quinta-feira, 8 de maio de 2014


Mosab  ficou conhecido por escrever uma autobiografia contando como se converteu ao cristianismo e como conseguiu ser um agente secreto de Israel durante anos, sem ser detido pelos palestinos, já que seu pai era um dos fundadores da organização terrorista Hamas. “O Filho do Hamas”, nome da obra, foi campeão de vendas no mundo todo.
 
A história
 
Prestes a completar 18 anos, Mosab Hassan Yousef com muita sede de vingança, decidiu lutar contra seus próprio povo, por não concordar com a política e com os métodos adotados. Em um dos seus ataques, foi preso e levado ao centro de interrogatórios israelense.
 
Depois de passar por uma série de torturas, em troca de sua liberdade recebeu uma proposta do serviço de inteligência interna de Israel (Shin Bet): colaborar com a identificação dos lideres do Hamas resposáveis pelo terrorismo.
 
Mosab sempre foi contra o conflito, por causa da morte de inocentes, tanto de israelenses quanto de palestinos. Pensou muito sobre a proposta e aceitou ser um dos espiões do Shin Bet. Viveu uma vida dupla, fez escolhas difíceis e arriscadas, mas sabia que sua luta não seria em vão, afinal, estava disposto a fazer de tudo para conter a violência.
 
"Filho do Hamas" é também uma história de transformação pessoal, uma jornada de redescoberta espiritual que começa com a participação de Mosab num grupo de estudos bíblicos e culmina na sua conversão ao cristianismo e na crença de que "amar seus inimigos" é o único caminho para a paz no Oriente Médio.
 
 
Atualmente...
 
Em uma entrevista coletiva, o escritor de “Filho do Hamas” disse que está produzindo um filme, pois quer mostrar seu ponto de vista a respeito do Islã.
 
Em relação as consequências por optar pela fé cristã, Mosab não demonstra nenhum tipo de arrependimento. “Normalmente, as pessoas têm vergonha quando fazem algo errado. As pessoas gostam de viver na escuridão… Eu vivo na luz. Eu não fiz nada de errado, estou ajudando a salvar vidas”, afirma.
 
A mãe de Yousef, Rubha, foi procurada pela imprensa, mas foi enfática ao falar sobre o assuto: “Ele deu sua lealdade a uma religião diferente do Islamismo. Somos muçulmanos e ele atacou a nossa religião. Eu não devo ser tratada como sua mãe, porque ele não é mais meu filho”.
 
 
 
Redação iGospel
Com informações de CBN

Nenhum comentário:

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...