sexta-feira, 17 de março de 2017

De carne estragada a uso de produtos cancerígenos: veja as irregularidades dos frigoríficos Leia mais: http://oglobo.globo.com/oglobo-21076007#ixzz4bbiARbw7

De carne estragada a uso de produtos cancerígenos em doses altas, passando por reembalagem de produtos vencidos, carne contaminada por bactérias e venda de carne imprópria para consumo humano. A lista de irregularidades encontradas nas denúncias da operação “Carne Fraca”, da Polícia Federal”, é de assustar.
Carne estragada era usada para produzir salsichas e linguiças e promovia-se “maquiagem” de carnes estragadas com ácido ascórbico, substância cancerígena que disfarçava a qualidade do produto. Outra fraude encontrada foi a produção de derivados com uma quantidade de carne muito menor que a necessária, o que exigia a complementação com outros itens. Foram encontradas também carnes sem rotulagem e sem refrigeração.
Em alguns casos, como do frigorífico Peccin, a operação da PF denuncia “armazenamento em temperaturas absolutamente inadequadas, aproveitamento de partes do corpo de animais proibidas pela legislação, utilização de produtos químicos cancerígenos, produção de derivados com o uso de carnes contaminadas por bactérias e, até, putrefatas”.
Os diferentes casos de irregularidades são citados na decisão da 14ª Vara Federal de Curitiba, que esclarece, no entanto, que nem todos os frigoríficos investigados cometem todas as fraudes listadas.

Embaixadora dos EUA exige que a ONU pare de atacar Israel

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley fez duras críticas às Nações Unidas, depois que a Organização divulgou um relatório, no qual chamando Israel de uma nação racista e que promove o 'apartheid'.
Imagem redimensionadaO relatório tem a co-autoria do pesquisador Richard Falk, que é conhecido por acusar os Estados Unidos e Israel de serem "impérios coloniais". O relatório chama Israel de "um regime institucionalizado de opressão e dominação sistemática" e apela aos países para que tomem medidas contra Israel, por meio de boicotes e desinvestimentos.

Haley foi rápida em condenar as alegações de Falk, chamando seu texto de "propaganda anti-Israel".

"Os Estados Unidos estão com nosso aliado Israel e continuarão a se opor às ações tendenciosas e anti-Israel em todo o sistema da ONU e em todo o mundo", disse Haley.

Ela também pediu às Nações Unidas para tomar medidas contra o documento e retirar o estudo.

Um porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que seu representado não tem relação com o controvertido relatório. No entanto, a embaixadora Haley acredita que isto não é suficiente e pediu às Nações Unidas para retirarem completamente o relatório.

"Isto foi redigido por Richard Falk, um homem que repetidamente fez comentários tendenciosos e profundamente ofensivos sobre Israel e defendeu teorias de conspiração ridículas, incluindo algumas sobre os ataques terroristas de 11 de setembro. Isso é igualmente previsível", disse Haley. "O Secretariado das Nações Unidas teve razão em se afastar deste relatório, mas deve ir mais longe e retirar o relatório completamente".

O relatório chega em um momento no qual o governo Trump está reconsiderando seu papel em vários programas da ONU e assumindo uma postura pró-Israel mais ousada. O governo está analisando sua participação no Conselho dos Direitos Humanos, que emitiu numerosas resoluções contra Israel, ignorando abusos de direitos humanos em países como Arábia Saudita e Síria.

Fonte: Guia-me

Igreja anglicana recebeu mais de mil denúncias de abusos sexuais



A Igreja Anglicana da Austrália recebeu mais de 1.115 queixas de abusos sexuais por parte de clero ou figuras ligadas à instituição no espaço de 35 anos, entre 1980 e 2015.

Os dados foram revelados no âmbito da Comissão de Inquérito que ao longo das últimas semanas tem apresentado conclusões sobre o panorama de abusos sexuais de crianças no país. A Igreja Católica já foi alvo de análise, revelando-se a existência de mais de quatro mil queixas no mesmo espaço de tempo. Os católicos na Austrália representam cerca de 23% da população e os anglicanos cerca de 17%.

As queixas contra a Igreja Anglicana envolvem 569 figuras ligadas à Igreja, incluindo 247 membros do clero, segundo dados da comissão, citados pela BBC, e responsáveis da Igreja admitem que em várias situações tentaram encobrir os casos para salvaguardar a reputação da Igreja.

“Gostaria de exprimir o meu sentido de vergonha e tristeza pela forma como as vozes dos sobreviventes foram muitas vezes silenciadas e os interesses da Igreja colocados em primeiro lugar”, afirmou o arcebispo de Melbourne, Philip Freier, na comissão.

Segundo os dados revelados pela comissão, as 1.115 queixas foram feitas por 1.082 pessoas e a idade média das vítimas era de 11 anos, sendo 75% rapazes. Em média levou 29 anos para que cada queixa fosse tornada pública. Apenas uma das 23 dioceses anglicanas da Austrália não teve qualquer queixa, todas as outras tiveram pelo menos uma e dos 84 alegados abusadores que foram referidos à polícia apenas quatro foram já constituídos arguidos, estando 23 ainda sob investigação.
Imagem redimensionadaUm dos testemunhos que a Comissão ouviu foi do bispo Greg Thompson, de Newcastle, na Austrália. O bispo admitiu que foi abusado quando era mais novo e que durante a sua vida sofreu pressões para não falar publicamente sobre o assunto, admitindo que essas pressões tinham afetado a sua saúde.

A secretária-geral do sínodo dos bispos anglicanos da Austrália admitiu que a Igreja errou ao tentar silenciar as vítimas. “Testemunhamos em primeira mão o sofrimento daqueles que partilharam as suas histórias. Vimos nas suas caras e ouvimos nas suas vozes não só a dor do abuso que sofreram em crianças, mas os danos acrescidos que lhes infligimos quando em adultos vieram procurar justiça e conforto e nós os afastamos”, disse Anne Hywood.

Fonte: Renascença - Portugal

Preto no Branco lança novo single e clipe em formato de animação


:: [No ar!] ::



Integrantes da banda viram divertidos desenhos animados em novo trabalho, “Fé na Vida”


Misture um arranjo dançante, uma animação divertida e uma mensagem positiva e você terá o novo single/clipe do Preto no Branco (PNB), “Fé na Vida”. Lançado nesta sexta-feira (17), no canal da banda no YouTube, o trabalho está disponível em todas as plataformas digitais. Com direção de Alex Passos e ilustrações e animação assinadas por Juliano Castro, o clipe foge dos formatos tradicionais ao trazer os integrantes transformados em desenho.

Composição de Weslei Santos, “Fé na Vida” chega em um momento de crise no país para levar uma mensagem de foco, força e esperança por dias melhores. A reflexão do single se baseia na passagem de João 16, em que Jesus – a vida à qual a canção se refere – encoraja seus discípulos a manterem o bom ânimo diante das aflições.

Artistas que conferiram o trabalho, como Leonardo Gonçalves, Kleber Lucas, Pregador Luo, DJ PV, André Valadão, Luiz Arcanjo, Seo Fernandes, Cristina Mel, Marquinhos Gomes, Priscilla Alcantara, entre outros, não só aprovaram o que viram como se surpreenderam com a criatividade. “Ficou maravilhoso”, avaliou Kleber Lucas. “Os caras estão vindo mais uma vez surpreendendo”, disse o Pregador Luo. “Vai ser mais um sucesso do Preto no Branco”, apostou Priscilla Acantara.

Este é o primeiro trabalho inédito do PNB desde o lançamento de seu primeiro DVD, que consagrou a banda, em dezembro de 2015. Apesar do curto tempo de estrada – pouco mais de um ano –, a banda já é reconhecida como uma das mais influentes no cenário gospel, com milhões de seguidores e visualizações nas redes sociais. Uma das músicas do grupo - “Ninguém explica Deus” - foi a mais pedida nas rádios evangélicas de todo o país no ano passado.
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Site: pretonobrancooficial.com.br
Inscreva-se para acompanhar as novidades:https://www.youtube.com/pretonobrancovevo

Link clipe “Fé na Vida”:https://youtu.be/HAIwj0gMXp4

Escritório Balaio Music: +55 31 3166-7226
Informações: Assessoria de Imprensa



Bruna Moura
Gospel l Sony Music

quinta-feira, 16 de março de 2017

Bombardeio em igreja na Indonésia deixa marcas em crianças

Bombardeio em igreja na Indonésia deixa marcas em crianças
Há quatro meses que um bombardeio a uma igreja em Samarinda, na Indonésia, matou uma menina chamada Intan e feriu gravemente outras três crianças. Álvaro tem pouco mais de 4 anos, Trinity tem 3 e Anita apenas 2. Álvaro vai continuar recebendo tratamento clínico para o monitoramento da cicatrização de seu rosto e outras partes do corpo.
Metade de sua cabeça e a mão direita foram muito queimadas e ele foi submetido a 17 cirurgias. No início, Álvaro se recusava ao tratamento, mas depois da sétima cirurgia ele parou de chorar. “Eu sempre tento encorajá-lo dizendo que é importante recuperar sua saúde e oro com ele antes de cada operação”, disse a mãe, Novita Sagala, de 40 anos.
Graças a Deus, Álvaro continua sendo um garoto alegre apesar de todas as dificuldades. “Vendo-o feliz, eu fico feliz também”, disse Novita. Ela compartilhou que o garoto tem se afastado de outras crianças e de seus amigos, pois se sente envergonhado das feridas que ainda estão espalhadas pelo corpo.
Pedidos de oração
- Lembre-se de Álvaro em suas orações e peça a Deus para curá-lo, tanto fisica quanto emocionalmente.
- Ore também pelos seus pais que enfrentam esse momento difícil de tratamento e tantas cirurgias. Eles têm se organizado para estar sempre com o filho. Novita tem faltado bastante em seu trabalho e o pai, Hotdiman, teve que abandonar o emprego que ficava fora da cidade. Ore para que Deus providencie um novo trabalho para ele.
- Lembre-se também de orar por Trinity e Anita e suas famílias. Interceda pela igreja na Indonésia.

Cristãs são escravizadas e consideradas propriedades no Oriente Médio


Muitas mulheres cristãs asiáticas estão sendo tratadas como escravas enquanto trabalham como babás e empregadas domésticas no Oriente Médio, particularmente em países da Península Arábica. As informações são do relatório da World Watch Monitor (WWM), que descreveu em detalhes angustiantes alguns dos sofrimentos dessas mulheres.
Elas foram forçadas a trabalhar para famílias muçulmanas ricas em virtude da pobreza em seus países de origem. Algumas delas vêm da Índia, Filipinas e Nepal. Embora alguns empregadores árabes sejam gentis, permitindo que elas tirem dias de folga na semana, muitos tratam elas como escravas, disse Viriat, um homem asiático que ministra o Evangelho para essas trabalhadoras cristãs.
Virat ressaltou que alguns empregadores árabes se vêem como "donos" dessas mulheres e as tratam como escravas, confiscando seus passaportes quando começam a trabalhar, impossibilitando a saída delas".
Maus tratos
Ele disse que as histórias são terríveis, sobre domésticas e babás que não são devidamente alimentadas, forçadas a trabalhar "como máquinas", e que são fisicamente lesionadas e até mesmo abusadas sexualmente.
Ele disse também, que algumas babás chegaram a ser mortas por seus senhores, seus corpos foram esmagados e jogados fora. "Uma babá a quem ministrei foi repetidamente estuprada por três gerações de homens na casa em que ela trabalhou - avô, pai e filho - antes que ela pudesse escapar", disse Virat.
Ele pontuou que algumas dessas mulheres abusadas encontram refúgio em casas seguras administradas por embaixadas asiáticas onde aguardam seus documentos de viagem para deixarem seus locais de trabalho.
Outros casos
No mês passado, duas mulheres indianas que trabalhavam como empregadas domésticas na Arábia Saudita compartilharam suas histórias sobre como foram mantidas em cativeiro por seus empregadores. Elas disseram que foram submetidas a abuso sexual e tortura, acrescentando que centenas de mulheres ainda estão enfrentando a mesma situação.
Também em fevereiro, uma mulher filipina que costumava trabalhar como auxiliar doméstica no Kuwait apresentou um caso contra seu empregador, alegando que ela não recebeu salário depois de trabalhar para sua família por nove anos, e foi submetida a abuso físico e emocional.
Uma trabalhadora, apelidada de Nena, disse que começou a trabalhar como auxiliar doméstica para uma família kuwaitiana em junho de 2005, quando tinha 26 anos. Durante os mais de nove anos que passou trabalhando para a família, ela disse que estava proibida de sair de casa. Ela disse que seus empregadores também abusaram verbalmente e fisicamente, e não permitiram que ela usasse um telefone celular. Pelo fato dela não poder se comunicar, sua família nas Filipinas pensou que ela estava morta.

Terroristas invadem casa de cristão e matam sua esposa e filho na Somália


Uma família da Somália que vivia secretamente como cristãos convertidos ao cristianismo teve sua casa invadida por extremistas islâmicos. Acredita-se que os assassinos sejam afiliados ao grupo terrorista Al-Shabaab que tem relações com a Al Qaeda.
A Morningstar News, uma organização cujos funcionários relatam sobre a perseguição de cristãos em todo o mundo, declarou que quatro terroristas invadiram a casa de Suleiman Abdiwahabin durante a noite do dia 10 de fevereiro. A casa está localizada em uma cidade que fica a 20 milhas de Mogadíscio.
Suleiman, de 38 anos, e sua família estavam dormindo quando os extremistas quebraram a porta da frente, entraram na casa e atiraram nele, em sua esposa de 35 anos, Faduma Osman, e em seu filho de 11 anos, Ahmed Suleiman.
Embora Suleiman tenha sobrevivido aos ferimentos de tiro, sua esposa e seu filho morreram. As duas filhas de Suleiman e o filho de 9 anos correram pela porta de trás e sobreviveram. "Os terroristas dispararam vários tiros, depois destruíram a porta com um grande objeto metálico e entraram na casa", disse Suleiman em entrevista. "Eles atiraram aleatoriamente em todos".
Religião estrangeira
Suleiman disse que os militantes gritaram "Allahu Akbar" (Alá é maior) ao cometer os crimes, relata o site The Christian Post. Ele lembrou o que os militantes diziam: "Não podemos permitir que a corrupção de outra religião contamine a nossa".
Fontes disseram que vizinhos encontraram Suleiman, sua esposa e filho deitados em poças de sangue e levaram ele para um hospital local em Afgoi, depois de perceber que ele ainda estava vivo. Suleiman foi transportado mais tarde para um centro médico em Mogadishu para o tratamento avançado.
O cristão se mudou para um abrigo por razões de segurança. “Suleiman, graças a Deus, sobreviveu e está se recuperando de graves ferimentos", disse uma fonte à Morningstar News. Com a presença de al-Shabaab na Somália, o país africano classifica-se como o segundo pior país do mundo quando se trata da perseguição de cristãos.
"Cristãos convertidos no país têm enfrentado uma grande perseguição, e o massacre a esse povo é muito comum", declara o Ministério Portas Abertas sobre a Somália. "A mera suspeita de alguém ter renunciado o Islã leva a uma execução pública", finalizou.