Imagens mostram Christopher Stevens sendo retirado de sala com fumaça.
Diplomata morreu em ataque à embaixada dos EUA em Benghazi, na Líbia.
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Um vídeo amador parece mostrar líbios tentando retirar o diplomata
norte-americano Christopher Stevens de uma sala cheia de fumaça no
consulado dos EUA em Benghazi,
onde ele foi achado desacordado depois do ataque cometido na semana
passada por uma multidão enfurecida com um filme ofensivo ao profeta
Maomé.
Stevens, embaixador dos EUA na Líbia, morreu no incidente.
O vídeo, difundido pela Internet e obtido pela Reuters em Benghazi, confirma relatos indicando que o diplomata morreu asfixiado devido a um incêndio no prédio.
Jovens que antes haviam participado da invasão aparecem à luz de lanternas e celulares dizendo a outros manifestantes que eles haviam encontrado uma pessoa -aparentemente um estrangeiro- caído no chão.
"Tem alguém lá dentro ... Ele é um estrangeiro, é um estrangeiro. Tragam-no para fora", diz um homem, gritando por socorro.
"Tragam-no para fora, cara! Tragam-no para fora", diz outro. "O homem está vivo. Tragam-no para fora, cara", afirma um terceiro.
"Vivo, vivo! Deus é grande", gritava a multidão. Alguém pede um carro.
"Deem espaço, tem alguém por aí que seja médico? Alguém que arrume um carro rapidamente", ouve-se outro homem dizer.
Além de Stevens, três outros funcionários diplomáticos dos EUA morreram no ataque ao consulado e a uma casa de hóspedes, na noite de terça-feira passada. Esse foi um dos muitos protestos ocorridos nos últimos dias no mundo islâmico contra um filme semiamador, feito nos EUA, que mostra Maomé como mulherengo, homossexual e abusador de crianças.
Stevens, embaixador dos EUA na Líbia, morreu no incidente.
O vídeo, difundido pela Internet e obtido pela Reuters em Benghazi, confirma relatos indicando que o diplomata morreu asfixiado devido a um incêndio no prédio.
Vídeo amador mostra homens retirando o diplomata Christopher Stevens de uma sala cheia de fumaça (Foto: AP)
As imagens também esclarecem parcialmente as circunstâncias da morte de
Stevens, sugerindo que algumas das próprias pessoas que invadiram o
consulado tentaram posteriormente salvá-lo ao encontrarem-no sozinho,
desmaiado, sem seguranças ao seu redor.Jovens que antes haviam participado da invasão aparecem à luz de lanternas e celulares dizendo a outros manifestantes que eles haviam encontrado uma pessoa -aparentemente um estrangeiro- caído no chão.
"Tem alguém lá dentro ... Ele é um estrangeiro, é um estrangeiro. Tragam-no para fora", diz um homem, gritando por socorro.
"Tragam-no para fora, cara! Tragam-no para fora", diz outro. "O homem está vivo. Tragam-no para fora, cara", afirma um terceiro.
"Vivo, vivo! Deus é grande", gritava a multidão. Alguém pede um carro.
"Deem espaço, tem alguém por aí que seja médico? Alguém que arrume um carro rapidamente", ouve-se outro homem dizer.
Além de Stevens, três outros funcionários diplomáticos dos EUA morreram no ataque ao consulado e a uma casa de hóspedes, na noite de terça-feira passada. Esse foi um dos muitos protestos ocorridos nos últimos dias no mundo islâmico contra um filme semiamador, feito nos EUA, que mostra Maomé como mulherengo, homossexual e abusador de crianças.
G1/ POR GRITOS DE ALERTA
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