segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Jaguariuna conquista verba federal para implantar novo projeto


 
 
A Prefeitura de Jaguariúna, por meio da Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer, conseguiu recursos do Ministério do Esporte para a implantação do Projeto Vida Longa, voltado para pessoas acima de 60 anos. O projeto Vida Longa tem objetivo de gerar uma melhor qualidade de vida e iniciação desportiva  para as pessoas da Terceira Idade, através de atividades lúdicas e integrativas. O Vida Longa contempla  a instalação de equipamentos em  praças e parques públicos e o acompanhamento de profissionais capacitados para orientação da prática esportiva.
“Pretendemos criar hábitos saudáveis em nossos idosos, além de aumentar sua auto estima e expectativa de vida, pois a maioria infelizmente leva uma vida sedentária e ociosa”, explica o secretário Adelmo Alves Lindo, conhecido como Baiano. O convênio prevê a liberação de R$ 253 mil por parte do Governo Federal para realização do projeto.  O valor será utilizado para a compra dos equipamentos  de ginástica a serem instalados nos parques.
Serão desenvolvidas atividades físicas para os idosos em treze parques e praças da cidade, com a previsão de diversos dias e horários. Cada inscrito terá um cadastramento onde constará sua avaliação médica, psicológica e fisioterápica, assim como relatório mensal de suas atividades, elaborado pelo profissional de educação física responsável pelas turmas de cada um dos locais de execução.  O acompanhamento médico será realizado pelos profissionais da rede pública, formando uma equipe multidisciplinar.
O Vida Longa contará com um coordenador geral, além de treze professores, todos formados em Educação Física, além de estagiários da área. “Como teremos turmas em todos os bairros,  os  idosos terão opção de atividade próxima de casa e isso irá facilitar o acesso de todos “, afirma Baiano.  Segundo o prefeito Gustavo Reis, com a implantação do Vida Longa  a administração municipal pretende reduzir  em 20% os registros de doenças oriundas da idade no primeiro ano de execução do projeto. “Com o projeto iremos propiciar  bem-estar e qualidade de vida para os idosos da nossa cidade”, ressalta.
Pref. Jaguariúna./comunicação

GAROTA DORME 10 DIAS SEGUIDO


Muitos adolescentes custam a acordar de manhã, mas Louisa Ball demora 10 dias para despertar, devido a uma estranha desordem neurológica. Ela tem a Síndrome de Kleine-Levin.
Louisa dormia durante as férias, o período de provas e os aniversários de seus amigos. Em 2008, quando tinha 14 anos começou a sentir sintomas parecid0s com as do resfriado. Estava em sua escola na cidade de Sussex, Inglaterra, quando começou a cochilar na sala de aula e a comportar-se de maneira estranha.
“Não sabia o que estava fazendo nem o que estava falando. Todos pensavam que algo não estava certo”, conta Louisa. “Estava tendo alucinações e depois disso não me lembro de nada. Em um instante tudo ficou negro e dormi por 10 dias. Acordei, e me senti bem outra vez”.
Seus pais, Rick e Lottie, observaram que sua filha ficava inquieta e fazia expressões faciais estranhas quando ia dormir.
Finalmente diagnosticaram a Síndrome de Kleine-Levin (KLS, em sua sigla em inglês). Ainda não se sabe a sua causa nem a cura, mas Louisa diz que foi bom saber do que se tratava e que sua vida não estava em perigo.
A doença recebeu esse nome devido a Willi Kleine, neurologista de Frankfurt, e a Max Levin, um psiquiatra de Nova York, que foram os primeiros a identificarem pacientes com os mesmos sintomas em 1925 e 1936.
Em geral, além de um sono extremamente pesado, os sintomas incluem mudanças de comportamento, irritabilidade, sensação de estar em um sonho e desejo compulsivo de comer, alguns dos quais podem ser considerados como parte do comportamento normal dos adolescentes.
Algumas pessoas com KLS perdem amigos ao desaparecer por semanas, mas Louisa tem um grupo de amigas muito próximos. Inclusive algumas lhe visitam quando está dormindo só para ter certeza que está tudo bem.

Quando acorda, demora alguns dias para se recuperar e seu corpo fica um pouco rígido, razão pela qual suas aulas de dança são prejudicadas.
A boa notícia é que esta doença pode desaparecer da mesma maneira que apareceu. Normalmente depois de 10 ou 15 anos.
Atualmente, Louisa está passando por um bom período. A última crise de sono foi há mais de três meses. E recentemente, ela venceu uma competição de dança.
Os pais de Louisa, no entanto, ficam sempre observando-a, para encontrar sinais que indiquem que possa ter uma recaída.

[BBC]

O REI E O SAPATO

O Rei e O Sapato

Era uma vez um rei que vivia num reino próspero.
Um dia, ele foi para uma viagem a algumas áreas distantes do seu reino.

Quando voltava para o seu palácio, queixou-se que os seus pés estavam
muito doloridos, porque era a primeira vez que ele ia para uma viagem
tão longa, e a estrada que ele seguia era muito áspera e pedregosa.

Mandou cobrir cada estrada do país com couro.
Acontece que isto necessitaria de milhares de peles de vacas, e custaria uma fortuna.
Então, um dos seus serventes ousou perguntar ao rei:

- Porque é que tem de gastar essa quantia desnecessária de dinheiro?

Porque não corta um pedaço pequeno de couro e cobre os seus pés?

O rei ficou surpreendido, mas mais tarde concordou com a sugestão e mandou fazer um "sapato" para si.

Há realmente uma lição valiosa nesta história:

Para fazer deste mundo um lugar feliz, você precisa melhorar o seu coração e não o mundo.
 
Mudando o nosso interior mudaremos o mundo exterior.

Ida Gospel

Tensão entre as Coreias

Tensão entre as Coreias Coreia do Norte reforça tropas especiais e número de carros
A Coreia do Norte reforçou as tropas especiais com 20 mil novos soldados nos últimos dois anos, e deslocou mais carros de combate, anunciou o Ministério sul-coreano da Defesa.

Segundo o livro branco do ministério, o número de soldados das forças especiais norte-coreanas chegou a 200.000, sem que isto representasse um aumento do número de efetivos total do exército (1,19 milhão de soldados).

O número de carros de combate passou de 3.900 em 2008 a 4.100 atualmente.

"A ameaça causada pelas forças norte-coreanas, com suas forças especiais, as peças de artilharia e as armas de destruição em massa, aumentou regularmente desde 2008", declarou o vice-ministro sul-coreano da Defesa, Chang Kwang-Il.

Segundo especialistas, Pyongyang dá ênfase às armas não convencionais para poder rivalizar com Seul.

A respeito do arsenal nuclear, analistas suspeitam que o regime comunista possui 40 quilos de plutônio militar no reator de Yongbyon, o que permitiria a produção de seis a oito bombas atômicas.

O livro branco do ministério sul-coreano da Defesa foi divulgado em um momento de grande tensão entre as duas Coreias, depois do bombardeio em novembro de uma ilha sul-coreana por Pyongyang.
 
Fonte: AFP

Organização diz que discriminação contra cristãos está aumentando na Europa

Tyler Ament
VIENA, Áustria, 17 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O assassinato de um bispo católico na Turquia, multas de 100.000 euros e exclusão de cargos públicos são apenas alguns dos atos de discriminação e intolerância contra os cristãos na Europa.
Uma organização de Viena acabou de publicar um relatório, que cita dezenas de casos de intolerância e discriminação contra os cristãos, e faz várias recomendações corretivas para os governos europeus e a União Europeia.
O relatório identifica a discriminação como interferência com os direitos fundamentais de uma pessoa à liberdade de expressão, liberdade de consciência e liberdade de religião. A intolerância é definida como exemplos em que cristãos ou expressões do Cristianismo são marginalizados, principalmente na vida pública.
O relatório conta o caso do líder dos bispos católicos da Turquia, Luigi Padovese, que foi morto a facadas, pelo próprio motorista, em seu lar. O governo espanhol multou um dono de televisão em 100.000 euros por veicular uma série de anúncios que favoreciam a família e se opunham aos estilos de vida homossexual. E o político italiano Rocco Buttiglione perdeu uma indicação para ser Comissário da UE por causa de ataques contra suas convicções católicas acerca da homossexualidade.
O relatório diz que no que se refere à discriminação é preciso criar leis que respeitem a liberdade de religião, expressão e consciência. Onde já existe discriminação legal contra os cristãos, a organização pede a preservação legal dos direitos fundamentais.
O relatório declara: “Não vemos a lei como sendo um instrumento de educação para que os que são desrespeitosos passem a ter boas maneiras”. Em vez de reivindicar que direitos especializados se tornem a lei literal, o relatório pede medidas políticas brandas como campanhas de conscientização para expor o fenômeno, e tratamento justo por parte dos meios de comunicação.
O relatório recomenda aos governos europeus que mostrem respeito total pelas liberdades fundamentais, reconhecimento e condenação a toda intolerância e discriminação contra os cristãos para garantir a plena participação deles na vida pública, e monitoração oficial e coleta de dados para garantir conscientização oficial. A União Europeia foi aconselhada a adotar medidas semelhantes e garantir que a autonomia das igrejas seja respeitada conforme se define no Tratado de Lisboa.
Durante sua visita recente ao Reino Unido, o Papa Bento 16 identificou a discriminação anticristã como uma questão séria para a Europa. “Tudo o que posso fazer é expressar minha preocupação com a crescente marginalização da religião, principalmente do Cristianismo, que está ocorrendo em alguns lugares, até em nações que colocam uma ênfase grande na tolerância. Há aqueles que querem defender que a voz da religião seja silenciada, ou pelo menos relegada à esfera puramente privada”, disse ele.
O Observatory on Intolerance and Discrimination Against Christians (Observatório sobre a Intolerância e Discriminação contra os Cristãos) publicou o relatório de cinco anos como um passo a frente para uma solução para o fenômeno crescente.
Mais de 200 casos estão registrados no relatório completo e no site do Observatory.
Este artigo foi reproduzido com permissão de www.c-fam.org
Traduzido por Julio Severo

Recuar no casamento é receita para o desastre

13 de dezembro de 2010 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — Se você estivesse determinado a condenar uma população à pobreza e a muitas outras patologias sociais, como você faria isso? Se sua trama é estender os efeitos dessas patologias e sofrimentos para sucessivas gerações, quais seriam seus planos? A resposta a ambas as perguntas é óbvia. Basta apenas colocar o casamento à margem da sociedade.
Os economistas nos dão a informação de que o déficit de poder econômico dos solteiros em comparação com os casados chega a 75 por cento. Os solteiros são menos saudáveis, menos ricos e menos estáveis em relacionamentos em comparação com os casados. E, o que não é surpresa para ninguém, os maus efeitos dessa condição se estendem diretamente aos filhos de uniões sem casamento e até as gerações que virão.
Em outras palavras, é difícil imaginar uma conspiração para trazer danos e infelicidade para vidas humanas que se compare, em termos sociais e econômicos, à marginalização do casamento.
Medite nisso ao considerar outra dimensão desse quadro. Durante a maior parte do século passado, temos estado preocupados com o fato de que as elites culturais e intelectuais se distanciaram da instituição do casamento. Começando na década de 1920, os americanos com educação mais elevada se distanciaram do compromisso conjugal. Em contraste, a classe média se apegou resolutamente ao casamento, tanto em termos institucionais quanto morais. Os americanos da classe média e aqueles de níveis econômicos mais baixos tendiam a se casar, permanecer casados e ter filhos só dentro da instituição do casamento.
No entanto, numa reversão assombrosa desses compromissos, os americanos que têm mais dinheiro e educação acadêmica têm agora mais probabilidade de se casarem, permanecerem casados e terem filhos só dentro do casamento. Num dos grandes acontecimentos trágicos e inesperados de nossos tempos, os americanos com menos educação têm agora muito menos compromisso com o casamento do que no passado recente e menos compromisso ainda com o casamento do que as elites educadas.
Conforme explicam agora os pesquisadores, aqueles que têm um nível moderado de educação (um diploma colegial e que talvez tenham estudado numa universidade, mas não se formaram) são agora os que estão cada vez mais se distanciando do casamento. A mudança enorme em compromisso moral e institucional com o casamento é uma tragédia de proporções épicas se revelando diante de nossos olhos, mas está agora em curso avançado.
No livro “When Marriage Disappears: The New Middle America” (Quando o casamento desaparecer: a nova classe média dos EUA), um excelente grupo de pesquisa fornece ampla documentação dessa tragédia. A cada ano, o Projeto Nacional de Casamento da Universidade da Virginia e o Centro de Casamento e Famílias do Instituto de Valores Americanos divulgam um relatório intitulado “The State of Our Unions” (A situação de nossas uniões). Esse relatório mais recente, divulgado neste mês, oferece uma olhada entristecedora na marginalização do casamento entre americanos que tinham sido no passado os mais ferrenhos defensores do casamento tanto na teoria quanto na prática. O que foi que aconteceu?
Os Estados Unidos agora enfrentam uma “lacuna de casamento” que só dá para se descrever em termos sombrios. As pessoas com um nível moderado de educação agora têm menos probabilidade de se casarem, permanecerem casadas e reservarem filhos para o casamento. Esses americanos agora têm menos probabilidade de formarem casamentos permanentes, enquanto os que têm um nível mais elevado de educação têm agora mais probabilidade de se casarem. Para os americanos com um nível moderado de educação que casam, seus casamentos estão agora declinando em medidas de qualidade e estabilidade. Os índices de divórcio são agora mais baixos para os que têm maior nível educacional e são mais elevados para os que têm um nível moderado de educação. A classe média que tem um nível moderado de educação tem agora, “de forma dramática, mais probabilidade do que os americanos com nível elevado de educação de terem filhos fora do casamento”.
Os nascimentos fora do casamento para as pessoas com nível elevado de educação atingem agora a faixa dos 6 por cento. Compare isso com os 44 por cento para as mães com educação moderada e 54 por cento para as mães com o nível mais baixo de educação. Os filhos das pessoas com maior educação têm agora mais probabilidade de viverem com ambos os pais biológicos do que os filhos da classe média que tem educação moderada. Conforme observam os pesquisadores, os padrões que devastaram as populações urbanas e de minorias em décadas recentes agora se alastraram para os subúrbios e para a classe média dos EUA.
Conforme explica W. Bradford Wilcox da Universidade da Virginia:
Os números são claros. Para onde quer que olhemos entre as comunidades que compõem o fundamento da classe média dos EUA — quer o Maine de pequenas cidades, os subúrbios de classes operárias do sul de Ohio, as terras cultivadas do Arkansas rural ou as cidades industriais da Carolina do Norte — os dados contam a mesma história: O divórcio está crescendo, ter filhos fora do casamento está se alastrando e a felicidade conjugal está cada vez mais escassa.
Kay S. Hymowitz alertou acerca desse desastre iminente em seu livro de 2006, “Marriage and Caste in America: Separate and Unequal Families in a Post-Marital Age” (Casamento e casta nos Estados Unidos: Famílias separadas e desiguais numa era pós-matrimonial). Agora, menos de uma década mais tarde, o distanciamento da classe média do casamento está ocorrendo diante de nossos olhos.
Os pesquisadores sugerem que a grande “mudança de opinião e atitude” acerca do casamento dentro da classe média remonta a três acontecimentos. Primeiro, muito embora os que têm nível moderado de educação tenham tradicionalmente sido mais conservadores em questões morais relativas ao casamento, eles estão agora cada vez mais permissivos em termos de moralidade social e sexual. Numa virada grande e irônica, os que têm nível elevado de educação estão entrando nos padrões conservadores, ao mesmo tempo em que em que a classe média está ficando mais permissiva.
Segundo, essa nova permissividade significa que esses americanos têm agora mais probabilidade de se envolverem em condutas “que colocam em risco suas possibilidades de alcançar sucesso matrimonial”. Essas condutas incluem múltiplos parceiros sexuais e infidelidade conjugal.
Terceiro, os americanos com educação moderada têm agora significativamente menos probabilidade de adotar os “valores e virtudes” que se exigem para se ter sucesso matrimonial. Os pesquisadores apontam para abstinência de álcool, gratificação demorada e aspiração educacional como exemplos dessas virtudes que estão desaparecendo. O casamento depende de um alicerce moral, e sem essas virtudes (e outras), é muito difícil sustentar o casamento.
Adicione a tudo isso outra descoberta sinistra. Desde 1970, os americanos com educação moderada têm experimentado a queda mais significativa na frequência a reuniões cristãs. Nas palavras do relatório, “Durante mais de 40 anos, então, a classe média dos EUA perdeu a vantagem religiosa que tinha sobre seus concidadãos de nível de educação mais elevado”.
Essa descoberta tem apoio de dados de igrejas e denominações. As décadas de crescimento enorme de igrejas nos subúrbios dos EUA cederam a um terreno acidental muito mais complexo e difícil — e a marginalização do casamento está ligada a esse fenômeno também.
Em termos de dimensão religiosa, esse é o ponto máximo que “When Marriage Disappears” (Quando o casamento desaparecer) irá nos levar. É claro que os cristãos terão muito para contribuir para esse quadro. Sabemos que o casamento, embora fundamental para a sociedade humana, não foi dado para a humanidade por razões puramente sociológicas. O casamento foi dado por nosso Criador, que nos concedeu graciosamente essa instituição de aliança para nossa saúde, nossa felicidade e nosso florescimento humano. Além disso, os crentes sabem que o casamento nos foi dado para nossa santidade também.
Portanto, por razões que incluem tudo o que podemos aprender com esse relatório, e por muito mais que sabemos a partir das Escrituras e da sabedoria cristã, os cristãos sabem que a marginalização do casamento só poderá levar à infelicidade, doenças e o descosturamento dos relacionamentos humanos.
Não temos escolha, a não ser olhar para essa documentação com toda a sinceridade. Será que diante de nossos olhos não estamos assistindo ao desaparecimento do casamento para muitos?
Este artigo foi reproduzido com a permissão de AlbertMohler.com
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
via Gritos de Alerta

Meta para 2011 é aumentar doação de Bíblias em 30%

Meta 
para 2011 é aumentar doação de Bíblias em 30%

Ministério planeja enviar quatro containers de literatura para Índia, Congo e Libéria
O ano de 2010 está acabando e muitas pessoas fazem planos e projetos para o ano que seguinte. Para 2011, o ministério Christian Resources International (CRI) pretende aumentar a doação de literatura cristã e Bíblias em 30% para pastores e cristãos em todo o mundo.

"Eu gostaria de aumentar essas doações", disse Jason Woolford da CRI. "Nós estamos falando sobre o envio de 10 containers marítimos, cada unidade comporta cerca de 30 mil livros".

Para aumentar os seus embarques em 30%, a CRI precisa de doações de livros. Os pastores que vivem no exterior precisam especialmente de Bíblias com concordâncias e comentários. "Os pastores que estão no exterior necessitam de materiais de apoio para suas pregações e é nosso dever ajudá-los", explicou Woolford.

Os cristãos que vivem no exterior não precisam de livros novos, eles necessitam de livros que podem ser lidos e usados para pregar, ensinar e estudar. Além disso, muitas pessoas falam Inglês e têm prateleiras cheias de livros que não usam. Estes livros podem ser úteis para a Igreja em outras partes do mundo!

A CRI planeja enviar quatro containers de literatura nos próximos meses: dois para a Índia, um para a República Democrática do Congo, e um para a Libéria.

Além de livros, o ministério também precisa de ajuda para cobrir os custos de transporte dos recipientes. Se cada livro for doado com um dólar, os custos serão cobertos. "Se alguém enviar uma Bíblia e um dólar junto, podemos entregá-la nas mãos dos pastores que estão em necessidade".


Fonte: MNM / Redação CPAD News

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...