terça-feira, 8 de março de 2011

Mais um muçulmano convertido

Robert Sutton nasceu e cresceu em Trinidade. Quando adulto, se converteu ao Islã, tornando-se muçulmano. Ele costumava ir frequentemente à mesquita para fazer suas rezas, até que ele decidiu ir para os Estados Unidos tentar uma vida melhor para ele e sua família.
“Eu estava muito envolvido com a cultura islâmica. Desde o vestuário até a leitura do Alcorão. Eu não queria saber, e nem estava interessado em qualquer outra religião. Eu queria que a minha família se convertesse à religião islâmica, assim como eu, mas eles recusavam por não haverem sido educados dessa forma e não acreditarem no islâmismo. Eu era tão devoto ao Islã que dei aos meus filhos nomes muçulmanos.
Minha vida sempre foi inconstante, cheia de altos e baixos. Eu sempre fui de ir a festas, sair com os amigos ou estar nas ruas.
Agora, tente imaginar o caos que era a minha casa: minha esposa, que é cristã, sempre me convidava para ir à Igreja Universal, mas eu sempre recusava, porque eu era um muçulmano! Na verdade, eu sempre desejei que ela se juntasse a mim, mas nunca pensei em ir com ela à igreja. Depois de algum tempo, sair com os amigos, ir a festas se tornaram tão frequentes que eu nem sequer tinha mais tempo para ir à mesquita. Eu me sentia tão cansado da minha esposa, por ela sempre me convidar para ir à igreja, que eu já não sentia prazer em estar em casa e passar um tempo com a minha família. Um dia, um dos nossos filhos foi nos visitar, eu o levei para ver um amigo e no caminho sofremos um acidente. Como resultado desse acidente eu comecei a ter problemas na minha saúde e no meu corpo, sentindo fortes e constantes dores. Eu não conseguia dormir à noite, me debatia de um lado para o outro, porque de qualquer maneira que eu me posicionasse me causava dor ou desconforto. Mais uma vez, minha esposa me convidou para ir à igreja, participar de uma reunião de cura. Eu queria dizer para ela me deixar em paz, porque eu não tinha tempo para isso.
Meu filho, que hoje é pastor na IURD, também me falava sobre uma mudança de vida, de entregar minha vida a Deus, e eu sempre ignorava o que eles me diziam. Depois de algum tempo eu estava saindo novamente com os meus amigos. Um dia, em uma dessas saídas com amigos, eu sofri outro acidente de carro; eu estava sentado no banco de trás do carro. Neste acidente, todos sairam ilesos, eu fui o único que se machucou e teve que ir para o hospital. Todos na minha família viam a atuação do diabo na minha vida, mas eu era o único que não conseguia ver isto. Quando voltei para casa, depois de sair do hospital, minha esposa mais uma vez me convidou para ir à igreja. E, outra vez, eu recusei.
Um dia, meu filho me chamou e novamente me falou sobre entregar a minha vida a Deus. Se eu quisesse ser liberto de toda a negatividade, de todos os problemas de saúde, dos problemas físicos, eu teria que entregar minha vida ao Senhor Jesus. Levei algum tempo para realmente tomar a decisão de deixar a religião islâmica, mas eu decidi finalmente aceitar o convite da minha esposa para ir à igreja.
Em um domingo pela manhã decidi ir à igreja com a minha esposa, e desde aquele dia eu tive a certeza de que se eu continuasse a ir e estivesse disposto a lutar, minha vida não seria mais a mesma, cheia de altos e baixos. Comecei a fazer as correntes de oração às terças-feiras para a minha cura, quartas-feiras para a minha vida espiritual, sextas-feiras para a minha libertação e aos domingos para o crescimento da minha vida espiritual e por minha família também. Não foi fácil, eu não vi resultados do dia para a noite, mas como eu perseverei e comecei a colocar em prática aquilo que eu estava aprendendo na igreja, eu vi a cada dia as mudanças acontecendo na minha vida.
Uma coisa que realmente me chamou a atenção, e que eu nunca tinha visto em nenhum outro lugar, é que os pastores realmente nos ensinam a usar a fé da maneira inteligente, e acreditar em Deus. Eu sempre soube que eu tinha que ter fé e acreditar em Deus, mas isso nunca me havia sido ensinado antes, de como realmente eu deveria fazer. Minha esposa, às vezes, fica surpresa quando eu levanto e vou à igreja sozinho, sem ela ter que me perguntar. Houve tempos em que eu sequer esperava por ela. Eu dizia: ‘Eu te vejo na igreja’. Ela ficou tão feliz com minha conversão ao Senhor Jesus, que costumava dizer: ‘Deus, se isto é um sonho, eu não quero nunca mais acordar’.
Hoje, posso dizer que minha vida foi completamente transformada e eu sei que ainda há mais por vir. Em 2010 eu fui batizado nas águas, mas, acima de tudo, eu realmente entendi, que não há salvação na religião, mas sim no Senhor Jesus Cristo.”


Robert Sutton

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