terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O homem que caiu... pra cima!



  • O leitor está achando o título desta matéria confuso? Sem sentido? Mas é assim mesmo que o pastor e deputado Marco Feliciano se define: “um homem que caiu. Mas pra cima”. E ele mesmo explica: “depois de tanto que fui criticado, sai por cima de todas as acusações, pois foram opiniões sinceras e verdadeiras. Disse o que a grande maioria da população brasileira pensa, mas não tem coragem. “Sai fortalecido”. Verdade seja dita, o homem não foge do enfrentamento. Em uma entrevista franca e honesta à reportagem do Jornal Voz o deputado federal, a figura pública mais amada e odiada de 2013 abre o jogo e conta tudo.

    Jornal Voz - Deputado, para quem não o conhece (algo difícil) faça um breve histórico de sua trajetória como pastor e como político para os leitores das 23 cidades da microrregião da Alta Mogiana em que o jornal circula semanalmente.
    Marco Feliciano - Nasci no Hospital Beneficente Santo Antônio, em Orlândia, cidade onde resido às 11h30 no dia 12 de outubro de 1972. Me converti à fé evangélica em fevereiro de 1987. Em 1992 me casei com Edileusa, mãe das minhas 3 filhas, Karen, Kettlin e Kamylle. Fui ordenado ao pastorado alguns anos depois. Todavia meu trabalho eclesiástico não era como pastor de uma igreja, e sim como conferencista internacional, função que ainda exerço nas horas vagas. Preguei em mais de 70 países do mundo, e em mais de 2.000 cidades do Brasil. Escrevi 18 livros e uma enciclopédia com cerca de 750 páginas sobre a Bíblia. Minhas pregações e palestras foram transformadas em VHS, DVDs e CDs, cerca de 10 milhões de cópias foram distribuídas por todo o mundo. Gravei 2 CDs de musicais, juntos ultrapassaram 150 mil cópias vendidas. Há 5 anos fundei um ministério que hoje conta com 12 igrejas. Este é o pastor. Nunca exerci cargo político antes de ser deputado. Como político completo este ano 4 anos.
    Jornal Voz - Vamos começar a entrevista divulgando que o sr. passa a ser o principal articulista do Jornal Voz, com colunas semanais. Quais serão os assuntos debatidos em sua coluna? Haverá uma interação com o leitor do jornal?
    Feliciano - Antes de mais nada, quero agradecer ao Josué pelo convite, e dizer que conheço este veículo de comunicação há anos, portanto sei da sua importância e da credibilidade que possui. O Josué convidou o ‘deputado’ para escrever, mas não excluiu o ‘pastor’ rsssss, portanto acredito que o público ficará empolgado com os assuntos que serão, prometo a altura deste jornal. Vou escrever sobre os bastidores de Brasília, mostrar como é o dia a dia daquela casa, informar os principais assuntos, resumir o que foi importante na semana, deixar meu posicionamento, alertar a população, e se houver interesse dos leitores, responder perguntas pertinentes ao mandato político.
    Jornal Voz - O sr. deixará a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Por que isso ocorrerá? E há a sensação de dever cumprido?
    Feliciano - Ocupo o cargo de presidente da CDMH até a próxima indicação-eleição, que deve acontecer na segunda semana de fevereiro. Existem hoje 22 comissões permanentes na Câmara dos Deputados, os partidos excedem esse número, por isso, todos os anos há um acordo entre os par-tidos respeitando a regra da proporcionalidade, ou seja, partidos grandes têm prioridade nas principais comissões, partidos pequenos como o meu, fica com o que sobra. Foi assim que a CDHM veio parar nas mãos do meu partido, que entre os menores era o maior, ficando com a comissão que a ninguém interessava, a saber, A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS. Confesso que sobreviver ao achincalhamento público que sofri que veio por consequência de matérias mentirosas e tendenciosas da grande mídia, os movimentos sociais dos GLBTT, a fúria dos esquerdopatas, alguns artistas oportunistas que estavam no ostracismo, encarar e vencer pela perseverança o 3º homem do país, o presidente Henrique Alves que queria minha renúncia a todo custo, mais os líderes de quase todos os partidos da casa que temiam a fúria dos gays e ainda servir como cortina de fumaça para um governo que estava à beira de um colapso, e que depois de 3 meses, não conseguiu me derrubar, amargou com as manifestações de junho, colocar um freio no crescimento de poder de militantes que representam uma minoria barulhenta que quer a qualquer custo terem privilégios e não direitos como pregam e que nunca encontraram quem os encarasse, lutar e defender a família como célula máter da sociedade, o moral e os bons costumes e terminar de cabeça erguida, sim, posso dizer MISSÃO E DEVER CUMPRIDOS.
    Jornal Voz - Sua nomeação à presidência da Comissão de Direitos Humanos causou muita polêmica. O sr. foi malhado sem piedade pelo PT e, principalmente pela esquerda liberal brasileira. Por que isso?
    Feliciano - Em 2010 quando fui eleito, sabia a minha missão. Fui eleito naquela época com 211.855 votos segmentados. Fui enviado à Brasília pela igreja evangélica que me concedeu a oportunidade de ser o 12º deputado mais votado do Estado de São Paulo e o evangélico mais votado do Brasil. Ao chegar em Brasília fiz um levantamento sobre todos os projetos que feriam a família brasileira e que cerceavam o direito a liberdade de expressão e liberdade de culto. Não dá pra ser clínico geral em Brasília, é preciso levantar uma bandeira e lutar por ela. A minha bandeira sempre foi à família e as liberdades de expressão e de culto. O levanta-mento que fiz me apavorou, pasmem, mais de 200 projetos de lei para beneficiar a comunidade gay, entre eles alguns bem sórdidos como retirar as palavras PAI e MÃE dos documentos federais, cota pra alunos gays em escolas públicas, terminar com a exigência da informação SEXO na certidão de nascimento etc. Deparei-me com a luta incessante do PT pela aprovação do aborto (conseguiram que o STF aprova-se o aborto dos anencéfalos, mas não sem luta, ao lado do já falecido Bispo de Guarulhos Dom Bergonzini, pedi o impeachment de um ministro junto ao presidente do Senado na época; sem falar nos que querem descriminalizar as drogas, terminar com as unidades terapêuticas de recuperação de droga-dependentes etc. Fiquei conhecido pela esquerda da casa como ‘pedra no sapato’, deputado conservador e fundamentalista religioso. Apresentei um PDC que sustava a decisão do STF na questão da união estável entre pessoas do mesmo sexo, prevendo que a união civil logo seria aprovada sem passar pelo parlamento, tudo isto sendo um deputado sem expressão na casa. Quando viram meu nome ser cogitado para assumir a CDHM, reduto destes ativistas e há 18 anos nas mãos do PT, eles surtaram!
    Jornal Voz - O sr., sem dúvida alguma, foi o “cara” de 2013. Seu nome sempre esteve envolvido em polêmicas. Entretanto, nunca deixou de expressar suas idéias e opiniões. O sr. tem consciência do debate que provocou no Brasil - e no mundo -durante o ano passado? Mudaria algo em suas declarações, se fosse possível?
    Feliciano - Minha equipe me informou sobre dados que corroboram estas afirmações, tipo, fui eleito pela revista “ÉPOCA”, do grupo Globo, como uma das 100 pessoas mais influentes de 2013 a revista “VEJA” me encaminhou um email me informando que eu era uma das personalidades por eles identificada, depois voltaram atrás (tenho o email guardado e postei nas minhas redes sociais uma cópia); meu nome já apareceu em pesquisas feitas pelo Planalto até para presidente da República. Dias atrás uma revista informou que o PSDB fez uma pesquisa pra deputado federal em SP, e meu nome aparece em 3º lugar, ao lado de Russomano e Tiririca, vindo depois o Serra. O que deveria ter me matado, me deixou forte, confirmado o velho ditado popular que O QUE NÃO MATA ENGORDA. Martin Luther King, ativista dos direitos civis americano, e pastor pentecostal, disse antes de ser assassinado: O QUE ME ASSUSTA NÃO É O GRITO DOS MAUS E SIM O SILÊNCIO DOS BONS. Coloquei o assunto Direitos Humanos na agenda nacional. Posicionei-me, e re-lembrei ao Brasil que o que falta em nossa nação são: POLÍ-TICOS DE POSICIONAMENTO FIRME, que lutem por aquilo que acreditam. Mostrei quem são os verdadeiros intolerantes. O Brasil viu o que aconteceu comigo no episódio do avião quando fui agredido por militantes GLBTT que não contentes em me hostilizarem, postaram na internet fazendo o vídeo se transformar em viral, deram um tiro no pé. A imprensa mostrou um culto onde eu pregava e manifestantes GLBTT tiraram a roupa e se beijaram dentro de um culto religioso. Quando o Papa veio o Brasil à marcha das vadias quebrou imagens sacras nas ruas, o “Jornal Nacional” mostrou. As pessoas começaram a acordar. Estamos perdendo o direito de sermos cristãos. Vejam o vídeo postado pelos humoristas do “PORTA DOS FUNDOS” especial de Natal, não há mais respeito com a nossa crença, e quando digo nossa, faço embasado nos dados do IBGE que diz 88% dos brasileiros são cristãos. Nosso silêncio irá custar caro. Nossos filhos e os filhos de nossos filhos estão na mira da imoralidade. Nos meus posicionamentos não mudaria em nada. De maneira cruel a mídia divulgou vídeos que tem mais de 15 anos como se fossem atuais. Vídeos de quando havia embates entre católicos e evangélicos, por exemplo. Hoje trabalho ao lado de padres em uma luta onde mais são as coisas que nos unem, do que as que nos separam, em 15 anos um homem amadurece e revê muito do que fez.
    Jornal Voz - Vamos entrar no tema mais polêmico do ano: diga o que o sr. pensa do comportamento homossexual. E da união homoafetiva?Jornal Voz - Vamos entrar no tema mais polêmico do ano: diga o que o sr. pensa do comportamento homossexual. E da união homoafetiva?
    Feliciano - Você foi o único jornalista que me entrevistou até hoje, e olha que já dei centenas de entrevistas, que usou o termo COMPORTAMENTO. Pra mim é exatamente isso, UM FENÔMENO COMPORTAMENTAL, e se tratando de comportamento só especialistas poderiam definir. Penso que o assunto não está esgotado, psicólogos precisam se dobrar sobre este assunto e estudar mais. Sobre a união homoafetiva, ela existe e ponto. Daí transformá-la em casamento sou contra, afinal a Constituição Federal no Art. 226 parágrafo 13, diz que uma união estável só pode ser transformada em casamento se for a união entre UM HOMEM E UMA MULHER. Como parlamentar, defendo a Constituição.
    Jornal Voz - E a cura gay? Ela realmente é possível?Jornal Voz - E a cura gay? Ela realmente é possível?
    Feliciano - Cura não, porque não é doença, isso foi uma invenção da grande mídia-ativista. Como disse é um FENÔMENO COMPORTAMENTAL. Ninguém nasce gay. Nasce homem ou mulher. Os próprios ativistas chamam de ORIENTAÇÃO SEXUAL, se há orientação, pode haver REORIENTAÇÃO, se há orientação também pode haver DESORIENTAÇÃO, portanto é preciso estudo. As igrejas evangélicas têm um sem número de pessoas que vieram da homossexualidade, mudaram, estão casadas, e são pais e mães de filhos.
    Jornal Voz - O que o sr. pensa do PLC 122?
    Feliciano - Esse graças, a Deus está sepultado. Foi apensado no final do ano ao NOVO CÓDIGO PENAL. Trabalhamos arduamente para que isto acontecesse. O movimento católico ajudou muito. Este era o pior de todos os projetos já existentes, pois ele criminalizava a liberdade de expressão e de pensamento. Um padre ou pastor em sua igreja, um dupla de gays querendo casar, o simples dizer não, e a ida deles até uma delegacia afirmar que sofreram preconceito na igreja, prisão inafiançável ao padre ou pastor. Qualquer empresário que dispensasse um funcionário gay por incompetência, e este no Ministério do Trabalho com duas testemunhas dizendo que foi dispensado por sua orientação sexual, o empresário além de preso, teria de vender seu imóvel para pagar a indenização. Um pai de família contrata uma babá para sua filhinha, dias depois ele descobre que ela tem uma orientação sexual diferente da sua e o pai não quer seus filhos expostos a isso, a babá poderia levar o pai à delegacia, e por ai afora. Sou contra qualquer tipo de crime, e hoje todos os crimes são contemplados no CÓDIGO PENAL.
    Jornal Voz - O sr. acha que os homossexuais sofrem perseguição?
    Feliciano - Não mais do que religiosos, negros, gordinhos, magrinhos etc. Em 2012 houve no Brasil 50 mil assassinatos. Destes 270 foram assassinatos ligados a crimes sexuais com homossexuais. Destes 270, 70% foram crimes cometidos por parceiros homossexuais, ou seja, crimes passionais. Não há como alardeiam um genocídio gay. Lembro-me que antes de assumir a CDHM os deputados desta comissão diziam que recebiam milhares de ligações por dia de denúncias de crimes homofóbicos. Assumi em março de 2013. De janeiro até dezembro, não houve uma única denúncia na CDHM. Alguém pode dizer que era porque eu estava ali, mas só fui pra lá em março, ou seja, 90 dias passaram sem uma única ligação, quando diziam que eram milhares por dia, alguém estava faltando com a verdade.
    Jornal Voz - O sr. já foi chamado de racista, nazista, homofóbico e de ser contra a união entre gays. A mais nova polêmica foi fazer sérias críticas ao ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, morto recentemente. O que o sr. acha dessas polêmicas? Isso afetou sua vida particular ou sua vida profissional?
    Feliciano - Os ativistas gays são radicais. Entendam, não são os gays, e sim os ativistas, gente que ganha e muito bem pra acusar, denegrir, destruir e perseguir quem quer que apenas diga que não concorda com eles. Isso beira uma ditadura. Pergunte ao J.R.Guzzo da “VEJA” o que ele passou quando foi falar o que pensava sobre gays. O mesmo faça com Rachel Sherazade do “SBT”, Alexandre Garcia da “Globo”, Reynaldo de Azevedo da “VEJA”, o filósofo Olavo de Carvalho, Lobão, Danilo Gentili, e outros que falam o que eu falo, sobre o que a esquerda estava fazendo nestes 12 anos de governo que infelizmente parece que vai perpetuar se não fizermos algo urgente. Perdi minha privacidade no início. Adoeci, minha esposa adoeceu. Minha filha mais velha foi morar fora do país, fui ridicularizado, mas hoje estou fortalecido. Ainda ontem andava no shopping de Ribeirão quando um grupo de cerca de oito pessoas começaram a aplaudir, pensei que eram ativistas, mas um deles, o chefe da família, disse: OBRIGADO POR DEFENDER MINHA FAMÍLIA, FELICIANO. Isto é gratificante. Meus eventos hoje hiper lotam. Na verdade tudo isso me ajudou e muito.
    Jornal Voz - E agora, vamos falar de política. Qual sua análise sobre o governo Dilma? Está sendo uma decepção, já que ela obteve seu apoio para se eleger?
    Feliciano - Nem me lembre deste erro imperdoável que cometi. Também o que eu poderia ter feito em 2010, o debate do segundo turno era o aborto. A esposa de Serra havia feito um aborto e ao ser questionado ele não foi preciso na resposta. Dilma assinou uma carta, um documento, dizendo que em seu mandato o aborto não seria votado. Mentiu! O STF aprovou o aborto dos anencéfalos. Alguém pode dizer mas foi o STF e não a PRESIDENTE, acordemos, dos 11 ministros do STF 9 foram indicados pelo PT e o último, BARROSO, foi o advogado do caso dos anencéfalos e também da união estável homoafetiva. Nossa economia está por um fio. A Petrobras com 50 bilhões em prejuízo. Somos a 6ª economia do mundo, mas temos uma guerra civil anual com 50 mil pessoas assassinadas. O Ministro da Justiça, que é do PT, disse publicamente se fosse pra ser preso preferiria a morte. Veja o caos nos presídios brasileiros. A saúde pública sem recursos, mas para construção dos templos do futebol, dinheiro sobrando. E um sem número de bolsas para os pobres. Não sou contra que se de peixe pra quem tem fome, mas honesto seria alem do peixe dar a vara de pescar e ensinar como fazê-lo.
    Jornal Voz - Nas eleições de 2014 para presidente, o sr. apoiaria novamente o PT? E o Lula? Por falar nele, qual sua opinião sobre o ex-presidente petista?
    Feliciano - Meu partido, PSC, terá candidato próprio à presidência da Republica. Não apoiaria mais o PT. Errar é humano, persistir no erro... Sobre Lula, aquele da bandeira erguida dos trabalhadores, da luta de classe, me lembro dos seus discursos, dos seus sonhos que encantavam, mas aí ele se transformou em LUIS IGNÁCIO LULA DA SILVA, colocou um terno YSL, aparou a barba e fez que não viu o MENSALÃO, disse que não sabia nada sobre seus ministros (TODOS CAÍRAM) e este perdeu a bandeira.
    Jornal Voz - 2014 é um ano eleitoral. Quais suas metas para a eleição? Será novamente candidato a deputado federal ou tem outras pretensões? Senador, por exemplo? E ser candidato a governador de São Paulo, passa por sua cabeça?
    Feliciano - Como disse no início sou um novato na política, sonho com o Senado, mas entendo que para 2014 existe apenas uma vaga, e não se sabe quem serão os candidatos. Se fosse só o SUPLICY eu encarava, mas e o Kassab, e o Serra, estes são donos de partidos e têm milhares de empresários que os auxiliam. Eu sou apenas um postulante, não tenho grupo forte, não ainda. Se fosse hoje à eleição, eu seria pré-candidato à reeleição para deputado federal e se tivesse o suficiente de votos mais um já estaria satisfeito. Nunca pensei no Governo, quem sabe um dia.
    Jornal Voz - Muitos dizem que votariam no sr. se saísse candidato a presidente. Há essa possibilidade?
    Feliciano - Se meu partido, o PSC, me desse à legenda para presidente eu não temeria. Todavia me sinto despreparado hoje, mas num futuro próximo tudo pode acontecer. O IBGE diz que dentro de 10 anos o Brasil, que hoje tem 40 milhões de evangélicos, terá a metade de sua população evangélica. Se esta profecia se cumprir, hoje sou o evangélico político mais popular do Brasil.
    Jornal Voz - Vamos falar regionalmente agora. Sendo orlandino, como o sr. analisa a administração da prefeita Flávia?
    Feliciano - A Dra. Flávia é uma heroína. Valente e competente. Tem uma equipe forte e capaz. Tomou decisões complicadas, mas necessárias. Estancou a sangria. Moralizou a casa. Ela irá surpreender esta cidade, assim como me surpreendeu.
    Jornal Voz - 2013 foi um ano complicado para Orlândia, já que a prefeita teve de equacionar uma dívida de mais de R$ 28 milhões, restando poucos recursos para investimentos. E 2014 será o ano das obras. O município e os orlandinos podem contar com o sr. para intermediar a busca de recursos para a cidade?
    Feliciano - Amo minha cidade, e farei o que for preciso para ajudá-la, como já tenho feito.
    Jornal Voz - Para finalizar, suas considerações finais.
    Feliciano - Agradeço mais uma vez ao Editor Chefe deste jornal, a você Léo, pela inteligente entrevista, e a paciência dos leitores da “VOZ”. A todos um até breve, nos vemos na minha coluna. Os que quiserem conhecer mais o meu trabalho: twitter: @marcofeliciano, facebook.com/pastormarcofeliciano ou www.marcofeliciano.com.br
     Abraços a todos.

    Fonte: Jornal Voz https://avozonline.com.br/
    Pr. Marco Feliciano - Deputado Federal

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