Um cristão da Tunísia que pediu o anonimato disse a Portas Abertas Internacional: "Eu sou grato que as lojas no meu bairro abriram hoje novamente, porque quase fiquei sem estoque."
O tumulto, porém, continua, e não há segurança em todas as partes da capital, ela acrescenta: "Os seguidores do ex-presidente ainda não se foram e há trocas de tiros aqui."
Para os 1.000 a 1.500 cristãos tunisinos e aproximadamente 20.000 cristãos estrangeiros no país, a situação é incerta. Os cristãos locais compartilham: "Essa situação traz muita incerteza.
A situação de Ben Ali [o ex-presidente] não era boa, mas, pelo menos, havia alguma estabilidade no país. Houve algumas oportunidades para a igreja também. Nós não sabemos o que teremos em troca [com o novo governo]. Ore para que haja mais liberdade para a Igreja!"
A Tunísia está em 37 º na recém-lançada classificação de países por perseguição.
Desde 1956, quando a Tunísia conquistou sua independência, o governo não tem permitido a legalidade a grupos de cristãos protestantes. Eles não têm permissão para estabelecer novas igrejas. Sem um registro os cristãos reúnem-se em casas e, de tempos em tempos, vê-se uma relativa tolerância para com os cristãos.
No entanto, desde 2007, os cristãos locais, muitas vezes de origem muçulmana, enfrentam pressão. Eles são questionados, observados ou investigados pela polícia. Os expatriados enfrentam também mais dificuldades na obtenção de vistos.
Embora o Estado informe que os números oficiais da taxa de desemprego seja de 14%, colaboradores da Portas Abertas Internacional informam que, na realidade, o desemprego é mais elevado. As perspectivas não são favoráveis aos tunisianos que não veem a situação melhorar logo.
O Ministério pede oração pela Tunísia e também pelos países vizinhos, como Argélia e Líbia. E para existir uma estabilidade e uma maior liberdade para a Igreja.
O tumulto, porém, continua, e não há segurança em todas as partes da capital, ela acrescenta: "Os seguidores do ex-presidente ainda não se foram e há trocas de tiros aqui."
Para os 1.000 a 1.500 cristãos tunisinos e aproximadamente 20.000 cristãos estrangeiros no país, a situação é incerta. Os cristãos locais compartilham: "Essa situação traz muita incerteza.
A situação de Ben Ali [o ex-presidente] não era boa, mas, pelo menos, havia alguma estabilidade no país. Houve algumas oportunidades para a igreja também. Nós não sabemos o que teremos em troca [com o novo governo]. Ore para que haja mais liberdade para a Igreja!"
A Tunísia está em 37 º na recém-lançada classificação de países por perseguição.
Desde 1956, quando a Tunísia conquistou sua independência, o governo não tem permitido a legalidade a grupos de cristãos protestantes. Eles não têm permissão para estabelecer novas igrejas. Sem um registro os cristãos reúnem-se em casas e, de tempos em tempos, vê-se uma relativa tolerância para com os cristãos.
No entanto, desde 2007, os cristãos locais, muitas vezes de origem muçulmana, enfrentam pressão. Eles são questionados, observados ou investigados pela polícia. Os expatriados enfrentam também mais dificuldades na obtenção de vistos.
Embora o Estado informe que os números oficiais da taxa de desemprego seja de 14%, colaboradores da Portas Abertas Internacional informam que, na realidade, o desemprego é mais elevado. As perspectivas não são favoráveis aos tunisianos que não veem a situação melhorar logo.
O Ministério pede oração pela Tunísia e também pelos países vizinhos, como Argélia e Líbia. E para existir uma estabilidade e uma maior liberdade para a Igreja.
Fonte: Missão Portas Abertas
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