sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O Significado de Armagedom

 
O filme “Armageddon”
Os freqüentadores dos cinemas estão sendo mais uma vez testemunhas de um perigo ameaçador vindo do espaço: um asteróide do tamanho do estado do Texas avança contra a Terra a 36.000 km/h. Não há dúvida: seu impacto eliminará toda a vida em nosso planeta – e restam somente 18 dias para evitar a catástrofe definitiva...
O Significado de Armagedom
A palavra “Armagedom” aparece no último livro da Bíblia (Apocalipse 16.16). O termo hebraico significa “monte ou montanha de Megido”, onde já aconteceram diversas batalhas decisivas na história de Israel.
O capítulo 16 do Apocalipse trata dos últimos juízos de Deus, que virão sobre a terra antes da volta de Jesus Cristo. O apóstolo João escreve: “Ouvi, vinda do santuário, uma grande voz, dizendo aos sete anjos: Ide e derramai pela terra as sete taças da cólera de Deus... Derramou o sexto a sua taça sobre o grande rio Eufrates, cujas águas secaram, para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do lado do nascimento do sol... porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso... Então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom” (Apocalipse 16.1,12,14,16).
Portanto, o termo bíblico “Armagedom” não simboliza o “último dia” – como afirma o filme. Pelo contrário, ele descreve o lugar em que os reis da terra se reunirão para a luta insensata contra Deus. Aí acontecerá um juízo de Deus. O texto bíblico a seguir chama a atenção: “Então, derramou o sétimo anjo a sua taça pelo ar, e saiu grande voz do santuário, do lado do trono, dizendo: Feito está! E sobrevieram relâmpagos, vozes e trovões, e ocorreu grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a terra; tal foi o terremoto, forte e grande. E a grande cidade se dividiu em três partes, e caíram as cidades das nações. E lembrou-se Deus da grande Babilônia para dar-lhe o cálice do vinho do furor da sua ira. Todas as ilhas fugiram, e os montes não foram achados; também desabou do céu sobre os homens grande saraivada, como pedras que pesavam cerca de um talento; e, por causa do flagelo da chuva de pedras, os homens blasfemaram de Deus, porquanto o seu flagelo era sobremodo grande” (Apocalipse 16.17-21).
A Palavra de Deus fala de uma grande catástrofe, como em “Armageddon”. Ali se derramará o justo juízo de Deus sobre uma humanidade que não se interessa por Ele e que vive em constante rebelião contra Ele.
Também no filme, a desgraça iminente não conduz os homens de volta a Deus. Pelo contrário, o Criador é deixado completamente de lado. Se bem que se pede ajuda a Ele de forma surpreendentemente freqüente, isso acontece somente quando qualquer ajuda humana falha. No mais, Ele parece não ter nenhuma participação nos dramáticos acontecimentos. São os homens autônomos que planejam e executam sua própria libertação, e só de vez em quando pedem a Deus que os apóie em seus propósitos.
Essa tendência humana, que fica muito clara no filme, levou-me a pensar: Deus é um Deus pessoal, e quer ter um relacionamento com cada pessoa. Ele o deseja constantemente, e não somente quando estamos enfrentando uma calamidade. Em Seu amor, Ele tornou possível essa comunhão através do Seu Filho Jesus Cristo. Ele nos oferece muito mais do que a continuação da vida em nosso planeta. Ele gostaria de nos dar vida eterna, vida com propósito – agora e depois da morte. Jesus disse: “...eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10). E em João 3.16 lemos: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Mas Ele espera que busquemos Sua vontade e vivamos de acordo com ela. Aceitemos Sua oferta antes que uma desgraça venha sobre nós!
Informações sobre o filme
  • “Armageddon” é um filme de pura ação. O roteiro é reduzido ao mínimo – em seu lugar, as cenas de ação se sucedem. A técnica de cortes rápidos e os efeitos especiais fazem com que o espectador muitas vezes nem compreenda quem está dizendo ou fazendo o que e porquê.
  • O filme contém algumas cenas fortes de sexo.
  • De modo geral, a linguagem é vulgar.
  • A violência e brutalidade são constantes.
  • Afirma-se que há 65 milhões de anos o impacto de um asteróide foi responsável pela morte dos dinossauros. A teoria da evolução é apresentada como fato científico.
  • Autoridades, disciplina e ordem são ridicularizados. Em contraste, um grupo de excêntricos e pequenos criminosos é encarregado da salvação do mundo.

O PREPARO DO ARMAGEDOM - Agência nuclear denunciará "caráter militar" do programa do Irã

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) denunciará em seu próximo relatório o "caráter militar" do programa de acesso à energia nuclear do Irã, em sua chamada "mais dura" ao regime de Teerã até o momento, revelou nesta sexta-feira o diário francês Le Figaro.
Por ocasião do Conselho de Governadores da AIEA, em 17 de novembro, o organismo das Nações Unidas publicará seu relatório "mais completo" até agora sobre o estado do programa nuclear iraniano, com provas que atestam sua finalidade militar, informaram ao diário francês fontes ligadas ao dossiê.
O jornal francês lembrou o temor da AIEA de que a conjuntura diplomática e geopolítica propícia às sanções contra o regime iraniano se suavize com o possível retorno de Vladimir Putin à Presidência da Rússia e com as próximas eleições presidenciais nos Estados Unidos.
A "eventual derrota" do presidente francês, Nicolas Sarkozy, em maio de 2012, que "fez do dossiê iraniano uma de suas prioridades internacionais", também pode diluir a pressão contra o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou o diário.


EFE
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MEDITAÇÃO DO DIA

O Fator Medo

Mas Ele lhes disse: “Sou Eu! Não tenham medo!” João 6:20


Esta é a expressão mais repetida na Bíblia, o ensino mais simples formulado em apenas duas palavras: “Não temas.” Desde aquela primeira vez em que Adão disse: “Tive medo”, até hoje, o medo tem sido o fardo de todo ser humano, em todos os lugares. Não há ninguém que fique livre ou escape de seu aguilhão. O medo é uma coisa natural. Faz-nos cautelosos e tem que ver com nossa autopreservação. O medo tem um tremendo arsenal, pronto para disparar contra nós: medo de emprego novo, de desistir, de perder a saúde, de rejeição, de amar, do desconhecido, de ser diferente, do fracasso.


Parece que estamos sempre operando na base do medo. Temos que falar para o medo aquilo que às vezes a gente tem vontade de falar para algumas pessoas desagradáveis: “Suma, desapareça!” “Saia de perto!”


Nossos pais também colocaram medo na gente: “Tranque tudo, guarde suas coisas, não confie em ninguém ou confie desconfiando.”


Os medos mudam, dependendo da idade. Para uma criança, o pior medo é ficar sozinha. Quanto consolo ela encontra quando o pai e a mãe chegam e dizem: “Pronto, filhinho. Acabou! Papai e mamãe estão aqui.” Para os adolescentes, o pior medo é o de cometer uma gafe ao falar em público. Se quiser comprovar isso, coloque um microfone na mão de um deles e peça para ele fazer um anúncio ou uma oração. Já os adultos têm medo da violência e do desemprego.


Quando surge uma emergência física, o organismo tem a habilidade de reagir diante do medo, fazendo-nos fugir ou enfrentar a situação. É a adrenalina que faz com que a gente corra mais rápido, levante um grande peso, ou ultrapasse um obstáculo que em circunstâncias normais não conseguiríamos transpor. Quantos não se lembram de quão rápido correram numa situação de medo; como cercas e muros altos foram ultrapassados; etc. Este é o lado bom do medo: ele nos faz correr ou enfrentar o problema.


Só que para muitos dos medos que sentimos agora não adianta correr ou enfrentar – são medos da batalha espiritual. Mas a promessa de Deus vale para todos os dias do ano: “Não tema, pois Eu o resgatei; Eu o chamei pelo nome; você é meu. Quando você atravessar as águas, Eu estarei com você; quando você atravessar os rios, eles não o encobrirão. Quando você andar através do fogo, não se queimará” (Is 43:1, 2).

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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Divina Intervenção

Rodolfo

Há uma década, Rodolfo Abrantes trocou o papel de líder de uma das maiores bandas de rock do Brasil pelo Evangelho. Hoje, decreta sem olhar para trás: “O vocalista dos Raimundos morreu aos 27 anos”

Foto: Marcos Moreira Veja a galeria completa
por Filipe Albuquerque
Leia abaixo um trecho da matéria publicada na edição 61 da Rolling Stone Brasil, outubro/2011
No último mês de maio, em um pequeno palco sob uma tenda em uma rua residencial da cidade de Araucária, Paraná, Rodolfo Abrantes era o convidado especial do aniversário da Igreja Bola de Neve local. Enquanto o Raimundos, sua ex-banda, se apresentavam para cerca de 45 mil pessoas a 30 quilômetros dali, em Curitiba, Rodolfo se postava diante de aproximadamente 200 pessoas, em uma estrutura semelhante à de uma festa junina, com lona colorida e espetinhos de carne à venda para o público. Rodolfo tocou até quando a chuva permitiu – depois, a água acabou desligando os equipamentos. Antes disso, botou para pular algumas dezenas de adolescentes sem medo da chuva, com “Minha Maior Riqueza”, do álbum Santidade ao Senhor (2006), e “Saudade de Casa”, de Enquanto É Dia (2007).
“O Rodolfo dos Raimundos morreu aos 27 anos”, decreta ele próprio, quando o encontro pela terceira vez em um mês, agora em São Paulo, sete dias após a morte de Amy Winehouse. Relembrando como o vi na outra ocasião, se apresentando em um palco simples no interior paranaense, aquela sentença faz todo sentido. Embora as roupas deste até coubessem naquele dos anos 90 – jaqueta preta de náilon, blusa de flanela xadrez, calça jeans e botas –, ali, sob frio e chuva, cantando sobre o que Deus fez em sua vida, fica evidente que o Rodolfo do Raimundos não existe mais. Então, quem é esse homem com físico de atleta, tatuagem forrando os braços e subindo pelo pescoço, guitarra pendurada quase na altura dos joelhos, que canta versos como “Só Jesus faz meu dia melhor/ Tu és o motivo de me sentir cada vez mais vivo/ Te chamo de pai, tu és tudo o que eu preciso/ Rei eterno e meu Deus vivo”?
Rodolfo Abrantes é hoje um missionário. Aos 39 anos, é membro da Igreja Bola de Neve em Balneário Camboriú (SC), onde mora. Cita trechos da Bíblia com a facilidade de um teólogo veterano. Passa os finais de semana na estrada, acompanhado por sua banda atual e, na maioria das vezes, pela esposa, Alexandra, com quem está casado há dez anos. Desde então, tem o rock como um veículo para falar de Jesus. Durante a semana, pega onda e, sempre que precisa, realiza voluntariamente os cultos das quartas-feiras na igreja local. Para sua fase “zen-cristã-surfista”, a cidade do litoral catarinense é o cenário ideal. Seu sustento vem das vendas de CDs, cachês das apresentações e contribuições voluntárias das igrejas onde toca.
Encontro Rodolfo pela segunda vez em um sábado, 2 de julho, descarregando os próprios equipamentos em uma entrada lateral da Bola de Neve, em Curitiba. Ao seu lado, estão o baixista Victor Pradella, de longos dreadlocks, o baterista Anderson Kuehne “Xexéu” (“meus melhores amigos”, ele diria mais tarde) e um cinegrafista que registrou três dias na vida do ex-Raimundos para um programa de TV. Rodolfo e a banda são os convidados do aniversário de cinco anos do motoclube da igreja, com foco em ação social e na evangelização de seus pares.
Enquanto a igreja enche lá fora, Rodolfo relaxa jogando videogame no backstage. Victor, Xexéu e um amigo de Rodolfo, vindo de Camboriú, se revezam em partidas de Pro Evolution Soccer. Quando Rodolfo assume o joystick, os amigos se preparam para rir. Xexéu alerta: “Ele costuma ficar nervoso quando joga”. Com a seleção brasileira da Copa do Mundo de 2006, o vocalista enfrenta a Argentina. “O Gilberto Silva é uma velha”, solta, enquanto vê o meio-campo argentino botar na roda o brasileiro. A Argentina faz 1 a 0 e Victor e Xexéu gargalham. Mesmo com a derrota, a tensão se vai assim que o jogo acaba – depois do show, Rodolfo retoma o game e, enfim, vence os rivais. Antes de subirem ao palco, os três se juntam para uma última oração.
No show, Rodolfo intercala as músicas com mensagens rápidas à audiência: “Que a altura da nossa alegria seja proporcional à autenticidade da nossa adoração”. Ao sentir o clima favorável, após um tempo cantando o verso “Deus, vem derramar tua vida em mim”, ele olha para Victor e diz, duas vezes: “É agora”. Ali, se desfaz da guitarra e inicia a pregação, na qual repassa a sua história e aponta para os céus.
Nascido em 20 de setembro de 1972, no Distrito Federal, Rodolfo Gonçalves Leite de Abrantes cresceu em uma cidade cuja identidade ainda estava em formação. Filho de médicos paraibanos que migraram para a capital do país a fim de concluírem os estudos, ele estava fora do padrão: não tinha pais políticos ou diplomatas. O orgulho de ser brasiliense veio com a geração roqueira local, que ele viu nascer a algumas quadras da sua casa (em frente à do amigo guitarrista Digão), em um bar chamado Gilbertinho. Dali até o Raimundos, foi um pulo.
“Tudo o que sabiam de mim era ‘Rodolfo dos Raimundos’. E aquela coisa louca... parecia que eu era aquilo. Só que eu não era aquilo, eu tinha me tornado aquilo”, ele diz. “Fiquei muito diferente do que eu estava, não do que eu era. Porque aquele dos Raimundos não era o que eu era, mas o que eu estava.” Sentado no confortável sofá do backstage, ele se esforça para se explicar. “Deus foi me transformando; ele transforma a gente de dentro para fora. Então, hoje sou diferente do que eu estava, mas não estou diferente do que eu era.” A saída de Rodolfo do posto de frontman do Raimundos se deu uns cinco meses após sua entrada para a igreja, em 2001. E a tempestade de críticas deixou-o de guarda armada em um primeiro momento. “[À época] eu não dava entrevista, eu fazia a minha defesa. Eu estava num tribunal sendo acusado de ter traído o rock”, ele lembra, emendando uma pergunta com uma resposta. “Meu, eu não posso fazer o que eu quiser da minha vida? Não, pelo jeito não."


FONTE : edição 61 da Rolling Stone Brasil, outubro/2011
VIA GRITOS DE ALERTA

Evangélicos se unem em evento de música Gospel para ajudar as vítimas da pior seca dos últimos 60 anos na África

MÃE ÁFRICA TEM SEDE DE SOLIDARIEDADE

Não é a primeira vez que empresários, produtores de eventos, agência de comunicação e jornalistas evangélicos se unem para criar um evento para ajudar vítimas de calamidades e desastres naturais em todo o mundo. E nesse momento, o amor ao próximo está acima de qualquer questão religiosa, racial, social ou econômica. Dessa vez, o nobre motivo é a pior seca dos últimos 60 anos, enfrentada pelos africanos. Recentemente a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) informou que a seca não é o único problema existente na África. A epidemia de fome na Somália pode vitimar 750 mil pessoas nos próximos quatro meses, caso não haja uma resposta adequada para a situação. Além disso o país enfrenta longos conflitos internos .O estado de fome, afeta cerca de 12,4 milhões de pessoas na Somália, Djibuti, Etiópia e Quênia. Um levantamento de Agosto,encontrou índices de desnutrição aguda e alta taxa de mortalidade na área, controlada por grupos insurgentes islâmicos.Pelo menos 20% das residências devem estar em grave penúria alimentar, 30% da população com desnutrição aguda e uma taxa de mortalidade de 2 para cada 10 mil pessoas por dia.As crianças são a maioria das vítimas. Em agosto, os EUA já estimavam em 29 mil o número de mortos com menos de 5 anos em decorrência da fome.
Faz dois anos que o nível de chuvas no local está abaixo do necessário. Nos campos, o gado não resiste e acaba morrendo, enquanto lavouras inteiras são perdidas diante de uma população que morre numa terra onde a chuva só aparece nos sonhos do seu povo
Devido à seca, as reservas de sorgo e milho praticamente se esgotaram. O pouco que ainda está disponível é vendido por especuladores a preços exorbitantes. Alguns meses atrás, grupos extremistas islâmicos, que segundo a ONU e os EUA são ligados à Al Qaeda, queimaram alimentos e medicamentos enviados pelas Nações Unidas ao país. Mataram funcionários de grupos humanitários e passaram a exigir propina para deixar os alimentos chegarem à população.Por isso, os somalis fogem para campos de deslocados internos na capital Mogadíscio, que já acumulam mais de 400 mil pessoas.
Outros atravessam a fronteira com o Quênia em direção ao campo de refugiados de Dadaab, o maior do mundo, no qual vivem 440 mil indivíduos. A situação do país é agravada pelos 20 anos de uma Guerra Civil desencadeada após a saída do presidente Mohamed Siad Barre, em 1991.
Diante dessa situação dramática é que, através da Organização Ação Social Cristã, coordenada por Gilberto Ramos, surge a campanha evangélica brasileira chamada “Alimente um irmão louvando ao Senhor / S.O.S África". A campanha tem como prioridade sensibilizar, mobilizar e incentivar a participação de toda a sociedade, contribuindo com a diminuição da fome, através da doação de alimentos durante um show de Música Gospel, que vai acontecer no dia 22 de Outubro de 2011, no Centro de Eventos Caipirão, em Embu das Artes, em São Paulo, das 15:00 as 22:00 horas.
Para entrar no evento é só participar com R$ 3,00 + 1 kilo de feijão + 1 kilo de arroz. No palco, já estão confirmados os seguintes nomes: Ao Cubo, Lito Atalaia, Fernandinho Beat Box, Samba Graça e Paz, JRG, X-Barão, Celinha Batista, Talita Pagliarin, Isabêh, Adoração às Nações, Daniel Teruel, Ministério Nazareno de Osasco, Juizo Final, Jc Sublevação, Banda MV4, Breakdown e ainda a apresentação de profissionais no Mini Ramp / Skate (Tarobinha, Paulinho Barata, Giancarlo Naccarato, Marcelo Formiguinha) e também apresentação de Flatland / Bike.
Os alimentos arrecadados vão para o Quênia, através de um container, e lá vão ser levados através de um caminhão para o campo de refugiados de Dadaab. Além das orações, vamos abrir as comportas do céu e fazer chover solidariedade brasileira em solo africano. Não fique de fora dessa campanha, você pode saciar vidas com sua doação e abraçar o próximo com a sua solidariedade.
Serviço:
Dia: 22 de Outubro de 2011
Horário: 15:00 as 22:00h
Local: Centro de Eventos Caipirão
End: Av. Elias Yasbek, 2812 - Embu das Artes
Ingresso: : R$ 3,00 + 1 kilo de feijão + 1 kilo de arroz
Site da campanha: www.alimenteumirmao.org.br
Informações pelos telefones:011 5049-2770/ 8207-4882

DIGA NÃO A MALHAÇÃO - Nova temporada de Malhação tem espiritismo como tema: público evangélico reprova

Nova temporada de Malhação tem espiritismo como tema: público evangélico reprova
O seriado Malhação, no ar desde 1995 e sempre voltado ao público adolescente, adotou uma nova abordagem nessa temporada. Os temas que variam bastante, porém com a mesma receita, mostrando jovens envolvidos sentimentalmente e sem muitas regras, agora estão com um novo apelo, não menos polêmico: o espiritismo.
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Essa atual fase da novelinha da Rede Globo dá destaque a uma personagem que enxerga um determinado número em todos os lugares e sonha com o antigo namorado, que está morto. O resumo dos episódios no site do programa relata uma das cenas que reforçam a nova estratégia: “Durante uma noite chuvosa, ela caminha por ruas estreitas e desertas. Alexia procura pelo número 1046, mas não consegue encontrar. Ouve um barulho de algo caindo e percebe que está sendo seguida. Ao se esconder em um beco, tenta fazer uma ligação, mas o celular está sem sinal. A garota tenta se acalmar e se aproxima da rua para olhar se ainda há alguém por ali. Nisso, Alexia dá de cara com um homem todo de preto. Ela foge, desesperada, e quando pensa que não vai mais aguentar continuar correndo, a garota sente alguém pegá-la pelo braço e puxá-la para trás de um muro. É Douglas, que sussurra: ‘Shhh, quieta, Alexia, pô!’ Alexia chora de saudade e tristeza. ‘Não é possível… não é possível, Douglas… Douglas, você morreu!’ A garota fica arrasada cada vez que tem um sonho com ele. No dia seguinte, seus olhos estão inchados de tanto chorar. O atual namorado, Moisés, presidente da ONG em que ela dá aula, fica intrigado com seu jeito estranho. Um sonho que se repete será um sinal do namorado morto?”.
A preocupação com o conteúdo do seriado, que tem uma das maiores audiências da TV no horário das 17h30 às 18h00, aumenta ainda mais agora. Não são poucos os que protestam contra o conteúdo. O blogueiro Natan Moreira, um dos que reprovam o conteúdo, cita um versículo bíblico para destacar sua opinião: “Porque o demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta. – Apocalipse: 12:12” e alerta: “Jovens, fiquem espertos! Telespectadores, fiquem ligados!”.


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Fonte: Gospel+

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...