A Coreia do Norte reforçou as tropas especiais com 20 mil novos soldados nos últimos dois anos, e deslocou mais carros de combate, anunciou o Ministério sul-coreano da Defesa.
Segundo o livro branco do ministério, o número de soldados das forças especiais norte-coreanas chegou a 200.000, sem que isto representasse um aumento do número de efetivos total do exército (1,19 milhão de soldados).
O número de carros de combate passou de 3.900 em 2008 a 4.100 atualmente.
"A ameaça causada pelas forças norte-coreanas, com suas forças especiais, as peças de artilharia e as armas de destruição em massa, aumentou regularmente desde 2008", declarou o vice-ministro sul-coreano da Defesa, Chang Kwang-Il.
Segundo especialistas, Pyongyang dá ênfase às armas não convencionais para poder rivalizar com Seul.
A respeito do arsenal nuclear, analistas suspeitam que o regime comunista possui 40 quilos de plutônio militar no reator de Yongbyon, o que permitiria a produção de seis a oito bombas atômicas.
O livro branco do ministério sul-coreano da Defesa foi divulgado em um momento de grande tensão entre as duas Coreias, depois do bombardeio em novembro de uma ilha sul-coreana por Pyongyang.
Segundo o livro branco do ministério, o número de soldados das forças especiais norte-coreanas chegou a 200.000, sem que isto representasse um aumento do número de efetivos total do exército (1,19 milhão de soldados).
O número de carros de combate passou de 3.900 em 2008 a 4.100 atualmente.
"A ameaça causada pelas forças norte-coreanas, com suas forças especiais, as peças de artilharia e as armas de destruição em massa, aumentou regularmente desde 2008", declarou o vice-ministro sul-coreano da Defesa, Chang Kwang-Il.
Segundo especialistas, Pyongyang dá ênfase às armas não convencionais para poder rivalizar com Seul.
A respeito do arsenal nuclear, analistas suspeitam que o regime comunista possui 40 quilos de plutônio militar no reator de Yongbyon, o que permitiria a produção de seis a oito bombas atômicas.
O livro branco do ministério sul-coreano da Defesa foi divulgado em um momento de grande tensão entre as duas Coreias, depois do bombardeio em novembro de uma ilha sul-coreana por Pyongyang.
Fonte: AFP
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