O nome da funcionária não foi revelado, mas pela denúncia tanto o pai de santo como a filha de santo se sentiram ofendidos e discriminados, já que estavam vestidos com as roupas da religião.
“Quando ela [filha de santo] recebeu o troco, recebeu junto as seguintes palavras: Jesus te ama e quer salvar sua alma do satanás. Minha filha disse a ela que oxalá também amava ela e aí a evangélica disse que estava repreendido, que só existia um Deus e que nós servimos ao diabo. Eu disse a ela que ela não poderia fazer aquilo com a gente, que a gente estava na condição de cliente e, independente, qualquer cidadão não deve ter a sua fé desmerecida”, relatou o babalorixa.
Nesta terça-feira (16) os acusadores e a denunciada estiveram na 23º Delegacia da cidade para esclarecer o caso. O pai de santo reuniu cerca de 30 pessoas na porta da delegacia para dar apoio às vítimas e pedir o fim da intolerância religiosa.
O advogado da atendente disse que ela apenas falou uma saudação comum entre os evangélicos e que foram os religiosos que se sentiram ofendidos causando tumulto no ambiente de trabalho.
A lanchonete não se pronunciou a respeito da acusação de intolerância religiosa praticada por uma de suas funcionárias, dizendo que o caso será investigado. Com informações G1.
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