errado. O que era errado passou a ser certo. O STF discutindo agora a liberação das drogas… Enquanto mães, pais, estão desesperados em busca de uma saída para seus filhos [do vício], porque não têm onde recuperá-los, não existe recursos do governo federal”, lamentou a deputada.
Ao longo do discurso, ela lamentou que o país viva uma crise de proporções gigantescas, que tem implicado na redução de recursos destinados à educação, e que o governo e setores da sociedade ainda se dediquem a discutir a liberação das drogas.
Fonte: Gospel +
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