Um culto de ação de graças marcou neste domingo, na localidade de Sacassange, 15 quilómetros da cidade do Luena (Moxico), o encerramento do 6º acampamento nacional da Igreja Evangélica dos Irmãos em Angola (IEIA).
O evento, realizado sob o lema “Já não sou eu quem vive, mas sim Cristo vive em mim”, contou com a participação de 700 jovens e crianças fiéis provenientes das províncias de Luanda, Benguela, Huíla, Lundas Norte e Sul, Bié, Huambo e Moxico (anfitriã).
De acordo com o secretário nacional da Juventude da IEIA, Eduardo Firmino Catumbela, o evento visou solidificar a unidade e a irmandade entre os jovens das diversas províncias do país, bem como desenvolver neles capacidades e um espírito reflectivo e crítico de ver o mundo.
Segundo Eduardo Catumbela, o encontro visou também levar os mesmos a devoção para a prática dos mandamentos de Deus e prepara-los para uma liderança eficaz, face aos desafios do futuro.
Durante o acampamento foram discutidos temas “Como deixar Cristo viver na minha vida”, “Liderança Cristã”, “O jovem cristão e a cultura”, “O jovem cristão e os ventos da modernidade”, bem como os “Segredos da vida conjugal”.
A delinquência juvenil, a prostituição, as doenças de transmissão sexual e o Vih/Sida mereceram igualmente reflexão dos participantes.
Os jovens das distintas provinciais do país doaram sangue ao Hospital provincial do Moxico e plantaram árvores diversas no polígono florestal do Luena.
O acampamento da juventude e crianças da Igreja Evangélica dos Irmãos em Angola é realizado anualmente, tendo o próximo sido marcado para a província de Benguela.
Fonte: Angola Press
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Milagre: Enchentes em São Paulo destroem cidade, mas Bíblia fica intacta inexplicavelmente
Em meio a todo o estrago causado pelas chuvas na Câmara Municipal de Franco da Rocha (Grande São Paulo), que ficou debaixo d’água durante três dias, uma Bíblia aparentemente se manteve intacta, ainda não se sabe como. É o que diz o presidente da Casa, vereador Toninho Lopes (DEM).
Segundo ele, o livro sagrado, que estava aberto no Salmo 143-144 sobre a mesa do plenário, ficou cerca de 30 centímetros abaixo da marca d’água existente na parede (que alcançou pouco mais de 1,5 m). A enxurrada não alcançou o crucifixo que adorna a parede.Lopes diz que o livro estava lá antes da inundação, que aconteceu na madrugada de terça para quarta-feira da semana passada. Na quarta-feira, a reportagem da Folha andou de barco ao redor da câmara, que estava cheia d´água a uma altura de mais de um metro e meio.
Ao meio-dia da última sexta-feira (14), o presidente da casa convidou a reportagem a acompanhá-lo em sua primeira visita ao local após as cheias, quando as águas já tinham baixado consideravelmente e quando o livro foi encontrado. O vereador atribui o fenômeno, ainda sem explicação, à justiça divina.
“Isso é um sinal de que Deus é justo. Mesmo com todo o prejuízo que a cidade teve, as vidas foram preservadas. Em volta estava tudo revirado: mesas, poltronas, mas a Bíblia se salvou.”
Lopes diz não acreditar que a Câmara vire um lugar de peregrinação, mas afirma que o local está aberto para quem se interessar em ver o livro, cujas páginas diziam frases como “Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor”.
O presidente da Câmara informou que o prejuízo da casa foi grande e que pretende reconstrui-la com verba da prefeitura e com uma indenização que pretende pedir à Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de SP), a quem responsabiliza pelo desastre em Franco da Rocha.
“A Câmara vai ter que recomeçar do zero. Perdemos 34 computadores, documentos, móveis, informações contábeis, legislações. Tenho 90% de certeza de que a culpa da inundação aqui foi da Sabesp”, disse Lopes.
A afirmação se deve ao fato de a companhia ter aumentado a vazão da represa Paiva Castro, que estava com 97% de sua capacidade após as chuvas e corria o risco de transbordar.
A Sabesp nega que tenha contribuído com a inundação. Segundo, Helio Castro, superintendente da companhia, a represa evitou que as inundações na cidade fossem piores, pois segurou a maior parte das águas da chuva. Além disso, diz Castro a cidade já estava inundada devido às chuvas.
Fonte: UOL
Cantor evangélico percorrerá 3 mil km de bicicleta do Piauí a São Paulo para tentar gravar CD Gospel
O cantor gospel Edmar Souza, de 58 anos, iniciou na última segunda-feira (dia 17) uma jornada de aproximadamente 3 mil kilômetros par tentar realizar seu sonho de gravar um CD gospel. Edmar planeja fazer toda a viagem de bicicleta e pedindo carona.
O objetivo principal de Edmar é chamar a atenção de alguma gravadora. Desde 1990, quando se converteu, Edmar sonha em gravar um CD evangélico, mas nunca conseguiu. Se contudo a jornada lhe der o resultado que espera, ele promete doar parte do lucro da venda de seu CD para entidades carentes.E se o objetivo é chamar a atenção, o cantor já inicia em suas roupas – feitas em tecido chamativo imitando pele de animal, além de um chapéu de couro. “Fiz essa roupa e coloquei esse chapéu para chamar a atenção. Por onde passo as pessoas assoviam, mexem comigo”, afirma Edmar.
O roteiro prevê a passagem por aproximadamente 40 cidades entre Teresina (Piauí) de onde saiu até São Paulo, capital.
Fonte: Gospel+
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Presidente Russo visita local onde Jesus foi batizado
Presidente Russo visita local onde Jesus foi batizado, confira as imagens:
De Ray Ban espelhado, Medvedev fotografa o local onde Cristo teria sido batizado, na Jordânia
O presidente russo visita o local onde Jesus Cristo teria sido batizado por João Batista, próximo ao rio Jordão
Dmitri Medvedev caminha perto do rio Jordão, onde ele mergulhou três vezes, segundo a imprensa russa
De Ray Ban espelhado, Medvedev fotografa o local onde Cristo teria sido batizado, na Jordânia
O presidente russo visita o local onde Jesus Cristo teria sido batizado por João Batista, próximo ao rio Jordão
Dmitri Medvedev caminha perto do rio Jordão, onde ele mergulhou três vezes, segundo a imprensa russa
Por Redação OGalileo
Angola quer ajuda cubana na criação de escolas para portadores de deficiências
Angop
O vice-presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos, manifestou nesta terça-feira, em Havana, o interesse de cooperar com a República de Cuba na criação de escolas do ensino especial em Angola, para melhorar os programas de inserção social de cidadãos com deficiências de vária ordem em Angola.
Fernando da Piedade lia a mensagem que escreveu no livro de honra no final da visita que efectuou a escola “solidariedad com Panamá” que assiste 105 alunos, dos cinco aos 18 anos de idade, com deficiências motoras.
O dirigente angolano considera a instituição, tida como símbolo de coragem, valência e de cultivo de amor próprio e ao próximo, contribuindo para a construção de um mundo cada vez melhor.
Para o vice-presidente, “tudo faremos para levar a experiência cubana ao país, iniciando uma cooperação com resultados positivos.
Felicitou os esforços do governo cubano pelos êxitos que vem alcançando no seguimento e tratamento de pessoas com deficiências de vária ordem.
Declarou que o Executivo angolano está a preparar um conjunto de acções que inclui a formação de especialistas, visando acelerar o processo de recuperação de pessoas deficientes físicas.
Sublinha que dar formação a indivíduos com deficiência ajuda a eliminar o preconceito e preparar-lhes para enfrentar desafios futuros e ter vida condigna.
O vce-presidente afirmou serem prementes as necessidades de Angola implementar programas do género, tendo em conta o número de pessoas deficientes na sequência da guerra terminada há pouco mais de oito anos e das que têm problemas congénitos.
Fernando da Piedade Dias dos Santos está em Cuba para uma visita de trabalho de cinco dias, à convite do primeiro vice-presidente cubano, José Ramón Machado Ventura.
Terça-feira, o vice-presidente visitou instituições ligadas à investigação científica e ao tratamento de doenças, tais como o instituto de medicina tropical “Pedro Kouri”, o centro internacional de restauro neurológico e à policlínica universitária Vedado.
O dirigente angolano e a delegação que o acompanha, de ministros e secretários de Estado, se inteiraram da política de saúde gratuita do Estado cubano, universal e regional.
Foi dado a conhecer que o sistema de saúde é integrado e possui 498 clínicas, onze mil e 502 consultores médicos, 158 clínicas de estomatologia e 26 bancos de sangue, entre outros serviços.
Fernando da Piedade dos Santos visitou também o Complexo Histórico Militar Morro Cabaña, onde se inteirou do ritual do lugar que inclui diariamente um disparo de canhão às 21 horas.
Testemunhas indicam que o ritual já se cumpre há 265 anos, e sempre às 21 horas se dispara um salva, para assinalar o encerramento dos portões da cidade, e evitar ataques estrangeiros.
Guias turísticos afluíram a visita ao edifício, onde também estão expostas meios utilizados por Che Guevara.
Várias centenas de pessoas visitaram na noite de terça-feira o recinto.
O vice-presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos, manifestou nesta terça-feira, em Havana, o interesse de cooperar com a República de Cuba na criação de escolas do ensino especial em Angola, para melhorar os programas de inserção social de cidadãos com deficiências de vária ordem em Angola.
Fernando da Piedade lia a mensagem que escreveu no livro de honra no final da visita que efectuou a escola “solidariedad com Panamá” que assiste 105 alunos, dos cinco aos 18 anos de idade, com deficiências motoras.
O dirigente angolano considera a instituição, tida como símbolo de coragem, valência e de cultivo de amor próprio e ao próximo, contribuindo para a construção de um mundo cada vez melhor.
Para o vice-presidente, “tudo faremos para levar a experiência cubana ao país, iniciando uma cooperação com resultados positivos.
Felicitou os esforços do governo cubano pelos êxitos que vem alcançando no seguimento e tratamento de pessoas com deficiências de vária ordem.
Declarou que o Executivo angolano está a preparar um conjunto de acções que inclui a formação de especialistas, visando acelerar o processo de recuperação de pessoas deficientes físicas.
Sublinha que dar formação a indivíduos com deficiência ajuda a eliminar o preconceito e preparar-lhes para enfrentar desafios futuros e ter vida condigna.
O vce-presidente afirmou serem prementes as necessidades de Angola implementar programas do género, tendo em conta o número de pessoas deficientes na sequência da guerra terminada há pouco mais de oito anos e das que têm problemas congénitos.
Fernando da Piedade Dias dos Santos está em Cuba para uma visita de trabalho de cinco dias, à convite do primeiro vice-presidente cubano, José Ramón Machado Ventura.
Terça-feira, o vice-presidente visitou instituições ligadas à investigação científica e ao tratamento de doenças, tais como o instituto de medicina tropical “Pedro Kouri”, o centro internacional de restauro neurológico e à policlínica universitária Vedado.
O dirigente angolano e a delegação que o acompanha, de ministros e secretários de Estado, se inteiraram da política de saúde gratuita do Estado cubano, universal e regional.
Foi dado a conhecer que o sistema de saúde é integrado e possui 498 clínicas, onze mil e 502 consultores médicos, 158 clínicas de estomatologia e 26 bancos de sangue, entre outros serviços.
Fernando da Piedade dos Santos visitou também o Complexo Histórico Militar Morro Cabaña, onde se inteirou do ritual do lugar que inclui diariamente um disparo de canhão às 21 horas.
Testemunhas indicam que o ritual já se cumpre há 265 anos, e sempre às 21 horas se dispara um salva, para assinalar o encerramento dos portões da cidade, e evitar ataques estrangeiros.
Guias turísticos afluíram a visita ao edifício, onde também estão expostas meios utilizados por Che Guevara.
Várias centenas de pessoas visitaram na noite de terça-feira o recinto.
Marina credita seus quase 20 milhões de votos à força dos eleitores na web
A ex-ministra do Meio Ambiente e candidata a presidente em 2010, Marina Silva, participou nesta terça-feira (18) da Campus Party 2011, evento de tecnologia a ser realizado em São Paulo até domingo.
Na ocasião, ela creditou os quase 20 milhões de votos que recebeu no 1º turno da corrida presidencial à força dos eleitores na internet.
“Talvez esse resultado não seria possível não fosse a ação de milhares de pessoas que se mobilizaram. Foram centenas de debates e a força de uma ferramenta que está apenas começando", afirmou.
A candidata derrotada à Presidência admitiu não ser familiarizada com o “uso das máquinas” – na Campus Party 2010 ela participou de um batismo digital, para aprender a mexer com ferramentas online --, mas disse ter “forte consciência do potencial da internet” nas eleições. Ela disse ainda que tinha uma equipe para fazer atualizações nas redes sociais, mas reforçou: “A fala [postada] é minha”.
Para Marina, o tempo maior que os adversários Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) tinham no horário eleitoral obrigatório de rádio e TV acabou tendo menos peso na corrida presidencial. Ela diz que isso ocorreu por causa da influência crescente das redes sociais. “Os demais candidatos passaram a usar as mesmas ferramentas. Mas, ao final da campanha, tanto na mobilização virtual quanto na real, tivemos uma clara superação em relação àqueles que iniciaram com essa vantagem”, acredita.
Ela também ressaltou os avanços na legislação eleitoral, que permitiram pequenas doções de pessoas físicas. “O período de arrecadação foi muito pequeno, mas a reposta foi muito boa. Quase 4.000 pessoas doaram no mínimo R$ 5.” No total, sua campanha arrecadou cerca de R$ 24,1 milhões.
Depois da apresentação, Marina ainda respondeu a perguntas dos participantes do evento – no total. O jornalista Caio Túlio Costa, coordenador da campanha de Marina, apresentou o debate e ficou sentado ao lado da ex-ministra. No entanto, na hora de detalhar as ações nas redes sociais, ele não falou: a uma hora agendada para o evento estava encerrada.
Ecochatos
No discurso, a candidata derrotada também falou sobre sustentabilidade, assunto que ganha destaque na quarta edição do evento. Segundo ela, aqueles que antes eram chamados de “ecochatos” encontraram nas ferramentas digitais uma forma de expressar suas causas. “Essa prática é adotada por aqueles que antes tinham medo de assumir a bandeira da sustentabilidade. É irreversível, uma ideia forte.”
Também na quarta edição da Campus Party, Marina criticou a utilização de copos de plástico, fazendo com que a produção trocasse o copo da ex-ministra por um de metal. “Claro que, se não tivesse o de metal, eu teria de usar o de plástico. Mas, ainda bem, resolveram o problema”, brincou.
Fonte: UOL
Na ocasião, ela creditou os quase 20 milhões de votos que recebeu no 1º turno da corrida presidencial à força dos eleitores na internet.
“Talvez esse resultado não seria possível não fosse a ação de milhares de pessoas que se mobilizaram. Foram centenas de debates e a força de uma ferramenta que está apenas começando", afirmou.
A candidata derrotada à Presidência admitiu não ser familiarizada com o “uso das máquinas” – na Campus Party 2010 ela participou de um batismo digital, para aprender a mexer com ferramentas online --, mas disse ter “forte consciência do potencial da internet” nas eleições. Ela disse ainda que tinha uma equipe para fazer atualizações nas redes sociais, mas reforçou: “A fala [postada] é minha”.
Para Marina, o tempo maior que os adversários Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) tinham no horário eleitoral obrigatório de rádio e TV acabou tendo menos peso na corrida presidencial. Ela diz que isso ocorreu por causa da influência crescente das redes sociais. “Os demais candidatos passaram a usar as mesmas ferramentas. Mas, ao final da campanha, tanto na mobilização virtual quanto na real, tivemos uma clara superação em relação àqueles que iniciaram com essa vantagem”, acredita.
Ela também ressaltou os avanços na legislação eleitoral, que permitiram pequenas doções de pessoas físicas. “O período de arrecadação foi muito pequeno, mas a reposta foi muito boa. Quase 4.000 pessoas doaram no mínimo R$ 5.” No total, sua campanha arrecadou cerca de R$ 24,1 milhões.
Depois da apresentação, Marina ainda respondeu a perguntas dos participantes do evento – no total. O jornalista Caio Túlio Costa, coordenador da campanha de Marina, apresentou o debate e ficou sentado ao lado da ex-ministra. No entanto, na hora de detalhar as ações nas redes sociais, ele não falou: a uma hora agendada para o evento estava encerrada.
Ecochatos
No discurso, a candidata derrotada também falou sobre sustentabilidade, assunto que ganha destaque na quarta edição do evento. Segundo ela, aqueles que antes eram chamados de “ecochatos” encontraram nas ferramentas digitais uma forma de expressar suas causas. “Essa prática é adotada por aqueles que antes tinham medo de assumir a bandeira da sustentabilidade. É irreversível, uma ideia forte.”
Também na quarta edição da Campus Party, Marina criticou a utilização de copos de plástico, fazendo com que a produção trocasse o copo da ex-ministra por um de metal. “Claro que, se não tivesse o de metal, eu teria de usar o de plástico. Mas, ainda bem, resolveram o problema”, brincou.
Fonte: UOL
Cristãos relatam tumultos na Tunísia e pedem oração
Um cristão da Tunísia que pediu o anonimato disse a Portas Abertas Internacional: "Eu sou grato que as lojas no meu bairro abriram hoje novamente, porque quase fiquei sem estoque."
O tumulto, porém, continua, e não há segurança em todas as partes da capital, ela acrescenta: "Os seguidores do ex-presidente ainda não se foram e há trocas de tiros aqui."
Para os 1.000 a 1.500 cristãos tunisinos e aproximadamente 20.000 cristãos estrangeiros no país, a situação é incerta. Os cristãos locais compartilham: "Essa situação traz muita incerteza.
A situação de Ben Ali [o ex-presidente] não era boa, mas, pelo menos, havia alguma estabilidade no país. Houve algumas oportunidades para a igreja também. Nós não sabemos o que teremos em troca [com o novo governo]. Ore para que haja mais liberdade para a Igreja!"
A Tunísia está em 37 º na recém-lançada classificação de países por perseguição.
Desde 1956, quando a Tunísia conquistou sua independência, o governo não tem permitido a legalidade a grupos de cristãos protestantes. Eles não têm permissão para estabelecer novas igrejas. Sem um registro os cristãos reúnem-se em casas e, de tempos em tempos, vê-se uma relativa tolerância para com os cristãos.
No entanto, desde 2007, os cristãos locais, muitas vezes de origem muçulmana, enfrentam pressão. Eles são questionados, observados ou investigados pela polícia. Os expatriados enfrentam também mais dificuldades na obtenção de vistos.
Embora o Estado informe que os números oficiais da taxa de desemprego seja de 14%, colaboradores da Portas Abertas Internacional informam que, na realidade, o desemprego é mais elevado. As perspectivas não são favoráveis aos tunisianos que não veem a situação melhorar logo.
O Ministério pede oração pela Tunísia e também pelos países vizinhos, como Argélia e Líbia. E para existir uma estabilidade e uma maior liberdade para a Igreja.
O tumulto, porém, continua, e não há segurança em todas as partes da capital, ela acrescenta: "Os seguidores do ex-presidente ainda não se foram e há trocas de tiros aqui."
Para os 1.000 a 1.500 cristãos tunisinos e aproximadamente 20.000 cristãos estrangeiros no país, a situação é incerta. Os cristãos locais compartilham: "Essa situação traz muita incerteza.
A situação de Ben Ali [o ex-presidente] não era boa, mas, pelo menos, havia alguma estabilidade no país. Houve algumas oportunidades para a igreja também. Nós não sabemos o que teremos em troca [com o novo governo]. Ore para que haja mais liberdade para a Igreja!"
A Tunísia está em 37 º na recém-lançada classificação de países por perseguição.
Desde 1956, quando a Tunísia conquistou sua independência, o governo não tem permitido a legalidade a grupos de cristãos protestantes. Eles não têm permissão para estabelecer novas igrejas. Sem um registro os cristãos reúnem-se em casas e, de tempos em tempos, vê-se uma relativa tolerância para com os cristãos.
No entanto, desde 2007, os cristãos locais, muitas vezes de origem muçulmana, enfrentam pressão. Eles são questionados, observados ou investigados pela polícia. Os expatriados enfrentam também mais dificuldades na obtenção de vistos.
Embora o Estado informe que os números oficiais da taxa de desemprego seja de 14%, colaboradores da Portas Abertas Internacional informam que, na realidade, o desemprego é mais elevado. As perspectivas não são favoráveis aos tunisianos que não veem a situação melhorar logo.
O Ministério pede oração pela Tunísia e também pelos países vizinhos, como Argélia e Líbia. E para existir uma estabilidade e uma maior liberdade para a Igreja.
Fonte: Missão Portas Abertas
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