Ninguém tem o direito de tirar a vida de outras pessoas .
A Mãe não é dona da vida que esta dentro dela , apenas uma participante .
Quem namora é aborta esta correto em seu conceito?
( não entendo como um povo tão culto de seu estado votou em sua pessoa).
A vida que esta sendo gerada é exclusivamente de Deus , e nem ela mesmo tem direito a ela.
Hipocrisia é essa fala sua sem sequer se importar com o feto gerado , que mesmo minúsculo já tem emoções,sentimentos , o coraçãozinho bate etc.
Vergonha e hipocrisia e ver tantos políticos brasileiros ,mal informados , lutando contra Deus e seus princípios, vergonha e hipocrisia e ver tantos homens e mulheres que em vez de lutarem pelas boas coisas em nosso Brasil ficam a colocar chifres na cabeça de cavalo.
Aprofundar a liberdade de imprensa ou colocar uma camuflada censura , vinda desse governo que o senhor apoiou?
É estarrece dor ver um governador ter esse tipo de atitude , quer dizer , namoradinhos , transem bastante e se sua namoradinha engravidar ABORTE.
Covardia ou falta de temor Deus , que é dono de toda vida sobre a face da terra.
DEZ RAZÕES PORQUE SOU CONTRA O ABORTO
- Sou contra o aborto porque o aborto é contra a vida
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra a mulher
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra o homem
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra a criança
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra a família
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra a consciência
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra a dignidade humana
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra a diferença
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra a ética
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- Sou contra o aborto porque o aborto é contra Deus
'Quem não teve uma namoradinha que teve que abortar?', indaga Cabral
Governador do Rio comparou legislação brasileira com a de outros países.
Até 300 mil mulheres por ano tratam abortos malfeitos em hospitais, disse.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, durante
seminário em São Paulo nesta terça (14)
(Foto: Carlos Magno/Governo do Rio de Janeiro)
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse nesta terça-feira (14) que a atual legislação sobre aborto no país é uma “vergonha” e afirmou que há "hipocrisia" sobre o tema. Ele defendeu a ampliação dos casos em que a interrupção da gravidez é permitida. Atualmente, apenas mulheres vítimas de estupro e que correm risco de morte podem obter autorização judicial para fazer um aborto.seminário em São Paulo nesta terça (14)
(Foto: Carlos Magno/Governo do Rio de Janeiro)
“O Brasil está dando certo, é aprofundar a democracia, vamos aprofundar a liberdade de imprensa, aprofundar a vida como ela é, discutir os temas que têm que ser discutidos. O aborto, por exemplo, foi muito mal abordado na campanha eleitoral. Será que está correto um milhão de mulheres todo ano fazerem o aborto, talvez mais, em que situação, de que maneira? Não vamos enfrentar, então está bom. Então o policial na esquina leva a graninha dele, o médico lá topa fazer o aborto, a gente engravida uma moça – eu não porque já fiz vasectomia e sou bem casado – mas engravidou... Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?”, questionou o governador.
Cabral deu as declarações durante discurso em um seminário organizado pela revista "Exame", em São Paulo, sobre oportunidades de negócios no Rio de Janeiro para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, e em uma entrevista logo após o evento.
Na entrevista, Cabral foi questionado sobre a frase. Disse que estava falando de homens que tiveram namoradas que engravidaram e foram abortar em clínicas clandestinas. “Isto é a vida como ela é. Só que o sujeito de classe alta, ele tem uma clínica clandestina de aborto, mas em melhores situações”, afirmou.
O governador do Rio de Janeiro defendeu discussões sobre mudanças na legislação."Vamos encarar a vida como ela é. Acho que está faltando ao Brasil, neste momento, sem dispensar todo o acúmulo que tivemos nesses anos, aprofundar a democracia, os problemas, a legislação", declarou.
Cabral disse que a dicussão sobre o tema deve ser ampliada com a sociedade. "Vamos discutir com a classe médica e as mulheres. Mas tem que ser ampliado [o debate]. Do jeito que está está errado, está falso, está mentiroso, hipócrita. É uma vergonha para o Brasil."
Ele comparou as restrições da legislação brasileira sobre o aborto com a de países onde a religião tem uma influência maior na esfera política. "Vamos pegar países onde a religião tem um peso significativo: Espanha, Portugal, Itália, França, Estados Unidos, Grã Bretanha. Será que esses países gostam menos da vida do que nós? Será que o povo inglês, francês, italiano, povo português, gosta menos da vida do que o povo brasileiro? Esse é o ponto", disse.
"Ninguém é a favor do aborto, você é a favor do direito da mulher a recorrer a um serviço público de saúde para a interrupção de uma gravidez. Imagino que não tem nenhuma mulher no mundo a favor e nenhum homem. Mas uma coisa é uma mulher, por necessidade física, psicológica, orgânica, psiquiátrica, desejar interromper uma gravidez. Acho que o poder público tem que estar preparado para atender essa mulher. Isso é uma hipocrisia [não pemitir o atendimento]", opinou.
‘Fábrica de marginal’
Em 2007, em entrevista exclusiva ao G1 , Cabral havia defendido o aborto como forma de combater a violência no Rio de Janeiro. "Tem tudo a ver com violência. Você pega o número de filhos por mãe na Lagoa Rodrigo de Freitas, Tijuca, Méier e Copacabana, é padrão sueco. Agora, pega na Rocinha. É padrão Zâmbia, Gabão. Isso é uma fábrica de produzir marginal", declarou na época.
Cabral usou como argumento teses do livro "Freakonomics", dos norte-americanos Steven Levitt e Stephen J. Dubner, que estabelece relação entre a legalização do aborto e a redução da violência nos EUA.
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