Casa da Palavra, 18 de outubro de 2011 |
+ PACIFICADORES: só mais três dias com descontoAté dia 20 de outubro você ainda pode fazer sua pré-inscrição para PACIFICADORES e pagar com desconto, de R$ 490,00 por R$ 404,00 em três vezes. Para inscrição de grupos, a sétima pessoa não paga. Faça sua inscrição agora! [infor+] + PACIFICADORES: não tem café-com-leiteInfelizmente, o plano malígno de tornar os adolescentes improdutivos, irresponsáveis e alienados tem atingido também a Igreja. Muitos pensam que serão poupados só porque são jovens, mas estão sendo destruidos. Reaja! Venha para PACIFICADORES [infor+]. + Jogos Pan-AmericanosA missionária Vasti Bernardo da AMME integra o grupo de missionários e voluntários da JMM que está atuando nos Jogos Pan-Americanos em Guadalajara no México. A missionária é responsável pela intercessão. Ore por esse trabalho missionário. |
Saudações em Cristo. Peço sua oração por uma importante reunião de que a AMME participará na Índia, na próxima semana, para discutir a evangelização de crianças e adolescentes na realidade de um mundo digital. Ore por sabedoria e graça. Seu para evangelizarmos todo mundo, José Bernardo |
Importante: A AMME Evangelizar é sustentada biblicamente, pelas ofertas de irmãos que amam a obra missionária. Para ofertar, deposite para AMME no Banco do Brasil, Ag. 3279-4, cc 20279-7. Para se tornar mantenedor e ofertar mensalmente entre em contato com nossos missionários pelo telefone (11) 4423 3222. |
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
Informativo produzido pela AMME Evangelizar, missão que existe para ajudar as igrejas evangélicas brasileiras a cumprir sua missão bíblica de evangelizar todo mundo.
MAÇONÁRIA - O LADO ESCURO DA LUZ.
Também chamada Franco-maçonaria, essa sociedade secreta está presente em todos os países ocidentais e em alguns países do Oriente. A Maçonaria não se considera um religião, embora os maçons creiam num Ser Supremo, venerado como o "Grande Arquiteto do Universo", ou simplesmente G.A.D.U.. A Maçonaria teve origem nas associações profissionais dos pedreiros-livres da Inglaterra, na Idade Média. Esses pedreiros-livres(Free-Masons) eram arquitetos e construtores de igrejas, suntuosos palácios e prédios civis, que se uniram para preservar seu especializado ofício e defender sua classe profissional. A princípio, somente os artífices desse ofício eram aceitos como membros da Franco-maçonaria. Mais tarde, cerca dos séculos XVI e XVII, foram aceitos antiquários e nobres como membros da organização, que enveredou pelos caminhos do ocultismo. Os cultos maçônicos visam atingir "a corporação mundial da luz" para o exercício da "arte imperial", ou seja, do apurado "trabalho de pedreiro" realizado no próprio Eu, e da edificação do "templo da humanidade". A Maçonaria tem se destacado pelas suas atividades caritativas e sociais, e também por sua participação ativa nos movimentos libertários dos últimos séculos, como a independência dos Estados Unidos da América; a Revolução Francesa, cujo lema "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" é claramente extraído do lema maçônico; e na Inconfidência Mineira, que adotou a triângulo maçônico como símbolo que até hoje consta na bandeira do Estado de Minas Gerais. Grandes vultos da história e da política mundial foram maçons notáveis como Voltaire, Mozart, Göethe, Mark Twain, Benjamim Franklin, e George Washington dentre outros. No Brasil, grandes nomes da nossa história pertenciam à Maçonaria como Frei Caneca, Tiradentes, Aleijadinho, Castro Alves, Dom Pedro I, José Bonifácio, Padre Diogo Feijó, José Garibaldi, Duque de Caxias, Bento Gonçalves, Marechal Deodoro da Fonseca, Marechal Floriano, Rui Barbosa, Campos Sales, o Senador Vergueiro e atualmente temos como maior exemplo o presidente Fernando Henrique Cardoso ou simplesmente F.H.C. e muitos outros.
Na história contemporânea recente, grandes personalidades do mundo, políticos de expressão internacional e presidentes dos EUA foram e são membros da Maçonaria. Franklin Roosevelt, Harry Truman, Lyndon Johnson, Gerald Ford, Ronald Reagan e Geoge Bush são apenas alguns exemplos de maçons que chagaram ao topo da pirâmide. Dentro dos rituais maçônicos predominam os símbolos ocultistas e as coisas profundas de Satanás ( Apocalipse 2:24). A numerologia está intimamente ligada à geometria que, por força da profissão dos antigos franco-maçons ( pedreiros-livres) era utilizada na construção de catedrais, palácios e outros prédios. Na base dessa numerologia esotérica estão os números 3 e 5 como pontos de partida para a construção de figuras geométricas como o triângulo e o pentágono. O triângulo é a figura geométrica que dá origem à pirâmide e ambos são parte da simbologia maçônica. O triângulo é símbolo da luz. Como o vértice para cima representa o fogo e a virilidade. Com o vértice para baixo representa a água e o sexo feminino. O triângulo eqüilátero é usado como símbolo da divindade maçônica e representa os três atributos divinos: força, beleza e sabedoria, e também os três reinos: mineral, vegetal e animal. O triângulo com um olho no centro representa a onipotência, a onisciência e a onipresença divina; também conhecido como o olho que tudo vê de Satanás. (Veja na Ilustração). Muitas vezes podemos encontrar este símbolo nos vidros dos carros e em vitrinas das lojas de membros da Maçonaria: A pirâmide é o sólido derivado do triângulo e simboliza o homem em busca da divindade e das energias cósmicas que seriam captadas pelo ápice e irradiadas até a base. A pirâmide é o símbolo da hierarquia espiritual da Nova Era, e é no seu ápice que se encontra o olho do deus da Maçonaria: Lúcifer, o originador desse movimento sinistro.
Agora observe a reprodução da nota de um dólar abaixo: Nela está impresso o Grande Selo dos Estados Unidos que contém o desenho dessa pirâmide ocultista da Maçonaria. Veja melhor esse detalhe ampliado: Acima do olho de Lúcifer está escrito em latim: ANNUIT COEPTIS, que significa: "Ele tem favorecido nossos empreendimentos". Aqui há dois pontos a considerar. "Ele" é um pronome pessoal indefinido, muito vago; podendo ser qualquer pessoa. Como ao lado do Grande Selo existe escrita a frase: IN GOD WE TRUST ( Em Deus Nós Confiamos) podemos ser levados a crer que "Ele" é Deus. Mas como logo abaixo entre ANNUIT COEPTIS está o triângulo com o olho de Lúcifer ( mais um dos símbolos Maçônicos), e também sabemos que o deus da Maçonaria não e o mesmo Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. Não nos deixa dúvidas de que o sentido literal é: "Ele (Lúcifer) tem favorecido nossos empreendimentos". O segundo ponto a considerar aqui é que a grande maioria dos maçons crê que está associado a uma organização que lhe permitirá obter sucesso e vantagens financeiras em seus negócios e empreendimentos, e, para isso, não medem esforços, submetendo-se a todo tipo de ritual que o credo maçônico recomenda para alcançar os objetivos desejados. Daí o sentido literal: "Lúcifer abençoa os nossos negócios". Analisemos, agora, a outra frase escrita em latim abaixo da pirâmide maçônica. Ela diz: NOVUS ORDO SECLORUM, que significa NOVA ORDEM MUNDIAL. O que faz um símbolo maçônico no dinheiro da maior nação democrática do mundo? Conforme afirmamos antes, nada menos do que treze ex-presidentes americanos eram destacados membros da Maçonaria. E foi um deles, Franklin Roosevelt, que, em 1933, mandou colocar o Grande Selo Maçônico nas notas de dólar. Porém, há ainda outros vestígios da presença da Maçonaria nesta mesma nota de um dólar. A outra fase do Grande Selo do Estados Unidos à direita traz o desenho de uma águia segurando um ramo de oliveira numa das garras e um feixe de flechas na outra garra. A águia é um símbolo da Maçonaria que representa audácia, inteligência, perspicácia, conquista e vitória. O ramo de oliveira simboliza paz e o feixe de flechas representa a guerra. Estes dois símbolos nos fazem lembrar da besta que se parece com um cordeiro (paz) mas fala como dragão (guerra), uma nítida referência profética aos EUA em Apocalipse 13:11. Acima da cabeça da águia há ainda treze estrelas de cinco pontas ou pentagramas que são também símbolos maçônicos de Lúcifer. Contudo, se virarmos esta nota de um dólar, veremos do outro lado, ao centro, a figura do herói da independência americana e o primeiro presidente dos EUA, George Washington, um mestre-maçon do 33° grau. Além, disso, à direita há um brasão do Departamento do Tesouro logo abaixo do nome da capital americana, Washington, D.C., impresso na cor verde-claro sob a palavra ONE. Esse brasão traz outros símbolos da Maçonaria: a balança que representa a justiça ( lembre-se de que este símbolo maçônico está presente nos tribunais e cortes de justiça de quase todo o mundo); um esquadro, que simboliza eqüidade e retidão; e uma chave, que representa os segredos da Maçonaria. (Veja na ilustração). Reformas feita na Casa Branca, a sede do governo do EUA, revelaram que os tijolos originais da época da construção estão igualmente marcados com símbolos da Maçonaria. E mais: a capital dos Estado Unidos tem como um de seus pontos turísticos o obelisco do Memorial de George Washington. Obeliscos são comuns em grandes cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e outras em todo o mundo. Mais do que uma escultura ou marco, o obelisco é um antigo símbolo fálico adotado pela Maçonaria com intuito de afrontar ao Deus verdadeiro. Tudo na Maçonaria está impregnado do simbolismo derivado as antigas religiões egípcias, babilônica, hindu e greco-romana dentre outras. Quase todo ensino maçônico é apresentado através dessa simbologia. Símbolos sempre tem um significado, caso contrário não seriam utilizados. O Senhor Deus chama a esses símbolos de abominações em Ezequiel 8:1-18, onde há o relato de idolatria dentro do templo de Deus em que os anciãos de Jerusalém desenhavam símbolos de répteis e outros animais abomináveis que causou "ciúme" e irritação ao Senhor Deus. O outro ponto predominante na Maçonaria é o número cinco, que dá origem à figura geométrica de cinco lados denominada pentágono, dentro do qual tem origem o pentagrama, a estrela de cinco pontas que é um dos símbolos maçônicos. Dentro do pentágono invertido ( de cabeça para baixo) escreve-se o pentagrama igualmente invertido que se assemelha à cabeça de um bode. Todos estes símbolos são representações de Lúcifer, a Estrela da Alva que caiu do Céu. (Isaías 14:12-14). O prédio do Ministério da Defesa e do Comando das Força Armadas dos Estados Unidos da América, em Washington, tem a forma exata de um pentágono e, por isso, ficou conhecido pelo nome desse polígono. O edifício do comando militar da maior nação democrática do mundo os EUA tem o formato de um símbolo da Maçonaria. Será isso coincidência? Dentro dos rituais secretos dessa sociedade ocultista há ainda senhas e sinais que só os iniciados têm conhecimento. São frases, sinais e posturas que, para uma pessoa de fora, nada representam, mas que um maçom identifica prontamente. Um desses sinais ou senhas da Maçonaria é expresso com a mão aberta, espalmada para frente com os cinco dedos estendidos. A Maçonaria tem ainda uma versão "light" própria para iludir os cristão incautos, como eles mesmos, os maçons, definem suas intenções: "Propagar o Evangelho cristão por meio da simbologia maçônica, ou inversamente, as verdades maçônicas revestidas das alegorias evangélicas" . As Escrituras Sagradas, porém, nos advertem que o próprio Satanás se transforma em anjo de luz (2 Coríntios 11:14), para enganar, se possível, os próprios eleitos[de Deus]. (Marcos 13:22). É por isso que a Maçonaria está bastante infiltrada nas igrejas evangélicas. Porém, foi na Igreja Mórmon que a Maçonaria deixou suas marcas mais acentuadas, pois Hyrum e Joseph Smith, os fundadores do Mormonismo, eram maçons e introduziram os rituais maçônicos na Igreja Mórmon, com algumas alterações. Em sua busca pela luz do conhecimento, a Maçonaria revela através dos seus frutos o lado escuro da luz. A fé cristã e a Maçonaria são mutuamente exclusivas e portanto absolutamente incompatíveis. |
Grupo cristão cria festa para concorrer com o Dia das Bruxas
Um grupo cristão do Canadá quer criar uma festa para competir com o Halloween: o Jesus Ween (Jesus Venceu – um trocadilho que adapta a palavra Win, vencedor). Como na festa de Halloween as crianças pedem doces de casa em casa, fantasiados de monstros e bruxas, os organizadores do Jesus Ween pretendem que sua ideia substitua essa tradição, incentivando as pessoas a doarem Bíblias nesse dia.
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A festa de halloween, que acontece na noite do dia 31/10 segue uma tradição que cultuava a noite em que o mundo dos mortos e o mundo dos vivos transformavam-se em um só. No Brasil, popularizou-se com o nome Dia das Bruxas.
O Pastor Paul Ade, líder do movimento, afirmou em entrevista ao site Gawker que a festa de Halloween não condiz com o cristianismo. “Eu acho que é uma festa que não tem nada a ver com os cristãos. Muitas famílias cristãs não são conhecedoras do que é o Halloween. Muitos sentem-se desconfortáveis naquele dia, e por isso, desenvolvemos uma atividade alternativa”, explicou Paul.
A iniciativa do Pastor e seus liderados recebeu algumas críticas desde que foi anunciada e vem tendo dificuldades para atrair pessoas que queiram ajudá-los a transformar uma ideia em uma festa de verdade. Segundo Paul, se os cristãos canadenses e norte-americanos abraçarem a ideia, a iniciativa pode transformar-se em uma festa famosa em todo o mundo: “não estamos buscando lucro, mas sim uma forma de fazer as pessoas terem uma vida melhor”.
VIA GRITOS DE ALERTA
COM INF. G+
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A festa de halloween, que acontece na noite do dia 31/10 segue uma tradição que cultuava a noite em que o mundo dos mortos e o mundo dos vivos transformavam-se em um só. No Brasil, popularizou-se com o nome Dia das Bruxas.
O Pastor Paul Ade, líder do movimento, afirmou em entrevista ao site Gawker que a festa de Halloween não condiz com o cristianismo. “Eu acho que é uma festa que não tem nada a ver com os cristãos. Muitas famílias cristãs não são conhecedoras do que é o Halloween. Muitos sentem-se desconfortáveis naquele dia, e por isso, desenvolvemos uma atividade alternativa”, explicou Paul.
A iniciativa do Pastor e seus liderados recebeu algumas críticas desde que foi anunciada e vem tendo dificuldades para atrair pessoas que queiram ajudá-los a transformar uma ideia em uma festa de verdade. Segundo Paul, se os cristãos canadenses e norte-americanos abraçarem a ideia, a iniciativa pode transformar-se em uma festa famosa em todo o mundo: “não estamos buscando lucro, mas sim uma forma de fazer as pessoas terem uma vida melhor”.
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O Desenvolvimento de Líderes de Igrejas
O gerenciamento eclesiástico precisa lidar com a formação de líderes locais, verificando a pertinência da importação de lideranças. O melhor para a igreja é um líder vindo de fora ou alguém moldado na própria comunidade?
www.MidiaGospel.Com.br Estudo Biblico Jesus DEUS.br / www.estudosgospel.com.br / www.centraldepregadores.com.br
Os dons espirituais e o paradigma de importação
Ordinariamente, trabalhos pioneiros exigem liderança de fora. O Espírito Santo comissiona Paulo e Barnabé para servirem em localidades nas quais não há igrejas organizadas (At 13.1-3). A implantação e consolidação de igrejas exige investimento planejado – envio de obreiros para o atendimento de necessidades em localidades incipientes (Rm 10.14-15; Fp 4.15-18).
Na medida em que uma igreja cresce, pessoas devem ser treinadas para o desempenho de diversas funções, de acordo com os dons espirituais recebidos (Ef 4.16, 1Pe 4.10). No contexto dos ministérios surgem, naturalmente, novos líderes, aprimorados no discipulado (2Tm 2.1-2).
A Escritura estabelece os pastores e presbíteros como treinadores envolvidos na capacitação diária de novos líderes. Por isso eles devem ser altamente comprometidos com o reino de Deus, e são considerados dignos de maior honra aqueles dedicados ao ensino (1Tm 5.17). A chamada primeira liderança (pastores e presbíteros) é chamada por Deus a cuidar do rebanho com espontaneidade, como modelos para os fiéis (1Pe 5.1-3). Isso resulta na publicação de um padrão de liderança reprodutiva, produzindo líderes de departamento que, por sua vez, estão comprometidos com a geração de novos líderes, conforme o desígnio de Deus.
Conclui-se que uma igreja organizada há vários anos, em cujos quadros ministeriais falte liderança, exigindo a contratação sistemática de líderes de fora, revela uma disfunção orgânica: o corpo não está funcionando adequadamente.
A ausência de novas lideranças pode decorrer da ausência de ensino sobre vocação, dons, ministérios e mutualidade, ou ao destaque indevido da profissionalização. De modo geral, os cristãos passam a priorizar suas vidas pessoais e deixam a igreja sob os cuidados de obreiros contratados. Isso destoa do ensino da Bíblia, que destaca o sacerdócio dos crentes e sua designação para o serviço frutífero (Jo 15.16; Rm 12.1; 1Pe 2.9; Ap 1.5-6). À medida em que surgem novas necessidades no ministério, a solução é contratar “novos profissionais”, vindos “de fora”. Novos líderes não estão sendo formados, os santos não estão ministrando, nem estão sendo treinados pelos líderes antigos.
Desenvolver líderes locais, de acordo com os moldes bíblicos, é mais trabalhoso do que contratar alguém de fora. O desenvolvimento local exige uma realocação de tempo, na agenda da liderança. Além de gerar processos ministeriais convencionais, os líderes envolvem-se na geração de novas lideranças, continuamente.
Na medida em que uma igreja cresce, pessoas devem ser treinadas para o desempenho de diversas funções, de acordo com os dons espirituais recebidos (Ef 4.16, 1Pe 4.10). No contexto dos ministérios surgem, naturalmente, novos líderes, aprimorados no discipulado (2Tm 2.1-2).
A Escritura estabelece os pastores e presbíteros como treinadores envolvidos na capacitação diária de novos líderes. Por isso eles devem ser altamente comprometidos com o reino de Deus, e são considerados dignos de maior honra aqueles dedicados ao ensino (1Tm 5.17). A chamada primeira liderança (pastores e presbíteros) é chamada por Deus a cuidar do rebanho com espontaneidade, como modelos para os fiéis (1Pe 5.1-3). Isso resulta na publicação de um padrão de liderança reprodutiva, produzindo líderes de departamento que, por sua vez, estão comprometidos com a geração de novos líderes, conforme o desígnio de Deus.
Conclui-se que uma igreja organizada há vários anos, em cujos quadros ministeriais falte liderança, exigindo a contratação sistemática de líderes de fora, revela uma disfunção orgânica: o corpo não está funcionando adequadamente.
A ausência de novas lideranças pode decorrer da ausência de ensino sobre vocação, dons, ministérios e mutualidade, ou ao destaque indevido da profissionalização. De modo geral, os cristãos passam a priorizar suas vidas pessoais e deixam a igreja sob os cuidados de obreiros contratados. Isso destoa do ensino da Bíblia, que destaca o sacerdócio dos crentes e sua designação para o serviço frutífero (Jo 15.16; Rm 12.1; 1Pe 2.9; Ap 1.5-6). À medida em que surgem novas necessidades no ministério, a solução é contratar “novos profissionais”, vindos “de fora”. Novos líderes não estão sendo formados, os santos não estão ministrando, nem estão sendo treinados pelos líderes antigos.
Desenvolver líderes locais, de acordo com os moldes bíblicos, é mais trabalhoso do que contratar alguém de fora. O desenvolvimento local exige uma realocação de tempo, na agenda da liderança. Além de gerar processos ministeriais convencionais, os líderes envolvem-se na geração de novas lideranças, continuamente.
O status da liderança “importada”
Investir em uma jovem que cresceu na igreja não parece uma tarefa empolgante. De modo geral, toda a igreja conhece o seu passado, sabe que ela teve espinhas, brigou com dois namorados, passou dois anos longe da igreja, na adolescência – enfim, todos sabem de suas fraquezas. Por isso, seu interesse atual em servir a Deus não parece convincente. Ela sempre será considerada por alguns como muito comum, menos capaz ou espiritual. A nova educadora cristã, contratada recentemente, veio da Austrália e cursou um seminário de renome. Em seu currículo consta que ela trabalhou eficientemente durante vários anos, em uma grande igreja de São Paulo. Ela parece mais capacitada do que a jovem nascida no bairro e que talvez esteja ainda estudando em um seminário da cidade. A pessoa vinda de fora é desconhecida, chega com uma certa “auréola” de unção e dignidade eclesial. Ela é diferente, fala com sotaque, traz novas historietas e representa “novidade”. É melhor porque é “importada”.
Depois de algum tempo, o calor da labuta eclesial “derrete a maquiagem” da nova obreira. Torna-se notório que possui defeitos e talvez apresente alguns problemas bem maiores do que os que podem ser percebidos na jovem nascida e criada na igreja local. Ademais, ela não conhece a igreja, não absorveu a visão do corpo pela experiência, nem está inserida entranhadamente com os valores da comunidade. Alguns meses e muitos recursos despendidos depois, conclui-se que foi cometido um erro. A “mulher-maravilha australiana” foi um fiasco em seu ministério tupiniquim e deve ser “demitida”. Lastimavelmente, há igrejas que não aprendem com os erros do passado. Acham que a solução está em buscar outros líderes disponíveis no “mercado religioso.”
Depois de algum tempo, o calor da labuta eclesial “derrete a maquiagem” da nova obreira. Torna-se notório que possui defeitos e talvez apresente alguns problemas bem maiores do que os que podem ser percebidos na jovem nascida e criada na igreja local. Ademais, ela não conhece a igreja, não absorveu a visão do corpo pela experiência, nem está inserida entranhadamente com os valores da comunidade. Alguns meses e muitos recursos despendidos depois, conclui-se que foi cometido um erro. A “mulher-maravilha australiana” foi um fiasco em seu ministério tupiniquim e deve ser “demitida”. Lastimavelmente, há igrejas que não aprendem com os erros do passado. Acham que a solução está em buscar outros líderes disponíveis no “mercado religioso.”
Tempo e seminários
Outro obstáculo ao investimento intramuros é o tempo. A produção de uma liderança local é mais demorada. Além disso, é possível ter que esperar quatro ou cinco anos para preparar alguém em um seminário, para que ele comece a assumir oficialmente aquela área de necessidade da igreja.
Há quem considere que todo novo líder deve fazer um curso formal de teologia; basta que alguém se destaque para que seja logo rotulado como alguém que precisa estudar em um seminário. Essa é uma característica do clericalismo que considera os “chamados” apenas como os ministros formados em seminários. Pessoas que não foram vocacionadas para o ministério pastoral e que poderiam desenvolver excelentes trabalhos, com cosmovisão e testemunho cristãos, nas áreas do jornalismo, direito, administração, publicidade ou educação, são encaminhadas para o estudo dos tempos verbais do grego, a biografia de Ambrósio de Antioquia ou os prolegômenos metafísicos de Aristóteles. Depois são “devolvidas” às igrejas, prontas a desenvolverem ministérios desastrosos e a assumirem, posteriormente, a bandeira da frustração.
Outro ponto de vista comum é que a preparação em um seminário denominacional é sempre a melhor opção de treinamento. Tal posicionamento decorre de alguns pressupostos. Primeiramente, há a ideia de que quem estuda em um seminário é mais ortodoxo, o estudo em uma instituição confessional previne contra a heresia. Isso seria verdadeiro se não pudesse ser verificado que alguns que cursam bons seminários abandonam a sã doutrina.
Um segundo pressuposto, que alimenta a ideia de que a formação em um seminário é sempre a melhor opção, é o de que a pessoa que estuda em um seminário exerce um ministério mais produtivo. Nem sempre. A pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Desenvolvimento de Igrejas, da Alemanha, mostra que 42% das igrejas que apresentam alta qualidade de ministério e que estão crescendo, não possuem pastor com curso teológico completo (SCHWARZ, 1996, p. 23). A capacitação para qualquer serviço na igreja provém, primeiramente, do Espírito Santo. Parece ser precipitado afirmar que um curso formal de teologia possa, por si só, definir a eficiência do ministério. Sem dúvida o seminário é valioso para os que desejam aprofundar-se nas matérias bíblicas, exegéticas, históricas e filosóficas. É bom poder estudar numa instituição que ofereça um currículo voltado para o conhecimento piedoso do saber teológico. No entanto, progride em teologia quem é pesquisador arguto, quem tem fome de leitura, quem corre atrás de informações continuamente, quem considera o estudo e a reflexão como atividades estimulantes e diárias.
Um terceiro pressuposto, que alimenta a ideia de que a formação em um seminário é sempre a melhor opção, é o de que a preparação do líder eclesiástico implica no estudo distante da igreja de origem. O processo envolve o isolamento do seminarista do serviço prático na igreja local, pelo menos durante o período de seu treinamento. “Seminarista”, então, dentro da concepção tradicional, é alguém que estuda longe da igreja, recebe ajuda para sua subsistência precária durante algum tempo, e aparece de vez em quando, nas férias, para visitar sua comunidade de origem. Nesse período, ele desvincula-se do corpo de Cristo, ministerialmente falando, para preparar-se. Não é difícil tal estudante ser convidado, e aceitar o convite, para trabalhar em uma igreja próxima do seminário; não é incomum que um seminarista realize trabalhos extras na proximidade do campus. A igreja local “viu nascer” a vocação ministerial, investiu recursos durante um certo tempo e, agora, o líder em potencial decide servir em outro lugar. A roda da preparação ministerial girou e a igreja continuou sem vislumbrar a multiplicação de sua liderança.
Um caminho recomendável para os que não foram chamados para o ministério ordenado da Palavra é investir no treinamento local e verificar, junto às instituições mais próximas da igreja, qual oferece um ensino que atenda às necessidades de formação no serviço específico que será desempenhado pelo líder em potencial. O novo líder é formado à medida em que recebe ministração de seus lideres eclesiásticos locais, obtém ferramentas nos cursos dos quais participa e aperfeiçoa o que aprende no serviço prático da comunidade. A pessoa vai estabelecendo sua liderança na medida em que é testada e aprimorada na rotina eclesial (1Tm 3.6-7, 10, 5.21).
Há quem considere que todo novo líder deve fazer um curso formal de teologia; basta que alguém se destaque para que seja logo rotulado como alguém que precisa estudar em um seminário. Essa é uma característica do clericalismo que considera os “chamados” apenas como os ministros formados em seminários. Pessoas que não foram vocacionadas para o ministério pastoral e que poderiam desenvolver excelentes trabalhos, com cosmovisão e testemunho cristãos, nas áreas do jornalismo, direito, administração, publicidade ou educação, são encaminhadas para o estudo dos tempos verbais do grego, a biografia de Ambrósio de Antioquia ou os prolegômenos metafísicos de Aristóteles. Depois são “devolvidas” às igrejas, prontas a desenvolverem ministérios desastrosos e a assumirem, posteriormente, a bandeira da frustração.
Outro ponto de vista comum é que a preparação em um seminário denominacional é sempre a melhor opção de treinamento. Tal posicionamento decorre de alguns pressupostos. Primeiramente, há a ideia de que quem estuda em um seminário é mais ortodoxo, o estudo em uma instituição confessional previne contra a heresia. Isso seria verdadeiro se não pudesse ser verificado que alguns que cursam bons seminários abandonam a sã doutrina.
Um segundo pressuposto, que alimenta a ideia de que a formação em um seminário é sempre a melhor opção, é o de que a pessoa que estuda em um seminário exerce um ministério mais produtivo. Nem sempre. A pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Desenvolvimento de Igrejas, da Alemanha, mostra que 42% das igrejas que apresentam alta qualidade de ministério e que estão crescendo, não possuem pastor com curso teológico completo (SCHWARZ, 1996, p. 23). A capacitação para qualquer serviço na igreja provém, primeiramente, do Espírito Santo. Parece ser precipitado afirmar que um curso formal de teologia possa, por si só, definir a eficiência do ministério. Sem dúvida o seminário é valioso para os que desejam aprofundar-se nas matérias bíblicas, exegéticas, históricas e filosóficas. É bom poder estudar numa instituição que ofereça um currículo voltado para o conhecimento piedoso do saber teológico. No entanto, progride em teologia quem é pesquisador arguto, quem tem fome de leitura, quem corre atrás de informações continuamente, quem considera o estudo e a reflexão como atividades estimulantes e diárias.
Um terceiro pressuposto, que alimenta a ideia de que a formação em um seminário é sempre a melhor opção, é o de que a preparação do líder eclesiástico implica no estudo distante da igreja de origem. O processo envolve o isolamento do seminarista do serviço prático na igreja local, pelo menos durante o período de seu treinamento. “Seminarista”, então, dentro da concepção tradicional, é alguém que estuda longe da igreja, recebe ajuda para sua subsistência precária durante algum tempo, e aparece de vez em quando, nas férias, para visitar sua comunidade de origem. Nesse período, ele desvincula-se do corpo de Cristo, ministerialmente falando, para preparar-se. Não é difícil tal estudante ser convidado, e aceitar o convite, para trabalhar em uma igreja próxima do seminário; não é incomum que um seminarista realize trabalhos extras na proximidade do campus. A igreja local “viu nascer” a vocação ministerial, investiu recursos durante um certo tempo e, agora, o líder em potencial decide servir em outro lugar. A roda da preparação ministerial girou e a igreja continuou sem vislumbrar a multiplicação de sua liderança.
Um caminho recomendável para os que não foram chamados para o ministério ordenado da Palavra é investir no treinamento local e verificar, junto às instituições mais próximas da igreja, qual oferece um ensino que atenda às necessidades de formação no serviço específico que será desempenhado pelo líder em potencial. O novo líder é formado à medida em que recebe ministração de seus lideres eclesiásticos locais, obtém ferramentas nos cursos dos quais participa e aperfeiçoa o que aprende no serviço prático da comunidade. A pessoa vai estabelecendo sua liderança na medida em que é testada e aprimorada na rotina eclesial (1Tm 3.6-7, 10, 5.21).
Seminários internos para novas lideranças
A Escritura enfatiza a formação através da experiência, no discipulado pessoal (2Tm 2.1-2). Deus concedeu os oficiais como um dom à igreja, com o objetivo de que estes treinem ao restante dos membros para o desempenho de seus serviços (Ef 4.7-12).
A necessidade de preparação
A igreja cristã nasce em um contexto judaico, que prima pela teologia. Seus integrantes de origem judaica têm uma sólida base doutrinária fundamentada no estudo da Tora, na sinagoga. O apóstolo Paulo é um erudito do Antigo Testamento, um fariseu treinado pelo mestre Gamaliel e um cidadão cosmopolita, dotado de amplo conhecimento da cultura grega e romana (At 22.3). Ao discursar aos areopagitas, ele cita poetas gregos, Epimênedes ou Cleantes e Arato (At 17.28 – EPIMÊNEDES, Cretica; CLEANTO, Hino a Zeus, 4; ARATO, Phaenomena, 5; cf. BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA, 2. ed. (BEG2), 2009, p. 1453). Ao escrever aos cristãos de Corinto, ele cita um provérbio grego, extraído de uma comédia de Menandro (1Co 15.33 – BEG2, p. 1529).
O Senhor Jesus Cristo movimenta-se em uma sociedade multifacetada, uma mescla das culturas grega, judaica e romana. Era comum aos palestinenses se articularem em mais de uma língua.
A sociedade judaica na Palestina do século I era trilíngue. Hebraico (o idioma da sinagoga e do Templo), aramaico (a língua tradicional do dia-a-dia) e grego (a língua erudita dos países a leste do Mediterrâneo, desde sua conquista pelos gregos) eram acessíveis a todos, nas formas falada e escrita (THIEDE; D’ANCONA, 1996, p. 179-180).
Jesus falava de modo comum o aramaico, e, como judeu, dominava o hebraico, língua na qual foram redigidas as Escrituras. Ele utilizava bem o grego (Mc 7.26, que pode ser traduzido como “e a mulher falava em grego”) e seu diálogo com Pilatos provavelmente foi em latim (THIEDE; D’ANCONA, op. cit., p. 182). Jesus não era rico, e, em todo o seu ministério esteve entre os pobres e simples. No entanto, ele era um homem de seu tempo, capaz de dialogar em vários ambientes e a partir de diversos paradigmas, em três ou quatro idiomas diferentes. Tanto ele como seus discípulos possuíam uma preparação adequada para o desenvolvimento de seus ministérios.
O Senhor Jesus Cristo movimenta-se em uma sociedade multifacetada, uma mescla das culturas grega, judaica e romana. Era comum aos palestinenses se articularem em mais de uma língua.
A sociedade judaica na Palestina do século I era trilíngue. Hebraico (o idioma da sinagoga e do Templo), aramaico (a língua tradicional do dia-a-dia) e grego (a língua erudita dos países a leste do Mediterrâneo, desde sua conquista pelos gregos) eram acessíveis a todos, nas formas falada e escrita (THIEDE; D’ANCONA, 1996, p. 179-180).
Jesus falava de modo comum o aramaico, e, como judeu, dominava o hebraico, língua na qual foram redigidas as Escrituras. Ele utilizava bem o grego (Mc 7.26, que pode ser traduzido como “e a mulher falava em grego”) e seu diálogo com Pilatos provavelmente foi em latim (THIEDE; D’ANCONA, op. cit., p. 182). Jesus não era rico, e, em todo o seu ministério esteve entre os pobres e simples. No entanto, ele era um homem de seu tempo, capaz de dialogar em vários ambientes e a partir de diversos paradigmas, em três ou quatro idiomas diferentes. Tanto ele como seus discípulos possuíam uma preparação adequada para o desenvolvimento de seus ministérios.
O modelo do NT: Líderes preparados
Segundo o Novo Testamento, líderes devem ser amadurecidos e preparados teológica, emocional e espiritualmente (At 6.3; 1Tm 4.13-16; 2Tm 2.15). Os crentes, como vimos acima, também devem ser auxiliados e treinados pela liderança, a fim de desempenharem suas tarefas (Ef 4.11-12). Independentemente das justificativas apresentadas, a igreja que não forma novos líderes e não investe na qualificação de cada cristão para o serviço está deixando de funcionar conforme a Palavra de Deus.
A criação de seminários locais
Uma solução para o problema é a criação de seminários ou cursos rápidos em cada igreja, dirigidos pela primeira liderança. Esses seminários devem ser o principal centro de formação de novos líderes. Isso é, sem dúvida, um desafio que envolve um maior desgaste por parte dos líderes atuais, mas que traz muitos resultados compensadores.
Inicialmente o pastor investe na formação da primeira liderança (líderes oficiais). Isso implica tanto no discipulado pessoal quanto no estabelecimento de um currículo e na elaboração de programas e materiais didáticos que permitam a multiplicação da capacitação. Em seguida, estende-se o ensino aos líderes departamentais. Isso pode exigir alguns anos, mas não existem atalhos para a formação de obreiros locais. Como cada líder é motivado a praticar imediatamente o que aprendeu, a igreja começa a ser aperfeiçoada imediatamente após o início do processo.
Com isso a igreja investe em pessoas conhecidas, movida pela convicção de que o Espírito Santo capacita, transforma e posiciona cada um no corpo, como lhe apraz (1Co 12.18). Ocorre valorização e abertura do ministério. O novo líder desenvolve-se dentro de um contexto de maturação e aprofundamento da visão local, o que reduz choques posteriores. A equipe do ministério passa a constituir-se, majoritariamente, de membros originados na comunidade, deixando de valorizar apenas os obreiros importados. A jovem nascida na igreja encontra, então, o seu lugar de serviço e pode trabalhar no poder do Espírito Santo, contribuindo para o crescimento natural do corpo de Cristo (Ef 4.16).
Inicialmente o pastor investe na formação da primeira liderança (líderes oficiais). Isso implica tanto no discipulado pessoal quanto no estabelecimento de um currículo e na elaboração de programas e materiais didáticos que permitam a multiplicação da capacitação. Em seguida, estende-se o ensino aos líderes departamentais. Isso pode exigir alguns anos, mas não existem atalhos para a formação de obreiros locais. Como cada líder é motivado a praticar imediatamente o que aprendeu, a igreja começa a ser aperfeiçoada imediatamente após o início do processo.
Com isso a igreja investe em pessoas conhecidas, movida pela convicção de que o Espírito Santo capacita, transforma e posiciona cada um no corpo, como lhe apraz (1Co 12.18). Ocorre valorização e abertura do ministério. O novo líder desenvolve-se dentro de um contexto de maturação e aprofundamento da visão local, o que reduz choques posteriores. A equipe do ministério passa a constituir-se, majoritariamente, de membros originados na comunidade, deixando de valorizar apenas os obreiros importados. A jovem nascida na igreja encontra, então, o seu lugar de serviço e pode trabalhar no poder do Espírito Santo, contribuindo para o crescimento natural do corpo de Cristo (Ef 4.16).
Conclusão
Ao vislumbrar as demandas do reino de Deus, o Senhor Jesus Cristo afirma que há muito trabalho a ser feito, mas existem poucos trabalhadores. Seus discípulos devem orar para que Deus chame mais obreiros para a seara (Mt 9.35-38). Em seu ministério terreno, o Senhor demonstra como produzir novos líderes. A igreja dos primórdios compreendeu o princípio e levou adiante a obra do Mestre.
Igrejas da atualidade podem multiplicar seus quadros de lideranças. O caminho é árduo, mas possível. O corpo de Cristo responderá ao empenho com saúde e crescimento.
Autor: Rev. Misael Nascimento
Via: GRITOS DE ALERTA / A SERVIÇO DO REI JESUS
GOVERNO ISLâMICO A SERVIÇO DO MAL - Forças de segurança no Irã levam criança de seus pais cristãos
Ambiente para os cristãos no país está se tornando cada vez mais insuportável e desumano
De acordo com a Mohabat News, um casal, que devido a questões de segurança chamamos de “N” e “K”, adotou um órfão há algum tempo. Agora os agentes de segurança do Irã levaram a criança de volta, assim podem exercer pressão sobre a família cristã.
Os agentes de segurança também os ameaçaram, dizendo: “Se vocês querem seu filho de volta, vocês devem apresentar uma queixa contra seus companheiros cristãos que estão presos.”Esse relatório também relata que o casal teve de esperar anos para adotar uma criança legalmente e, quando o sonho se realizou, tornou-se algo muito doloroso. A pressão emocional pela perda da guarda da criança fez com que a senhora “N” fosse levada ao hospital.
A comunidade cristã no Irã nunca conseguiu experimentar momentos de paz na república islâmica. Eles têm sido alvos de ameaças e pressões. Vários cristãos convertidos foram presos e mantidos em prisões.
As pressões aumentaram muito nos últimos tempos. Hoje, andar na rua carregando uma Bíblia ou até mesmo falar sobre o amor de Deus e de Jesus Cristo é considerado crime.
O ambiente para os cristãos no país está se tornando cada vez mais insuportável e desumano.
Fonte: Portas Abertas
Os agentes de segurança também os ameaçaram, dizendo: “Se vocês querem seu filho de volta, vocês devem apresentar uma queixa contra seus companheiros cristãos que estão presos.”Esse relatório também relata que o casal teve de esperar anos para adotar uma criança legalmente e, quando o sonho se realizou, tornou-se algo muito doloroso. A pressão emocional pela perda da guarda da criança fez com que a senhora “N” fosse levada ao hospital.
A comunidade cristã no Irã nunca conseguiu experimentar momentos de paz na república islâmica. Eles têm sido alvos de ameaças e pressões. Vários cristãos convertidos foram presos e mantidos em prisões.
As pressões aumentaram muito nos últimos tempos. Hoje, andar na rua carregando uma Bíblia ou até mesmo falar sobre o amor de Deus e de Jesus Cristo é considerado crime.
O ambiente para os cristãos no país está se tornando cada vez mais insuportável e desumano.
Fonte: Portas Abertas
VIA GRITOS DE ALERTA
Minorias cristãs árabes temem ascensão do extremismo islâmico
Minorias cristãs estão preocupadas com a derrubada de ditaduras que as protegiam e a ascensão de um islamismo radical.
Para muitos a chamada primavera árabe representa a eclosão das liberdades e a conquista de novos direitos. As minorias cristãs no Oriente Médio, por sua vez, vivem "com grande preocupação" a derrubada de ditaduras que as protegiam e a ascensão, às vezes, de um islamismo radical, explica o patriarca Ignatius Joseph III Younan, a autoridade máxima da Igreja Católica síria, implantada no Iraque, Líbano e Síria.
No Egito, se multiplicam desde fevereiro os incidentes entre muçulmanos e cristãos coptas (12% da população); os mais graves ocorreram no último fim de semana. Na Síria, os cristãos (7,4% da população), amparados pela minoria muçulmana alauíta (10%), que detém o poder, não foram agredidos pela maioria sunita que desde março se manifesta contra o regime. Sua repressão já deixou mais de 3 mil mortos, segundo a ONU.
Nas ruas da Síria, entretanto, não só se grita "Alá é o maior", como em algumas ocasiões se entoaram slogans fanáticos como "Os cristãos para Beirute, os alauítas para a tumba!". Alguns hierarcas das igrejas sírias também viajaram à Europa para pedir a seus governos que não pressionem tanto o presidente Bashar el Assad e fomentem uma saída dialogada.
"Foram empurrados pelo regime a fazer essa gestão", afirma Elias el Maleh, um opositor sírio residente em Bruxelas. "Há cristãos nos protestos na Síria, e inclusive alguns os coordenam localmente", acrescenta.
"Todos os cristãos estamos ameaçados, exceto talvez no Líbano", onde ostentam o grosso do poder político, responde por telefone de Beirute o patriarca de 66 anos, originário de Hassake, Síria.
"Temos em mente o exemplo do Iraque, o lugar onde minha Igreja tinha a maior implantação", lembra. "O número de cristãos diminuiu em 20 anos de um milhão para pouco mais de 300 mil", indica. "Os que puderam emigraram para a Suécia, América do Norte e Curdistão", que é quase um Estado independente.
"Se o Ocidente continuar atuando assim, no futuro não haverá cristãos no Oriente", adverte o patriarca. "Aqui nesta região o Ocidente não atua conforme seus princípios", lamenta.
Prova disso é que, segundo ele, "aperta os parafusos de um regime com tendências laicas e que respeita a liberdade de culto como o sírio, enquanto faz gentilezas para os países do golfo Pérsico, começando pela Arábia Saudita, onde os cristãos não podem praticar sua fé e as mulheres não gozam de nenhum direito. Claro, os interesses econômicos, o petróleo, explicam tudo."
A minoria governante alauíta cuidou dos cristãos. O presidente El Assad voltou a elogiá-los há um mês ao receber em Damasco uma delegação de católicos americanos aos quais prometeu reformas. "Não haverá democracia na Síria sem os cristãos", disse-lhes Assad. "Um país totalmente muçulmano não teria o contrapeso necessário para a democracia", acrescentou.
Apesar desses elogios, o patriarca não duvida em taxar o regime sírio de "policial". Com exceção do Líbano, "os cristãos são nesta região cidadãos de segunda", acrescenta. "Sofremos uma discriminação aparente e latente. Mas na Síria não nos impedem de viver nossa fé e, diferentemente do Egito, podemos construir igrejas nos novos núcleos urbanos. Não é aqui que estamos pior."
O patriarca da Igreja Católica síria teme, entretanto, que a rebelião "mergulhe o país no caos e na guerra civil. Seria uma guerra confessional, em nome de Deus, que é a pior de todas, pior inclusive que no Iraque. Nos dá muito medo".
Com suas sanções, "o Ocidente empurra para o poder uma maioria religiosa [sunita] que arde em desejos de vingança", afirma o patriarca. Seus responsáveis "pronunciam para os cristãos palavras apaziguadoras, mas lemos na Internet sua literatura salpicada de ódio".
"Depois do que aconteceu no Iraque não nos bastam as palavras para aplacar nossos temores", diz. Se no final essa maioria "subir ao poder haverá ainda mais discriminação contra aqueles que não compartilham sua fé".
O que deve fazer então o Ocidente? "Promover um diálogo pacífico que desemboque em verdadeiras reformas democráticas, em uma sociedade na qual todas as comunidades religiosas gozem dos mesmos direitos", responde. "É pedir muito?"
"Como Mubarak havia mais segurança"
"Com [Hosni] Mubarak havia mais segurança para os cristãos." O padre Rafic Greich, porta-voz das igrejas católicas do Egito, faz essa constatação através de telefone, quase uma semana depois que uma manifestação de coptas terminou no Cairo com 25 mortos e 329 feridos, a maioria deles cristãos caídos por causa dos disparos do exército.
O Egito é o país árabe com a maior comunidade cristã, composta por entre 8 e 9 milhões de pessoas - 12% da população - em sua maioria coptas ortodoxos, mas também coptas católicos, melquitas, etc.
"Os militares não teriam atuado [no domingo 9 de outubro] da mesma maneira se os manifestantes fossem muçulmanos", prossegue penalizado esse sacerdote melquita, braço-direito do patriarca copta católico de Alexandria, Antonios Naguib.
"Darei outra prova da discriminação que sofremos", acrescenta, endurecendo o tom. "Desde que caiu Mubarak [o presidente foi derrubado em fevereiro], nenhum muçulmano envolvido em incidentes com cristãos se sentou no banco dos réus, mas em troca muitos coptas foram acusados."
Desde que o ditador se foi, três correntes "ameaçadoras" do islã estão em ascensão, segundo o padre Rafic: "A Fraternidade Muçulmana, os salafistas e os jihadistas herdeiros dos assassinos do presidente Anuar el Sadat", em 1981.
Diante dessa deterioração da segurança, "não é de estranhar que a hemorragia da emigração dos cristãos se acentue", indica o porta-voz eclesiástico. "Nos últimos oito meses o Canadá recebeu 200 mil solicitações de imigração de cidadãos egípcios; dois terços dos que querem ir para lá são cristãos."
"No ritmo em que vamos, dentro de meio século não haverá mais cristãos no Iraque, Palestina e Síria, e no Egito e Líbano seremos muitos menos", lamenta. "O Ocidente deveria pressionar nossos governos para que nos deixem viver nossa fé em nossa própria terra."
Com Mubarak, entretanto, o Egito não era um paraíso para os fiéis de Jesus. "Tínhamos grandes dificuldades para conseguir autorizações de construção de novas igrejas e agora continuamos tendo", lembra.
"Quando enviamos um pedido, a resposta é o silêncio administrativo."
Apesar dessas restrições, "a elite muçulmana precisa de nós", afirma. "Eles dão empurrões uns nos outros para mandar seus filhos às170 escolas cristãs do país. Pedem-me recomendações."
Como muitos sacerdotes das igrejas orientais, o padre Rafic é casado e tem duas filhas. "Elas participaram em Madri da Jornada Mundial da Juventude e voltaram contentes", comenta por telefone, já descontraído. "Os sacerdotes casados também somos discriminados", conclui, rindo. "Não podemos chegar a bispos!"
Fonte: El País
Para muitos a chamada primavera árabe representa a eclosão das liberdades e a conquista de novos direitos. As minorias cristãs no Oriente Médio, por sua vez, vivem "com grande preocupação" a derrubada de ditaduras que as protegiam e a ascensão, às vezes, de um islamismo radical, explica o patriarca Ignatius Joseph III Younan, a autoridade máxima da Igreja Católica síria, implantada no Iraque, Líbano e Síria.
No Egito, se multiplicam desde fevereiro os incidentes entre muçulmanos e cristãos coptas (12% da população); os mais graves ocorreram no último fim de semana. Na Síria, os cristãos (7,4% da população), amparados pela minoria muçulmana alauíta (10%), que detém o poder, não foram agredidos pela maioria sunita que desde março se manifesta contra o regime. Sua repressão já deixou mais de 3 mil mortos, segundo a ONU.
Nas ruas da Síria, entretanto, não só se grita "Alá é o maior", como em algumas ocasiões se entoaram slogans fanáticos como "Os cristãos para Beirute, os alauítas para a tumba!". Alguns hierarcas das igrejas sírias também viajaram à Europa para pedir a seus governos que não pressionem tanto o presidente Bashar el Assad e fomentem uma saída dialogada.
"Foram empurrados pelo regime a fazer essa gestão", afirma Elias el Maleh, um opositor sírio residente em Bruxelas. "Há cristãos nos protestos na Síria, e inclusive alguns os coordenam localmente", acrescenta.
"Todos os cristãos estamos ameaçados, exceto talvez no Líbano", onde ostentam o grosso do poder político, responde por telefone de Beirute o patriarca de 66 anos, originário de Hassake, Síria.
"Temos em mente o exemplo do Iraque, o lugar onde minha Igreja tinha a maior implantação", lembra. "O número de cristãos diminuiu em 20 anos de um milhão para pouco mais de 300 mil", indica. "Os que puderam emigraram para a Suécia, América do Norte e Curdistão", que é quase um Estado independente.
"Se o Ocidente continuar atuando assim, no futuro não haverá cristãos no Oriente", adverte o patriarca. "Aqui nesta região o Ocidente não atua conforme seus princípios", lamenta.
Prova disso é que, segundo ele, "aperta os parafusos de um regime com tendências laicas e que respeita a liberdade de culto como o sírio, enquanto faz gentilezas para os países do golfo Pérsico, começando pela Arábia Saudita, onde os cristãos não podem praticar sua fé e as mulheres não gozam de nenhum direito. Claro, os interesses econômicos, o petróleo, explicam tudo."
A minoria governante alauíta cuidou dos cristãos. O presidente El Assad voltou a elogiá-los há um mês ao receber em Damasco uma delegação de católicos americanos aos quais prometeu reformas. "Não haverá democracia na Síria sem os cristãos", disse-lhes Assad. "Um país totalmente muçulmano não teria o contrapeso necessário para a democracia", acrescentou.
Apesar desses elogios, o patriarca não duvida em taxar o regime sírio de "policial". Com exceção do Líbano, "os cristãos são nesta região cidadãos de segunda", acrescenta. "Sofremos uma discriminação aparente e latente. Mas na Síria não nos impedem de viver nossa fé e, diferentemente do Egito, podemos construir igrejas nos novos núcleos urbanos. Não é aqui que estamos pior."
O patriarca da Igreja Católica síria teme, entretanto, que a rebelião "mergulhe o país no caos e na guerra civil. Seria uma guerra confessional, em nome de Deus, que é a pior de todas, pior inclusive que no Iraque. Nos dá muito medo".
Com suas sanções, "o Ocidente empurra para o poder uma maioria religiosa [sunita] que arde em desejos de vingança", afirma o patriarca. Seus responsáveis "pronunciam para os cristãos palavras apaziguadoras, mas lemos na Internet sua literatura salpicada de ódio".
"Depois do que aconteceu no Iraque não nos bastam as palavras para aplacar nossos temores", diz. Se no final essa maioria "subir ao poder haverá ainda mais discriminação contra aqueles que não compartilham sua fé".
O que deve fazer então o Ocidente? "Promover um diálogo pacífico que desemboque em verdadeiras reformas democráticas, em uma sociedade na qual todas as comunidades religiosas gozem dos mesmos direitos", responde. "É pedir muito?"
"Como Mubarak havia mais segurança"
"Com [Hosni] Mubarak havia mais segurança para os cristãos." O padre Rafic Greich, porta-voz das igrejas católicas do Egito, faz essa constatação através de telefone, quase uma semana depois que uma manifestação de coptas terminou no Cairo com 25 mortos e 329 feridos, a maioria deles cristãos caídos por causa dos disparos do exército.
O Egito é o país árabe com a maior comunidade cristã, composta por entre 8 e 9 milhões de pessoas - 12% da população - em sua maioria coptas ortodoxos, mas também coptas católicos, melquitas, etc.
"Os militares não teriam atuado [no domingo 9 de outubro] da mesma maneira se os manifestantes fossem muçulmanos", prossegue penalizado esse sacerdote melquita, braço-direito do patriarca copta católico de Alexandria, Antonios Naguib.
"Darei outra prova da discriminação que sofremos", acrescenta, endurecendo o tom. "Desde que caiu Mubarak [o presidente foi derrubado em fevereiro], nenhum muçulmano envolvido em incidentes com cristãos se sentou no banco dos réus, mas em troca muitos coptas foram acusados."
Desde que o ditador se foi, três correntes "ameaçadoras" do islã estão em ascensão, segundo o padre Rafic: "A Fraternidade Muçulmana, os salafistas e os jihadistas herdeiros dos assassinos do presidente Anuar el Sadat", em 1981.
Diante dessa deterioração da segurança, "não é de estranhar que a hemorragia da emigração dos cristãos se acentue", indica o porta-voz eclesiástico. "Nos últimos oito meses o Canadá recebeu 200 mil solicitações de imigração de cidadãos egípcios; dois terços dos que querem ir para lá são cristãos."
"No ritmo em que vamos, dentro de meio século não haverá mais cristãos no Iraque, Palestina e Síria, e no Egito e Líbano seremos muitos menos", lamenta. "O Ocidente deveria pressionar nossos governos para que nos deixem viver nossa fé em nossa própria terra."
Com Mubarak, entretanto, o Egito não era um paraíso para os fiéis de Jesus. "Tínhamos grandes dificuldades para conseguir autorizações de construção de novas igrejas e agora continuamos tendo", lembra.
"Quando enviamos um pedido, a resposta é o silêncio administrativo."
Apesar dessas restrições, "a elite muçulmana precisa de nós", afirma. "Eles dão empurrões uns nos outros para mandar seus filhos às170 escolas cristãs do país. Pedem-me recomendações."
Como muitos sacerdotes das igrejas orientais, o padre Rafic é casado e tem duas filhas. "Elas participaram em Madri da Jornada Mundial da Juventude e voltaram contentes", comenta por telefone, já descontraído. "Os sacerdotes casados também somos discriminados", conclui, rindo. "Não podemos chegar a bispos!"
Fonte: El País
Crianças africanas são usadas em rituais de curandeiros na Europa
A BBC divulgou uma matéria sobre o tráfico de crianças na África que são sequestradas para serem usadas em rituais de curandeiros na Europa. Nos últimos quatro anos pelo menos 400 crianças foram tiradas de seus pais e levadas para a Grã-Bretanha, mas acabaram sendo resgatadas pelas autoridades britânicas.
De acordo com um relatório do Departamento de Estado americano, a Uganda é um dos principais países de onde saem estas crianças, cerca de 9 mil delas desapareceram no país nos últimos quatro anos. Os vilarejos ao redor da capital, Campala, são os lugares preferidos dos sequestradores que as levam para países europeus para terem o sangue usado em rituais.
A reportagem da BBC chegou a conversar com um sequestrador africano que disse que cada criança custa mais de US$ 15 mil (quase R$ 27 mil) para ser sequestrada. Os produtores do canal inglês também visitou curandeiros da Grã-Bretanha e dois deles ofereceram rituais com sangue humano, mesmo sendo proibido pela legislação local o sangue encontrado não pode ser apreendido pois não tem como saber se foi tirado contra a vontade do doador.
Com informações BBC Brasil
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