Uma educação que propicia valores torna-se ponto de convergência de todas as recomendações que podem ser feitas aos que recorrem ao Estado no intuito de educar seus filhos, independente de sexo, bem como àqueles que, investidos pelo Estado são encarregados de promover esta realidade.
É lícito concluir que aquilo que não é claramente exprimido, não foi claramente pensado.
Há anos que o estado não se interessa em formar pensadores, posto que para ele não é interessante.
Torna-se, necessário o efetivo tratamento da questão informação, versos formação no sentido de incutir valores no sujeito e não apenas a obtenção de notas, não basta termos professores cada vez mais codificados, entupidos de informações das cartilhas, dos procedimentos pedagógicos e etc.
É necessário um sujeito atualizado, bem como voltado para as questões sociais, comprometido com os valores e a dignidade inerentes ao ser humano, um sujeito capaz de pensar por si mesmo, na ânsia de contribuir com a causa social.
Isso não é ir contra ao que está preceituado ou normatizado pelas diretrizes superiores, é aplicar o conhecimento obtido na Academia (escola em sentido amplo) e na vida ao contexto de vida cada aluno.
Assim, é preciso considerar que os mecanismos de orientação entre meninos e meninas são diferentes.
Na medida em que ocorrerem as transformações no contexto social, torna-se imprescindível ocorrer de igual modo e na mesma velocidade na seara educacional.
por http://pastorvanderleyneves.blogspot.com/
Um comentário:
Por que não comentam quem foram e são os responsáveis pela falência da Educação brasileira? Por acaso não foram os arautos da pedagogia paulfreiriana que nos legou a geração de analfabetos funcionais com a aprovação automática?
Digam às claras: quem faliu a Educação brasileira foram os mesmos que agora no poder ficam inventando cotas raciais para promover os produtos de suas políticas nocivas à qualquer noção de instrução e disciplina no ambiente escolar de base, os esquerdistas!
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