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quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Polícia procura mulher que abortou dentro de uma igreja evangélica
A polícia de Taboão da Serra (SP) está tentando encontrar uma mulher que teria abortado dentro de uma Igreja Mundial do Poder de Deus jogando o feto dentro do vaso sanitário.
O pastor da igreja chamou a polícia neste domingo (25) quando encontrou o feto no encanamento. O religioso estava tentando resolver o problema de entupimento de um dos vasos do banheiro da igreja quando encontrou a criança.
Segundo uma obreira da IMPD, uma mulher pediu para usar o banheiro na tarde da última quinta-feira (22) e por lá se demorou por cerca de dez minutos. “Ela ficou mais de 10 minutos lá, quando saiu pediu uma oração e foi embora. Quando o pastor entrou no banheiro viu que tinha muito sangue e o vaso estava entupido, mas a gente pensou que podia ser um absorvente que tinha sido jogado”, disse a testemunha.
O banheiro da igreja precisou ser interditado, já que o vaso estava entupido. No sábado alguns fiéis passaram a reclamar o cheiro forte que exalava do banheiro e o pastor resolveu consertar e acabou encontrando o bebê morto.
“Parecia um menino, eu acho que tinha uns quatro meses, estava bem formado, dava pra ver todos os membros”, disse outra testemunha que viu o pastor retirar o feto do encanamento.
A Polícia Civil precisou ser chamada e fará um laudo para identificar a idade do feto, o resultado do exame ficará pronto em até 30 dias. Enquanto isso as autoridades tentarão descobrir que é a mãe, para isso usarão imagens do circuito de segurança do comércio ao lado da igreja para tentar identificar a mulher. Com informações O Taboanense.
Promotor diz que proibição de casamentos gays não é preconceito .
O promotor Henrique Limongi afirmou, em nota, que a decisão de proibir
duas uniões homoafetivas em Florianópolis, em junho e em agosto, não foi
algo preconceituoso ou homofóbico. "É epíteto raivoso. Gratuito. Obra
dos desafetos da livre manifestação do pensamento, adversários de
ocasião da independência funcional outorgada ao Ministério Público",
escreveu ele.
A Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) de Santa Catarina autorizou a
partir de 29 de abril deste ano a formalização da união civil entre
pessoas do mesmo sexo. Com a decisão, casais homoafetivos podem
registrar a união em cartórios de registro civil. De acordo com a
entidade, o registro poderá ser realizado sem a observância da limitação
de gênero que impõe a legislação, mas ambos precisam residir no estado.
No nota, Limongi ainda comenta a decisão do Conselho Nacional de Justiça que autoriza uniões homoafetivas. "Se tal não bastasse, evoca-se, ainda, o julgamento do Supremo Tribunal Federal alusivo à União Estável entre pessoas do mesmo sexo. Bem de ver, todavia, que jamais se cogitou, na mais alta Corte do País – em recente entrevista, o ilustrado Ministro Gilmar Mendes foi peremptório, a respeito -, de “Casamento”. Limitou-se, o julgado, à União Estável. Mais nada. Nada mais", conclui o magistrado.
Em Florianópolis, a decisão de cancelar o casamento da gerente de loja Carmem Abreu de Melo e da coordenadora de projetos Priscila Zanuzzo ocorreu na última semana. De acordo com as duas, o casamento estava marcado para sexta-feira (23), mas a decisão do promotor impediu a realização. "Isso me deixou bem triste. Nunca fui impedida de fazer nada e isso é muito importante pra gente", contou Priscila.
De acordo com Priscila, que é coordenadora de projetos, um funcionário do cartório ligou para ela e informou que o promotor havia impugnado o casamento e se quisesses continuar com a causa, deveriam contratar um advogado e continuar o processo. Na decisão, o magistrado citou um trecho da Constituição Federal que aborda o fato de prestigiar a união, desde que composta por homem e mulher.
Em junho, Henrique Limongi cancelou outro casamento gay e apresentou a
mesma conclusão do caso de Carmem e Priscila: só prestigiar união
estável ou entidade familiar, se esta for composta por um homem e
mulher. Leandro Aparecido Gomes e o companheiro tinham gastado cerca de
R$ 10 mil com os preparativos quando um profissional do cartório ligou
informando a decisão. Dias depois da exibição da reportagem no Jornal do
Almoço, a Justiça autorizou a união.
Posição da OAB/SC
Na última sexta-feira (23), a Ordem dos Advogados do Brasil em Santa Catarina (OAB-SC) se manifestou contra o promotor Henrique Limongi após a decisão de proibir a união homoafetiva de casais em Florianópolis. A Comissão da Diversidade Sexual do órgão estadual enviou um ofício à Corregedoria Geral do Ministério Público pedindo providências contra o magistrado Henrique Limongi.
G1
No nota, Limongi ainda comenta a decisão do Conselho Nacional de Justiça que autoriza uniões homoafetivas. "Se tal não bastasse, evoca-se, ainda, o julgamento do Supremo Tribunal Federal alusivo à União Estável entre pessoas do mesmo sexo. Bem de ver, todavia, que jamais se cogitou, na mais alta Corte do País – em recente entrevista, o ilustrado Ministro Gilmar Mendes foi peremptório, a respeito -, de “Casamento”. Limitou-se, o julgado, à União Estável. Mais nada. Nada mais", conclui o magistrado.
Em Florianópolis, a decisão de cancelar o casamento da gerente de loja Carmem Abreu de Melo e da coordenadora de projetos Priscila Zanuzzo ocorreu na última semana. De acordo com as duas, o casamento estava marcado para sexta-feira (23), mas a decisão do promotor impediu a realização. "Isso me deixou bem triste. Nunca fui impedida de fazer nada e isso é muito importante pra gente", contou Priscila.
De acordo com Priscila, que é coordenadora de projetos, um funcionário do cartório ligou para ela e informou que o promotor havia impugnado o casamento e se quisesses continuar com a causa, deveriam contratar um advogado e continuar o processo. Na decisão, o magistrado citou um trecho da Constituição Federal que aborda o fato de prestigiar a união, desde que composta por homem e mulher.
Posição da OAB/SC
Na última sexta-feira (23), a Ordem dos Advogados do Brasil em Santa Catarina (OAB-SC) se manifestou contra o promotor Henrique Limongi após a decisão de proibir a união homoafetiva de casais em Florianópolis. A Comissão da Diversidade Sexual do órgão estadual enviou um ofício à Corregedoria Geral do Ministério Público pedindo providências contra o magistrado Henrique Limongi.
G1
Atentados simultâneos matam dezenas no Iraque
Atentados simultâneos deixaram dezenas de mortos e feridos no Iraque nesta quarta-feira (28).
A série de ataques com carros-bomba ocorreu em pontos diferentes da capital, Bagdá, e seus arredores.
O número de vítimas ainda é impreciso. A Efe, por exemplo, noticia a morte de 32 pessoas e cerca de 130 feridos, com base em uma fonte da polícia local. A Reuters informa que os ataques mataram 44 pessoas. A France Presse (AFP) informou que as explosões deixaram 29 mortos e dezenas de feridos, com base em informações de médicos e de policiais.
No atentado mais grave, a explosão de um carro-bomba perto de um cinema na região de Al Yadida, no sul de Bagdá, causou cinco mortos e deixou outros 15 feridos. Outros dois carros-bomba explodiram no nordeste da capital.
Na região de Mahmudiya, a 20 quilômetros da capital, um suicida detonou os explosivos que levava junto ao corpo depois de entrar em um restaurante, onde matou três pessoas e feriu dez. Um fato similar também foi registrado perto de um posto de gasolina em Cidade de Sadr, no leste de Bagdá, fato que causou a morte de três pessoas e deixou 17 feridas.
Duas pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas pela explosão de outro carro-bomba em frente ao mercado de Omaima, na região de Saideiya, no sudoeste da capital, enquanto outras duas pessoas morreram e 11 ficaram feridas em outra explosão próxima à ponte de Al Hamza.
A explosão de outro carro-bomba em Yamila, no leste da capital iraquiana, também causou a morte de um civil e deixou outros 12 feridos.
FONTE . G1.COM.BR
A série de ataques com carros-bomba ocorreu em pontos diferentes da capital, Bagdá, e seus arredores.
O número de vítimas ainda é impreciso. A Efe, por exemplo, noticia a morte de 32 pessoas e cerca de 130 feridos, com base em uma fonte da polícia local. A Reuters informa que os ataques mataram 44 pessoas. A France Presse (AFP) informou que as explosões deixaram 29 mortos e dezenas de feridos, com base em informações de médicos e de policiais.
No atentado mais grave, a explosão de um carro-bomba perto de um cinema na região de Al Yadida, no sul de Bagdá, causou cinco mortos e deixou outros 15 feridos. Outros dois carros-bomba explodiram no nordeste da capital.
Na região de Mahmudiya, a 20 quilômetros da capital, um suicida detonou os explosivos que levava junto ao corpo depois de entrar em um restaurante, onde matou três pessoas e feriu dez. Um fato similar também foi registrado perto de um posto de gasolina em Cidade de Sadr, no leste de Bagdá, fato que causou a morte de três pessoas e deixou 17 feridas.
Duas pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas pela explosão de outro carro-bomba em frente ao mercado de Omaima, na região de Saideiya, no sudoeste da capital, enquanto outras duas pessoas morreram e 11 ficaram feridas em outra explosão próxima à ponte de Al Hamza.
A explosão de outro carro-bomba em Yamila, no leste da capital iraquiana, também causou a morte de um civil e deixou outros 12 feridos.
FONTE . G1.COM.BR
Vamos para onde os brasileiros não vão, diz cubano vaiado por médicos
Um dos médicos cubanos vaiados na noite de anteontem por um grupo de
brasileiros em Fortaleza, Juan Delgado, 49, disse que não entende as
razões da hostilidade. "Vamos ocupar lugares onde eles não vão", disse.
Uma foto que flagrou o momento em que Delgado era vaiado por duas brasileiras de jaleco branco saiu ontem na Primeira Página da Folha.
Ele e outros estrangeiros foram cercados em um protesto do Simec (Sindicato dos Médicos do Ceará), ao sair do primeiro dia do curso do programa Mais Médicos.
"Me impressionou a manifestação. Diziam que somos escravos, que fôssemos embora do Brasil. Não sei por que diziam isso, não vamos tirar seus postos de trabalho", afirmou ele.
O protesto em que manifestantes chamavam os cubanos de "escravos" foi gravado em vídeo pela Folha.
O médico disse que veio ao Brasil por vontade própria e que já trabalhou no Haiti.
"Isso não é certo, não somos escravos. Seremos escravos da saúde, dos pacientes doentes, de quem estaremos ao lado todo o tempo necessário", afirmou. "Os médicos brasileiros deveriam fazer o mesmo que nós: ir aos lugares mais pobres prestar assistência", completou.
Delgado diz acreditar, no entanto, que "não são todos" os médicos brasileiros que rejeitam a presença dos cubanos e acha que será possível dar assistência aos brasileiros mesmo em condições de infraestrutura precária.
"O trabalho vai ser difícil porque vamos a lugares onde nunca esteve um médico e a população vai precisar muito de nossa ajuda", disse.
Ele afirmou ainda que o desconhecimento da língua portuguesa não será um empecilho e que a população brasileira "aceitará muito bem os cubanos".
"Nenhum de nós vai voltar a Cuba. Estamos com vontade de começar logo a trabalhar e atender a população."
REAÇÃO
Ontem, o Ministério da Saúde e entidades de saúde do Ceará fizeram um desagravo aos médicos estrangeiros e classificaram de "intolerância, racismo e xenofobia" o protesto do Simec.
Horas depois, o presidente do sindicato, José Maria Pontes, disse que as vaias não foram dirigidas aos cubanos, mas aos gestores do curso.
"E quando os manifestantes gritaram 'escravo, escravo, escravo', não foi no sentido pejorativo. Foi no sentido de defesa, de que eles estão submetidos a trabalho escravo e que estamos lutando para mudar aquele vínculo."
Em Belo Horizonte, onde esteve ontem, a presidente Dilma Rousseff foi questionada sobre a vaia e respondeu: "Eu achei bom os aplausos".
UOL
Uma foto que flagrou o momento em que Delgado era vaiado por duas brasileiras de jaleco branco saiu ontem na Primeira Página da Folha.
Ele e outros estrangeiros foram cercados em um protesto do Simec (Sindicato dos Médicos do Ceará), ao sair do primeiro dia do curso do programa Mais Médicos.
"Me impressionou a manifestação. Diziam que somos escravos, que fôssemos embora do Brasil. Não sei por que diziam isso, não vamos tirar seus postos de trabalho", afirmou ele.
O protesto em que manifestantes chamavam os cubanos de "escravos" foi gravado em vídeo pela Folha.
O médico disse que veio ao Brasil por vontade própria e que já trabalhou no Haiti.
"Isso não é certo, não somos escravos. Seremos escravos da saúde, dos pacientes doentes, de quem estaremos ao lado todo o tempo necessário", afirmou. "Os médicos brasileiros deveriam fazer o mesmo que nós: ir aos lugares mais pobres prestar assistência", completou.
Delgado diz acreditar, no entanto, que "não são todos" os médicos brasileiros que rejeitam a presença dos cubanos e acha que será possível dar assistência aos brasileiros mesmo em condições de infraestrutura precária.
"O trabalho vai ser difícil porque vamos a lugares onde nunca esteve um médico e a população vai precisar muito de nossa ajuda", disse.
Ele afirmou ainda que o desconhecimento da língua portuguesa não será um empecilho e que a população brasileira "aceitará muito bem os cubanos".
"Nenhum de nós vai voltar a Cuba. Estamos com vontade de começar logo a trabalhar e atender a população."
REAÇÃO
Ontem, o Ministério da Saúde e entidades de saúde do Ceará fizeram um desagravo aos médicos estrangeiros e classificaram de "intolerância, racismo e xenofobia" o protesto do Simec.
Horas depois, o presidente do sindicato, José Maria Pontes, disse que as vaias não foram dirigidas aos cubanos, mas aos gestores do curso.
"E quando os manifestantes gritaram 'escravo, escravo, escravo', não foi no sentido pejorativo. Foi no sentido de defesa, de que eles estão submetidos a trabalho escravo e que estamos lutando para mudar aquele vínculo."
Em Belo Horizonte, onde esteve ontem, a presidente Dilma Rousseff foi questionada sobre a vaia e respondeu: "Eu achei bom os aplausos".
UOL
Igreja ainda deve R$ 45 milhões a fornecedores da Jornada da Juventude
Mesmo após vender por R$ 46 milhões um prédio em São Cristóvão, na zona
norte, para a Rede D'Or de hospitais, a arquidiocese do Rio ainda deve
R$ 45 milhões para fornecedores que trabalharam na organização da
Jornada Mundial da Juventude.
A informação foi dada ontem por dom Paulo Cezar Costa, vice-presidente do comitê organizador da Jornada.
Antes do início do evento, realizado de 23 a 28 de julho com a
participação do papa Francisco, os organizadores estimaram que o custo
poderia chegar a R$ 350 milhões.
Desse total, pouco mais de R$ 100 milhões viriam dos governos federal, estadual e municipal.
Segundo dom Paulo Cezar, foram arrecadados pouco mais de R$ 100 milhões com as inscrições de 427 mil peregrinos, que pagaram de R$ 100 a R$ 600 por pacotes que incluíam alimentação, transporte e hospedagem.
Houve ainda doações e venda de cotas de patrocínio durante a Jornada. Somando toda a arrecadação, ainda restou um débito de cerca de R$ 90 milhões.
Desde o fim da Jornada, o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, vem procurando empresários para conversar, em busca de uma solução para a dívida.
Uma alternativa foi a venda de parte do patrimônio da igreja. O primeiro imóvel a ser passado adiante foi o prédio onde desde 2001 funciona o hospital Quinta D'Or, que pertencia a uma entidade ligada à igreja, e estava alugado à Rede D'Or desde a inauguração do hospital.
FONTE . UOL
A informação foi dada ontem por dom Paulo Cezar Costa, vice-presidente do comitê organizador da Jornada.
Última celebração do papa Francisco na Jornada Mundial de Juventude, na praia de Copacabana, no Rio, em 28 de julho |
Desse total, pouco mais de R$ 100 milhões viriam dos governos federal, estadual e municipal.
Segundo dom Paulo Cezar, foram arrecadados pouco mais de R$ 100 milhões com as inscrições de 427 mil peregrinos, que pagaram de R$ 100 a R$ 600 por pacotes que incluíam alimentação, transporte e hospedagem.
Houve ainda doações e venda de cotas de patrocínio durante a Jornada. Somando toda a arrecadação, ainda restou um débito de cerca de R$ 90 milhões.
Desde o fim da Jornada, o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, vem procurando empresários para conversar, em busca de uma solução para a dívida.
Uma alternativa foi a venda de parte do patrimônio da igreja. O primeiro imóvel a ser passado adiante foi o prédio onde desde 2001 funciona o hospital Quinta D'Or, que pertencia a uma entidade ligada à igreja, e estava alugado à Rede D'Or desde a inauguração do hospital.
FONTE . UOL
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Comunidade cristã no norte do Iraque é atacada
Iraquianos que servem a Deus procuram uma maneira de reconstruir sua vida em meio a um ambiente de tensão, no qual a nação está mergulhada há anos, que agrava a hostilidade contra os cristãos. De acordo com o especialista sênior em comunicações da Portas Abertas Internacional, Paul Estabrooks, os cristãos ouvem constantemente que não são bem-vindos no país.
No mês passado, um grupo armado atacou o vilarejo cristão Jami Rabatki, no norte do Iraque. Moradores revelaram que os agressores dirigiam carros governamentais curdos. Os homens nos veículos carregavam armas para assustar as pessoas e atiraram no ar por uma hora, supostamente dizendo: "Nós somos a autoridade por aqui e vamos levar o que nós queremos". Um senhor foi baleado na cabeça: Zaya B. Khoshaba, o chefe da aldeia.
A comunidade, que nunca teve quaisquer habitantes curdos, rechaçou tentativas de apropriação de terras por meio de documentação ilegal desde o início da década de 1990. O fator preocupante é que tal incidente teve lugar na região norte do Curdistão, um lugar relativamente seguro para os cristãos.
Um colaborador da Portas Abertas no país acrescentou que a situação pode indicar uma nova emigração dos cristãos iraquianos: "Este ataque em específico foi noticiado, mas eu tenho certeza de que isso acontece com freqüência. Vamos esperar e orar para que as hostilidades, ameaças e levantes contra os cristãos parem." Até então, ninguém foi preso por conta desses ataques.
Israel se prepara diante da Guerra
Enquanto o governo da Síria, a Rússia e o Irã continuam ameaçando os
Estados Unidos e os aliados do ocidente, no Estado de Israel ninguém
espera o primeiro míssil cair no país, todo mundo está se preparando.
O governo de Israel já declarou que se alguma provocação for feita por
parte da Síria, Líbano ou Irã, as Forças de Defesa de Israel não ficarão
de braços cruzados, mas responderão de forma severa. Enquanto o governo
faz os seus preparos, os próprios cidadãos de Israel estão se
preparando para caso o país se torne alvo dos inimigos do ocidente
liberal que não tolera uso de armas químicas, o volume de pessoas se
dirigindo aos correios em busca de máscaras contra armas químicas
crescem em 10 vezes, ou seja, 1000%.
Se os rumores que vêm do ocidente se concretizarem, o ataque pode
ocorrer nas próximas semanas ou até mesmo nos próximos dias. Como
sempre, durante confrontos como estes na região, além de muitos feridos,
o confronto poderá trazer consigo uma crise financeira tanto para os
EUA, quanto para os países da região, fazendo as bolsas caírem e o dólar
variar muito.
Segundo comentaristas internacionais, tanto a Rússia quanto o Irã não
deverão responder aos ataques americanos contra a Síria por muitos
motivos, entre eles, a Rússia está pendurada e mais dependente do que
nunca da América, e o Irã não gostaria de trazer sobre si a mesma
desgraça que está se abatendo sobre a Síria.
Fonte: Cafetorah
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