quinta-feira, 13 de junho de 2013

MILAGRE FORTE - Após 2 dias no fundo do mar, homem é achado vivo dentro de banheiro

Harrison Okene sobreviveu dentro de navio por mais de 60 horas; "peixes comiam o meu corpo. Era um terror". (Foto: Reuters)


Harrison Okene estava em navio quando chuvas fortes o afundaram.
'Ouvia os peixes comendo os corpos que boiavam ao meu lado', conta.

Harrison Okene sobreviveu dentro de navio por mais de 60 horas. (Foto: Reuters)
Harrison Okene, de 29 anos, estava no fundo do mar, dentro de um banheiro de um navio rebocador, quando foi encontrado por mergulhadores. Okene passou mais de 60 horas respirando graças a uma bolha de ar que se formou ali na hora do naufrágio, no dia 26 de maio, a 30 quilômetros da costa da Nigéria. Okene tinha certeza de que ia morrer.
O cozinheiro de  29 anos estava dentro do rebocador "Jascon-4" quando chuvas fortes atingiram o navio no oceano Atlântico. Das 12 pessoas a bordo, só ele foi encontrado com vida.
"Eu estava lá na água em total escuridão e tinha certeza de que era o fim. Fiquei pensando que a água ia encher a sala, mas isso não aconteceu", disse o rapaz, que contou também que partes da sua pele descascando após dias de imersão na água salgada.

"Eu estava com tanta fome, mas principalmente, com muita sede. A água salgada tirou a pele da minha boca", disse ele.
Às 4:50, Okene diz que estava no banheiro quando percebeu que o rebocador estava começando a virar. Como a água entrou e o navio virou, ele forçou a porta de metal.
"Três rapazes estavam na minha frente e de repente a água entrou muito forte. Vi o primeiro, o segundo, o terceiro apenas sendo levados. Eu sabia que esses caras já estariam mortos”, disse ele à Reuters.
O que ele não sabia era que ele iria passar os próximos dois dias e meio preso no fundo do mar rezando para que ele fosse encontrado.
Para ser resgatado, Okene foi arrastado ao longo de uma estreita passagem entre o banheiro e o quarto. Para a surpresa dos mergulhadores, ele ainda estava respirando.
Peixes comendo cadáveres
Okene, vestindo apenas cueca, sobreviveu a cerca de um dia no banheiro quadrado de quatro pés, segurando a bacia virada para manter a cabeça fora da água, que só enchia uma parte do banheiro, permitindo com que o rapaz respirasse.

Ele sentiu que ele não estava sozinho na escuridão. "Estava muito, muito frio e estava muito escuro. Eu não conseguia ver nada", diz Okene.
"Mas eu podia perceber os corpos da minha tripulação estavam nas proximidades. Que eu podia sentir o cheiro deles. Veio o peixe e começou a comer os corpos. Eu podia ouvir o som. Foi um horror."
Okene não sabia que uma equipe de mergulhadores enviada pela Chevron e os proprietários do navio, Ventures África Ocidental, estavam à procura de membros da tripulaçãoe pensavam que todos já estariam mortos.
Em seguida, na tarde de 28 de maio de Okene ouviu.
"Ouvi um som de um martelo batendo no navio. Boom, boom, boom. Nadei para baixo e encontrei um dispensador de água. Puxei o filtro de água e martelei o lado do navio esperando que alguém me ouvisse. Então, o mergulhador deve ter ouvido um som."

Os mergulhadores invadiram o navio e Okene viu a luz de uma lanterna, presa à cabeça de alguém que nadava em sua direção.
"Quando eu comecei a acenar, ele ficou chocado”,  disse Okene, seu alívio ainda visível. Ele pensou que estava no fundo do mar, embora a empresa afirme a distância era de 30 metros abaixo.
A equipe de mergulho colocou em Okene uma máscara de oxigênio, roupas de mergulhador e um capacete para que ele conseguisse chegar à superfície, mais de 60 horas depois que o navio afundou.
O cozinheiro descreve a sua extraordinária história de sobrevivência como um "milagre", mas a memória de seu tempo na escuridão ainda o assombra, e ele não tem certeza se um dia voltará para o mar.
"Quando estou em casa, às vezes parece que a cama que eu estou dormindo está afundando. Acho que ainda estou no mar novamente", Okene disse, balançando a cabeça.
"Eu não sei o que parou a água enchendo o quarto. Eu só fiquei chamando a Deus. Ele me protegeu. Foi um milagre."


REUTERS

O JESUS PALESTINO


Sabia que Jesus era palestino? Não sabia? Pois Ele também não...
Aquilo que o terrorista Yasser Arafat e seus pares não conseguiu com a suas propagandas anti-semitas, visando apagar a História judaica, alguns modernos evangélicos americanos estão agora a tentar promover. E com algum sucesso.

JESUS, 100% JUDEU
Que Jesus nasceu, viveu e morreu como judeu é um fato in desmentível. A família onde Ele nasceu está bem identificada nas páginas da Bíblia. A Sua própria genealogia é tema importante nos relatos de dois dos Evangelhos. Nunca a Sua identidade de judeu foi posta em causa pelos Seus inimigos da época, apenas a Sua divindade e revindicações messiânicas. 
Ao longo destes 2 milênios de História cristã nunca a identidade judaica de Jesus foi posta em causa.

A REINVENÇÃO DE JESUS
Mas hoje os tempos são outros. Alguns "iluminados" evangélicos norte-americanos - respeitados até em outras áreas - têm no entanto andado a prestar um ótimo serviço aos palestinos inimigos de Israel ao revisionarem a História bíblica, algo que seus pais nunca imaginaram fazer, uma vez que não só os "palestinianos" são uma invenção criada em 1967 pelos árabes e muçulmanos, como tal ideia nunca passaria pela cabeça de alguém com um mínimo de discernimento e respeito pela verdade.
Mas, tal como disse antes, os tempos são outros, e eis que famosos como Philip Yancey (para meu constrangimento) se referem a Jesus como "o rabino palestino" nas páginas da conceituada revista "Christiniaty Today"...
Ed Stetzer, presidente de pesquisa da editora "LifeWay" - pertencente à Convenção Baptista do Sul - referiu-se a Jesus como "o judeu palestiniano", numa postagem no seu blog feita em 12 de Setembro de 2011, sob o tema da "contextualização"...
Mas eles não estão sós no erro:
Em 2012, num blog postado em Maio, o pastor das Assembleias de Deus e professor no Seminário Palmer, Paul Alexander, referiu-se a Jesus como "o judeu palestiniano." 

AGENDA PALESTINA
Que tudo isto faça parte da agenda palestina de revisionismo da História, diluindo cada vez mais a existência do Holocausto e da presença dos judeus na Terra Santa de Israel, não é de admirar. 
O que não se esperava é que teólogos, pastores e escritores evangélicos - supostamente conhecedores da revelação bíblica - contribuíssem também - inocente mente ou não - para esta mesma agenda...
Negando cada vez mais a identidade judaica de Jesus, os palestinianos chegam ao ponto de dizer que Ele era um palestiniano que andou a pregar o islamismo, negando assim toda a História judaica e a própria essência e legitimidade do Cristianismo...!
Num artigo publicado num jornal palestiniano  - "Al-Hayat Al-Jadida" - nesta passada Páscoa, o escritor Adel Abd Al-Rahman, afirmou o seguinte:
"A Páscoa...não é um feriado para os cristãos palestinianos só, mas um feriado do nacionalismo palestiniano, porque Jesus, que a sua alma descanse em paz, é um palestiniano cananita. A sua ressurreição, três dias depois de ter sido crucificado e morto pelos judeus - tal como relatado no Novo Testamento - reflete a narrativa palestiniana, que conflitua contra os descendentes do moderno sionismo judaico no seu novo formato colonialista, e que conspira com os capitalistas ocidentais que alegam pertencer ao cristianismo."
E continuou: "Jesus, que a sua alma descanse em paz, o virtuoso pai dos palestinianos patriotas,  que renovou o Velho Testamento, rompeu com os seus seguidores, trouxe o seu Novo Testamento e espalhou-o pela humanidade - o que levou a que os judeus o perseguissem até o apanharem - o matassem e crucificassem. Ele depois ressuscitou dos mortos e começou a espalhar a sua mensagem que ainda hoje existe e existirá enquanto a humanidade perdurar."

REVISIONISMO EVANGÉLICO
Apesar destas disparatadas ambições palestinas, a ideia de um "Jesus palestiniano" ganha cada vez mais adeptos no evangelicalismo moderno.
UM CONHECIDO CARTOON ANTI-SEMITA
A própria menção da "Palestina" em textos e comentários feitos por evangélicos, e nos próprios mapas bíblicos que estão incluídos em muitas Bíblias é a clara prova disso. Como se sabe, o termo "Palestina" apenas começou a ser usado a partir do 2º século pelos romanos, que, após arrasarem por completo Jerusalém e grandes partes da Judeia, tentaram também apagar os nomes judaicos para  a Terra de Israel, convertendo assim a Judeia em "Palestina", e Jerusalém em "Aelia Capitolina."
Se o próprio Jesus nunca conheceu, muito menos utilizou um termo que só seria usado mais de 100 anos depois da Sua existência na terra...como é que é possível que os Seus seguidores o utilizem?
Uma das formas em como os verdadeiros seguidores da Bíblia devem lutar contra essa deslegitimização de Israel é reagindo contra e esclarecendo aqueles que - talvez por desconhecimento - se referem a Israel como "Palestina" e que descuidadamente usam esse nome para tudo aquilo a que a Bíblia se refere como Israel.
Shalom, Israel!

Cientista é demitido por acreditar que Jesus cura

Um pesquisador da Unviersidade Católica de Leuven, na Bélgica, foi recentemente demitido por acreditar que Deus pode curar e levantou questões sobre a liberdade religiosa e secularismo da instituição.

A Universidade que é uma das mais antigas e maiores da Bélgica teve a aprovação do Vaticano na sua fundação, mas atualmente tem visto a fé dos funcionários sendo minada.

Fernando Pauwels, que trabalhou no Instituto de Pesquisa para o Trabalho e Sociedade na Universidade durante 11 anos, descobriu que foi demitido por expor vídeos de cura pelo poder de Deus em seu site pessoal.

Segundo a CBN, Fernando não tinha nenhum tipo de problema dentro da Universidade. “Se alguém me perguntasse: ‘Você quer um novo contrato, eu diria ‘sim, claro’. “Você tem qualquer problema com seus colegas de trabalho?` Eu diria `não, tudo está bem.’”

Segundo Fernando, a Universidade não estava de acordo com vídeos de testemunhos de pessoas curadas milagrosamente.

“A Universidade viu alguns desses clipes de pessoas sendo curadas e dando seus testemunhos e os chamaram de ‘anticientíficos’”, disse ele à publicação.

A ação foi vista com grande estranheza por parte dos próprios docentes da Universidade, que apontaram para uma ofensa à liberdade religiosa de Fernando.

“A liberdade de religião significa que as pessoas podem acreditar em qualquer coisa que eles gostam ou qualquer coisa da qual eles se sintam atraídos”, afirmou Rik Torfs, um membro do corpo docente.

Fonte: The Christian Post

Pastor batista cria programa de combate à pornografia entre evangélicos

O objetivo de combater a escravidão e a destruição causadas pela pornografia, que se infiltrou em milhões de lares americanos

Jay Dennis, pastor da Primeira Igreja Batista no Mall, em Lakeland, na Flórida, criou o seu próprio programa “One Million Men Porn Free” (um milhão de homens livres do pornô, em tradução livre).

O pastor também está esperançoso de que mais pastores passem a abordar o problema depois de aprender mais sobre o assunto na reunião anual da Convenção Batista do Sul, em Houston na próxima semana.

- Minha oração é urgente, que todas as igrejas da SBC (Convenção Batista do Sul, na sigla em inglês) e de cada denominação irão abrir as portas e iniciar a conversa sobre a nova peste bubônica da igreja – declarou Dennis, que compartilhou a ideia do programa com a sua congregação em 2010, e, posteriormente, lançou a campanha em uma igreja em Regina, no Canadá, no ano passado.

- Se os pastores iniciarem a discussão, as pessoas nas igrejas os seguirão. Tal como está, casamentos, famílias e lideranças espirituais estão sendo destruídos, e estamos praticamente mantendo o silêncio sobre o assunto – completou o pastor.

O pastor prosseguiu afirmando, segundo informações do The Christian Post, que apesar de se tratar de um tema sensível, e até mesmo ofensivo para alguns, é necessário que pastores deem um basta e comecem a discutir o assunto. Segundo ele, esse “será um poderoso movimento que resulta em renascimento”, e que “os puros de coração verão a Deus”.

- Se queremos ver a obra de Deus em nossas vidas, casamentos, igrejas e casas, a pureza tem que ser praticada – ressaltou Jay Dennis.

O pastor iniciou ainda trabalhos voltados para as mulheres de sua congregação, de forma a instruí-las como lidar com esse problema em relação a seus maridos, e também quando elas mesmas são acometidas por esse vício. Dennis abordou o assunto também entre os pais na sua igreja, para que eles possam proteger seus filhos desse problema.

Nos dois dias de conferência SBC próxima semana, Dennis estará falando no banquete União Missionária das Mulheres no SBC, e estará compartilhando sobreo programa durante o relatório WMU e de Ética e Liberdade Religiosa relatório da Comissão, na terça-feira.

Arrependimento, comunicação, um compromisso com a pureza e a responsabilidade são itens essenciais, segundo Dennis, para quebrar a escravidão da pornografia. Porém, ele enfatiza que o que é absolutamente necessário para superar o vício em pornografia é confiar no poder do Salvador ressuscitado, Jesus Cristo.

Fonte: Gospel+

Lei que autoriza o DF a colaborar com eventos religiosos é inconstitucional

O Conselho Especial do TJDFT julgou inconstitucional a Lei Distrital nº 4.876/2012, que dispõe sobre a colaboração de interesse público do Distrito Federal com entidades religiosas.

A matéria legislativa já tinha sido objeto de pelo menos outras duas ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) julgadas procedentes (em 2002 e 2010), cujas leis impugnadas também visavam conceder benefícios ou custear despesas com a realização de eventos de cunho religioso.

A Procuradora Geral de Justiça do DF, autora da ADI, alegou que a norma distrital afronta a Lei Orgânica do DF (LODF) ao ampliar indevidamente o conceito de ‘colaboração de interesse público’, permitindo que simples ‘eventos religiosos’ possam vir a ser custeados pelo Poder Público. Além disso, permite que esse custeio seja concedido sem a devida licitação.

Em informações prestadas, tanto a Procuradoria da Câmara Legislativa quanto o Governador do DF e a Procuradoria do DF defenderam a legalidade da Lei. De acordo com o chefe do Poder Executivo local, há interesse público na subvenção de determinadas atividades religiosas, que também possuiriam interesse turístico e cultural. Todos sustentaram, em preliminar, que a alegada afronta aos artigos 17, § 1º e 26 da Lei Orgânica, que tratam da exigência de licitação, caracterizaria mera ofensa reflexa ao texto constitucional e não poderia ser objeto de ADI.

O Conselho, à unanimidade, julgou que a lei impugnada viola frontalmente a LODF, ao ampliar o conceito de interesse público, bem como ao possibilitar, de forma velada, a concessão de subvenção a cultos religiosos ou igrejas pelo Poder Público, sem prévio procedimento licitatório. Segundo a relatora, "o enquadramento artificioso de meros ‘eventos’ religiosos como eventos artísticos ou culturais, para fins de colaboração de interesse público, para fins de repasse de recursos públicos, contraria a toda evidência os objetivos da LODF".

Foram declarados inconstitucionais os artigos 2º, incisos II, III e IV, 3º, 4º, parágrafo único, 8º, 9º, 10 e 12 e, por consequência, todos os outros ficam prejudicados. A inconstitucionalidade tem efeitos para todos e retroage à data de edição da Lei 4.876/2012.

Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios

Marco Feliciano critica Marina Silva por ser a favor do casamento gay


Marco Feliciano (foto) usou uma notícia veiculada pelo site do jornal Estado de Minas para afirmar que Marina Silva apoia o casamento gay.

O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), reagiu às críticas feitas a ele pela ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, por ocasião de sua eleição à Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).

Hoje, usando seu perfil no Twitter, Feliciano partiu para o ataque ao comparar os discursos da pré-candidata à presidência da República: “Em 2010, a nossa irmã Marina Silva, candidata, para assegurar votos evangélicos se declarou contra o casamento gay. Em 2013, pré-candidata, Marina Silva se declara a favor do casamento gay. Negou seus princípios, o que houve?”, questionou o deputado.

Feliciano usou uma notícia veiculada pelo site do jornal Estado de Minas em fevereiro deste ano para afirmar que Marina Silva agora apoia o casamento gay. A notícia do Estado de Minas relata que o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) criticou o partido que Marina Silva pretende fundar dizendo que a Rede Sustentabilidade defenderia um plebiscito para a legalização ou não do casamento gay.

No mesmo texto, o jornal afirma que Marina afirmou que é a favor que todos os brasileiros tenham o mesmo direito e rebateu as críticas feitas a ela por Jean Wyllys dizendo que a questão em torno do casamento gay “não demanda um plebiscito”, e que sugerindo assim que a questão seja resolvida pelo Poder Legislativo.

Feliciano criticou Marina Silva ao afirmar que, apesar de discordar de determinados pontos das propostas da então candidata, a apoiou.

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“Eu a apoiei, mesmo sabendo que seus posicionamentos eram dúbios, como sobre o aborto. Questionada ela disse que era questão de saúde publica. A irmã Marina Silva sabe muito bem que aborto é questão de consciência, é assassinato. Mas para discursar politicamente e convencer, falou assim. Como disse, espero que tudo isso seja um engano, um mal entendido, afinal, negar princípios por questões meramente progressistas é traição”, disparou.

Marco Feliciano também comentou um discurso de Marina Silva em que ela afirma que a inadequação do pastor para a presidência da CDHM não se dava pelo fato de ser evangélico, e sim, pela falta de envolvimento dele com questões ligadas aos Direitos Humanos. “Quanto ao ‘despreparo’ para o cargo que ocupo, ninguém nasce pronto, posso aprender, e ela com experiência poderia me ajudar, afinal somos irmãos”, ironizou o pastor.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 12 de junho de 2013

SODOMITAS - Embaixada da França celebra casamento civil gay em Brasília


O primeiro casamento gay celebrado pela Embaixada da França no Brasil ocorre cerca de um mês depois de a França aprovar a união homoafetiva

Pela primeira vez, a Embaixada da França no Brasil promoveu um casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. A união dos empresários franceses, radicados na Bahia, Gilles Barral, 51 anos, e Didier Oumnas, 46 anos, foi oficializada na manhã desta quarta-feira, Dia dos Namorados, pelo cônsul Frank Laval. O casamento ocorreu em clima de festa, mas com poucos convidados, entre amigos e funcionários da representação diplomática.


Barral e Oumnas vivem juntos há mais de 20 anos. Ao longo da união, ambos construíram e gerenciam o Hotel Casa do Amarelindo, em Salvador. Demonstrando alegria e felicidade, o casal se disse satisfeito por "cumprir a lei". A união foi celebrada com dois beijos - um no momento de brinde aos noivos e outro quando o cônsul anunciou o término da cerimônia.

A cerimônia foi simples e objetiva, e dorou pouco mais de 10 minutos. Usando roupas idênticas - terno bege claro, camisa azul e gravata da mesma cor - Barral e Oumnas não deixaram de sorrir um minuto sequer. Ambos passaram a usar uma aliança de prata na mão esquerda.

O primeiro casamento homoafetivo celebrado pela Embaixada da França no Brasil ocorre cerca de um mês depois de as autoridades francesas aprovarem a união entre pessoas do mesmo sexo. A lei na França autoriza também a adoção de crianças por casais homossexuais e foi sancionada pelo presidente francês, François Hollande, em 18 de maio.

Na França, o casamento gay gerou protestos a favor e contrários à lei. Manifestantes saíram às ruas, em ocasiões distintas, para protestar contra a nova lei, argumentando que ela agride os direitos da família. Os favoráveis ao texto saíram às ruas elogiando a medida, sob argumento de que ela promove a preservação dos direitos humanos no país.

Agência Brasil

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...