Nesta terça-feira (1), com a divulgação do PIB do terceiro trimestre do ano, a recessão brasileira está prestes a se tornar oficialmente a mais longa desde o Plano Real, em 1994.
Desde 1990, quando o governo Collor confiscou dinheiro depositado nos bancos na tentativa de conter uma inflação de quatro dígitos, que a o país não era afetado por uma recessão tão forte, a terceira queda trimestral consecutiva, de acordo com todos os sinais disponíveis.
Além do encolhimento do PIB, o país passa por um período de alta dos juros; recuo de compras; inflação alta; baixo investimento e elevação do nível de desemprego.
Pela avaliação da FGV (Fundação Getulio Vargas), a atual recessão começou no segundo trimestre de 2014 e, portanto, já completou um ano e meio de duração.
Desde 1990, quando o governo Collor confiscou dinheiro depositado nos bancos na tentativa de conter uma inflação de quatro dígitos, que a o país não era afetado por uma recessão tão forte, a terceira queda trimestral consecutiva, de acordo com todos os sinais disponíveis.
Além do encolhimento do PIB, o país passa por um período de alta dos juros; recuo de compras; inflação alta; baixo investimento e elevação do nível de desemprego.
Pela avaliação da FGV (Fundação Getulio Vargas), a atual recessão começou no segundo trimestre de 2014 e, portanto, já completou um ano e meio de duração.
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