quinta-feira, 23 de julho de 2015

SBB diz que contrato para edição da “bíblia gay” foi rompido quando tomou conhecimento do tema


O pastor homossexual, Marvel Souza, apresentou cópia de contrato com a SBB para publicação de Bíblia gay. Antes, a SBB a SBB havia negado envolvimento no projeto.

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) se posicionou a respeito das afirmações feitas pelo pastor homossexual Marvel Souza, responsável pela edição do livro “Bíblia Comentada Graça Sobre Graça”, popularmente tratada como “bíblia gay”.

Em nota enviada ao site Gospel+, o secretário de Comunicação da SBB, Erní Seibert, comentou as alegações de Souza e destacou que o contrato apresentado por ele tinha caráter apenas protocolar, seguindo o trâmite padrão da entidade para solicitações de uso das versões da Bíblia Sagrada.

Seibert acrescentou ainda que o documento só foi assinado pois Marvel Souza não teria informado que se tratava de uma abordagem simpática à homossexualidade.

De acordo com o representante da SBB, a entidade segue uma linha editorial pautada por sua diretoria, e que o tema teologia inclusiva não faz parte de seus conceitos.

“Com referência à edição da Bíblia denominada Graça sobre Graça, temos a esclarecer o seguinte: a Sociedade Bíblica do Brasil é uma entidade criada pelas igrejas cristãs. Ela, em sua linha editorial, segue o que sua Diretoria orienta. Temas polêmicos não fazem parte da linha editorial da SBB. Quando recebemos o pedido para cedência do texto para publicar esta Bíblia, o trâmite interno foi normal, como seguido para cada pedido de texto que recebemos. O título da Bíblia não esclarece que seu teor estaria ligado à teologia inclusiva. Quando soubemos que o referido título se referia ao tema que veio à público, imediatamente rompemos o contrato. Este contrato que lhe enviaram não tem, portanto, vigência. Continuamos afirmando que este tema não fez e não faz parte da linha editorial da SBB”, escreveu Erní Seibert.

Na versão de Marvel Souza, a SBB só teria rompido o contrato para divulgação da “bíblia gay” após pressão das igrejas evangélicas tradicionais, que tomaram conhecimento do projeto a partir da repercussão da reportagem da revista Veja sobre o livro.


Fonte: Gospel +

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