Aung San Suu Kyi acena para seguidores após ser libertada da prisão domiciliar
Foto: AFP
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O presidente americano Barack Obama comemorou neste sábado a libertação da opositora birmanesa Aung San Suu Kyi, a quem chamou de sua "heroína", ao mesmo tempo em que pediu ao regime militar no poder, em Yangun, a deixar livres todos os prisioneiros políticos. Obama está no Japão para a reunião de cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).
"Enquanto o regime birmanês chegou a níveis extraordinários para isolar e silenciar Aung San Suu Kyi, ela prosseguiu com sua valente luta pela democracia, a paz e a mudança na Birmânia", disse Obama, em comunicado.
"É minha heroína e fonte de inspiração para todos nós que trabalhamos em prol do avanço dos direitos humanos ns Birmânia e no restante do mundo", disse. "É hora de o regime birmanês liberar todos os prisioneiros políticos", acrescentou.
Símbolo da luta pela democracia na Birmânia, ou Mianmar (nome dado ao país pela junta militar que o governa), Suu Kyi foi libertada neste sábado após mais de sete anos consecutivos de prisão domiciliar.
A "Dama de Yangun", Prêmio Nobel da Paz, odiada pelo general Than Shwe, à frente do governo militar, estava presa desde 2003. Ela passou 15 dos últimos 21 anos encarcerada, detida em diferentes ocasiões.
"Enquanto o regime birmanês chegou a níveis extraordinários para isolar e silenciar Aung San Suu Kyi, ela prosseguiu com sua valente luta pela democracia, a paz e a mudança na Birmânia", disse Obama, em comunicado.
"É minha heroína e fonte de inspiração para todos nós que trabalhamos em prol do avanço dos direitos humanos ns Birmânia e no restante do mundo", disse. "É hora de o regime birmanês liberar todos os prisioneiros políticos", acrescentou.
Símbolo da luta pela democracia na Birmânia, ou Mianmar (nome dado ao país pela junta militar que o governa), Suu Kyi foi libertada neste sábado após mais de sete anos consecutivos de prisão domiciliar.
A "Dama de Yangun", Prêmio Nobel da Paz, odiada pelo general Than Shwe, à frente do governo militar, estava presa desde 2003. Ela passou 15 dos últimos 21 anos encarcerada, detida em diferentes ocasiões.
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