O Google conseguiu derrubar a liminar dada pela Justiça de São Paulo que proibia a exibição do filme “Inocência dos Muçulmanos” no Youtube depois que protestos em países muçulmanos deixaram dezenas de mortos, incluindo um embaixador e três diplomatas americanos.
A decisão foi dada pelo juiz Paulo César Batista dos Santos, da 25ª Vara Cível de São Paulo, que julgou o processo movido pela União Nacional de Entidades Islâmicas. O magistrado concordou que o vídeo é de “gosto duvidoso” por fazer sátiras do profeta Maomé, mas acabou defendendo a “livre manifestação do pensamento artístico”.
Quando o vídeo foi lançado, em setembro de 2012, uma onda de protestos tomou conta do Oriente Médio, principalmente em países como o Irã, Egito, Afeganistão e outros onde a maioria da população segue o islamismo.
O filme foi criado por egípcios e rodado nos Estados Unidos o que aumentou a fúria dos muçulmanos contra o ocidente, pois além de fazer sátiras do profeta Maomé, o filme também trata o Islã como religião de ódio.
O filme foi proibido em diversos países do mundo.
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