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Deputados estaduais e vereadores de Porto Alegre terão um assunto espinhoso para tratar nas próximas semanas. Um grupo social pretende entregar à Assembleia Legislativa e à Câmara de Vereadores da Capital uma petição para que sejam retirados todos os crucifixos dos prédios públicos do Rio Grande do Sul. A reportagem é de André Mags e publicada pelo jornal Zero Hora, 30-10-2011. A iniciativa, da Liga Brasileira de Lésbicas no Estado (LBL-RS), é apoiada por outros movimentos sociais e promete levar polêmica às duas casas legislativas. Será tarefa dos parlamentares analisar se é aceitável a presença do maior símbolo cristão em escolas, delegacias, tribunais e outras repartições públicas, cultura já arraigada no meio. O argumento do grupo é a Constituição Federal, que garante a ampla liberdade de crença religiosa. – Precisa haver uma separação formal entre Estado e religião. Na medida em que espaços públicos exibem símbolos de uma única crença, desqualificam as outras. É bom que se faça essa discussão – pondera a articuladora da LBL-RS Ana Naiara Malavolta. Medida pretende afastar religião de decisões No centro da polêmica levantada pelo grupo está a barreira imposta por políticos religiosos às propostas favoráveis a questões como o casamento homossexual. Ana Naiara acredita que retirar o símbolo cristão dos lugares onde são tomadas as decisões no país, como câmaras de vereadores e assembleias legislativas, é um passo para separar a religião das discussões sobre assuntos como esse. De outro lado, o padre Leandro Padilha, da pastoral da comunicação da Arquidiocese de Porto Alegre, considera que a presença de crucifixos nos espaços públicos garante que se reflita nos locais sobre “algo maior”. Ele admite que a fixação de símbolos de outras religiões seria uma solução para os descontentes com a predominância católica. – Acho meio complicado que, em uma sociedade já tão desumanizada, tire-se a presença de Deus. Deve existir diálogo em uma sociedade, entre pensamentos diferentes. Mas ninguém consegue fazer diálogo no vazio – avalia. Primeiro-secretário da Mesa Diretora da AL, o deputado Alexandre Postal (PMDB) pondera que a energia do Parlamento deveria ser empreendida em outros assuntos, como combate às drogas ou garantia de abrigos a idosos. Ele não crê que o pedido vá prosperar na Casa: – Aqui no Brasil, somos uma maioria de cristãos, e o crucifixo é o símbolo da religião. Inf. IHU |
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domingo, 30 de outubro de 2011
Grupo gaúcho (LBL-RS), quer a retirada de crucifixos de prédios
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