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Ele é da Diocese de Santo Amaro, em São Paulo, a mesma do padre Rossi.
A imprensa da região de Ribeiro Preto informa que Oliveira é primo do pai da vítima e que morou na mesma casa da família da menina por 11 meses, quando era seminarista.
Designado para administrar a Paróquia de Santa Edwiges, no Jardim Noronha, em São Paulo, ele visitava com freqüência sua mãe em Franca (SP), onde tinha contato com a família da menina.
A polícia apurou que Oliveira estuprou a menina em sua própria casa. Ele deu um jeito de ficar sozinho com ela.
Depois, em outubro daquele ano, em uma brincadeira de confidências, uma prima da menina ficou sabendo do abuso. “Ele arrancou minhas roupas, me jogou na cama e abusou de mim. Aí pediu para eu guardar segredo, senão não me levaria para São Paulo”, disse a menina para a prima.
O pai da criança ficou sabendo e encaminhou o caso à Delegacia de Defesa da Mulher. Um laudo médico comprovou que a menina tinha sido violentada.
Oliveira ficou preso preventivamente no 13º DP (Distrito Policial) de São Paulo entre 26 de junho e 7 de dezembro de 2007, quando obteve um habeas corpus do STF (Supremo Tribunal Federal).
O padre falou que é inocente.
Wilson Inácio da Costa, seu advogado, disse que vai recorrer da sentença.
Enquanto isso, o padre ficará em liberdade. E o papa prosseguirá em sua pregação para salvar o mundo da decadência moral.
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