segunda-feira, 21 de março de 2011

Confira o trabalho da Igreja Universal do Reino de Deus nos presídios

De acordo com pesquisa  realizada pela Fundação Getúlio Vargas, 97,7% dos presos que cumprem pena nas unidades prisionais do Estado de São Paulo são homens e 54,5 % deles são jovens entre 20 e 29 anos. Por causa dos crimes que cometeram muitos são considerados por parte da sociedade como um caso perdido, homens sem perspectiva de mudança de comportamento.
Há 15 anos, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) realiza um trabalho evangelístico semanal dentro dos presídios, cadeias públicas e delegacias no Estado de São Paulo visando a ressocialização dos encarcerados. Os voluntários realizam orações e ensinam a todos a cerca da bíblia. Eles também distribuem kits de higiene pessoal, livros, revistas e Bíblias doadas por membros da IURD.
Marcos César Datri, de 37 anos, trabalha a semana inteira coordenando a organização de seu comércio voltado para Construção Civil, mas quando tem uma folga prefere ir aos presídios fazer visitas a ficar em casa descansando. Ele conta que, aos 8 anos de idade, se tornou viciado em maconha, cocaína, crack e álcool. Foi preso aos 18 anos por homicídio e assalto, tendo cumprido pena durante nove anos em diversos presídios do Estado de São Paulo, incluindo a extinta Carandiru, onde ficou por quase quatro anos. “Minha mãe morreu de aids, meu pai do coração e um irmão de Leucemia. Eu não tinha razão para viver, minha vida era completamente destruída”, relembra.
Foi nessa situação que ele recebeu em sua cela a visita de um voluntário da IURD, que fez o convite para que participasse de uma reunião de fé na capelania da penitenciária. Lá dentro foi liberto das drogas, curado de dores na coluna e teve seus pensamentos mudados. Para ele o importante é saber que o seu esforço oferece ao preso uma nova chance de recomeçar a vida longe do crime. “Eu faço questão de participar desse trabalho, porque eu sei o que Deus fez na minha vida e quero mostrar para eles que existe esperança, a vida deles pode mudar assim como a minha mudou”, comenta.

Trabalho voluntário

O responsável por este trabalho em São Paulo, pastor Wellington de Souza Moura, diz que apesar do grupo contar com 600 voluntários, esse número de pessoas ainda é pequeno diante da quantidade de presos que precisam ser visitados. “Eles passam a acreditar na mudança de vida, em uma segunda chance, tornando-se mais calmos, tolerantes e conciliadores com os companheiros de cela, contribuindo assim, com as instituições. Percebemos a felicidade no olhar de cada um quando chegamos, porque eles sabem que estamos ali não para julgá-los ou criticá-los, mas sim para levar uma palavra amiga”.
Além das visitas, a IURD mantém diariamente, das 20 às 20h30, o programa “Momento do Presidiário” que é transmitido para todo o Estado de São Paulo pela rede de rádios Aleluia. Durante a programação, familiares ligam e deixam seus recados aos presos, que aproveitam para enviarem cartas que são lidas no ar. Os ouvintes também contam com uma equipe de advogados, que auxiliam nas respostas jurídicas.
Os voluntários que quiserem participar desse trabalho devem procurar o pastor Wellington de Souza Moura, aos domingos na IURD matriz do Brás localizada na Avenida Celso Garcia, 499, zona Leste da capital paulista.

Fonte: Arca Universal

CD de Marcelo Aguiar pela Sony Music está em fase final

CD de Marcelo Aguiar pela Sony Music está em fase final
A produção do novo CD de Marcelo Aguiar já está em fase final e  nos próximos dias segue para a mixagem com um dos melhores técnicos de áudio do mundo. Como não poderia deixar de ser, esse trabalho que terá o selo da Sony  Music está sendo preparado com excelência e profissionalismo, com músicos de altíssima qualidade.
“O CD esta com uma sonoridade diferente, letras impactantes e melodias fortes que prometem impactar todos que escutarem essas canções”, afirma Fabio Soares, guitarrista de Marcelo Aguiar que acompanha todo o processo de gravação ao lado do cantor.
As fotos para a capa do CD de Marcelo Aguiar foram feitas pelo fotógrafo Décio Figueiredo em São Paulo. Segundo Décio, a proposta é retratar as imagens de uma forma diferente dos projetos anteriores do cantor.
Para os fãs que estão curiosos em saber como estará o novo trabalho, o cantor resolveu disponibilizar em seu site fotos e vídeos das gravações.

Fonte: Gospel Prime
por Gritos de Alerta

Empresa lança aplicativo para iPhone que propõe curar homossexualismo

Um aplicativo previamente aprovado pela Apple está propondo a “cura” para a homossexualidade –e causando polêmica com isso.
De acordo com informações do site Digital Trends, o programa para iPhone é fornecido pela Exodus International, e está descrito no iTunes como um meio de “acesso a notícias atuais, informações e recursos” do grupo.
No entanto, informa o site, um dos motes da entidade é a discussão da “sexualidade indesejada”, além de propor “terapia reparadora” para supostamente livrar gays da orientação sexual.
O Digital Trends questiona ainda o fato de o aplicativo receber uma boa avaliação (+4), a despeito das críticas que recebeu nas resenhas sobre o produto (que são feitas pelos próprios usuários.
“É uma iniciativa baseada em ódio da direita religiosa fanática, que pretende fazer uma lavagem cerebral e emocional, destruindo gays e lésbicas e coagindo-os a odiarem a si mesmos com base em sua orientação sexual natural… Estou indignado e decepcionado que a Apple permite que este grupo de ódio esteja em seus produtos como o iPhone”, escreveu um usuário.
“Esse aplicativo é pouco mais que um navegador para navegar em um ‘jardim do êxodo’ de conteúdo anti-gay previsível”, declarou outro.
Há um usuário que questiona, ainda, quando a Apple vai colocar um aplicativo da Ku Klux Klan (conglomerado de organizações racistas nos Estados Unidos).
“A Apple está em uma posição delicada: o conteúdo do aplicativo é tudo menos inflamatório. Em vez disso, é apenas uma proclamação de crenças em um formato pobre. Mas a Apple não é um juiz moral, quando se trata de religião e ética –é um juiz quando se trata de aplicativos do usuário”, diz o Digital Trends.
Fonte: Folha

Conheça C.S. Lewis, autor da série “As crônicas de Nárnia” e um dos maiores defensores da fé cristã

“O cristianismo, se é falso, não tem nenhuma importância, e, se é verdade, tem infinita importância. O que ele não pode ser é de moderada importância” – C.S. Lewis.
“Ele era um homem pesado que parecia ter 40 anos, com um rosto carnudo e oval e compleição sadia. Seu cabelo preto já tinha deixado a testa, o que o tornava especialmente imponente. Eu nada sabia sobre ele, exceto que era o professor de Inglês da faculdade. Eu não sabia que ele tinha publicado algum livro assinando seu próprio nome (quase ninguém o fazia). Mesmo depois de eu ter sido aluno dele por três anos, nunca passou pela minha cabeça que ele poderia ser o autor cujos livros vendiam em média dois milhões de exemplares por ano. Uma vez que ele nunca falou de religião enquanto eu era seu aluno, ou até que ficássemos amigos, 15 anos depois, parecia impossível que ele fosse o meio pelo qual muitos chegariam à fé cristã”. Mesmo para seu melhor biógrafo e amigo de longa data, George Sayer, Clive Staples Lewis era uma surpresa e um mistério.
Como J.R.R. Tolkien aconselhou Sayer: “Você nunca chegará ao fundo dele”. Mas compreender ou até mesmo concordar com Lewis nunca foram pré-requisitos para gostar dele ou admirá-lo.
Seus livros continuam vendendo extremamente bem (a série As crônicas de Nárnia, por exemplo, está entre os 200 títulos mais vendidos da Amazon.com) e muitos leitores o consideraram o escritor mais influente em suas vidas. Um feito e tanto para um homem que por muito tempo desacreditou “a mitologia cristã” e considerava Deus “meu inimigo”.
Lewis nasceu em Belfast, na Irlanda, em uma família protestante que gostava de ler. “Havia livros no escritório, livros na sala de jantar, livros na chapeleira, livros na grande estante no alto da escada, livros no quarto, livros empilhados até a altura do meu ombro no reservatório de água no sótão, livros de todos os tipos”, Lewis lembrava, e tinha acesso a todos eles. Em dias chuvosos – e havia muitos no norte da Irlanda – ele tirava muitos volumes das prateleiras e entrava em mundos criados por autores como Conan Doyle, E. Nesbit, Mark Twain e Henry Wadsworth Longfellow.
Depois que seu único irmão, Warren, foi mandando para um colégio interno na Inglaterra em 1905, Jack, nome adotado por ele mesmo aos 3 anos, tornou-se um recluso. Ele passava mais tempo com os livros e um mundo imaginário de “animais vestidos” e “cavaleiros de armadura”.
A morte de sua mãe, de câncer, em 1908, tornou-o ainda mais introvertido. A morte da Sra. Lewis veio apenas três meses antes do décimo aniversário de Jack, e este jovem estava muito abatido pela perda de sua mãe. Além disso, seu pai nunca se recuperou totalmente da morte dela, e os meninos sentiram-se cada vez mais afastados dele; a vida em casa nunca mais foi agradável e satisfatória.
A morte da mãe convenceu o jovem Jack de que o Deus que ele encontrava na Bíblia que sua mãe lhe dera não respondia sempre às orações. Esta dúvida inicial, somada a um regime espiritual excessivamente severo e a influência de uma governanta do colégio interno moderadamente ocultista alguns anos depois fizeram Lewis rejeitar o cristianismo e tornar-se ateu declarado.
Lewis entrou em Oxford em 1917, como aluno e, na verdade, nunca saiu. “O lugar ultrapassou meus sonhos mais incríveis”, ele escreveu a seu pai depois de passar seu primeiro dia lá. “Eu nunca vi nada tão lindo”. Apesar de uma interrupção para lutar na Primeira Guerra Mundial (na qual foi ferido pela explosão de uma granada), ele sempre manteve seu lar e amigos em Oxford. Sua ligação com o lugar era tão forte, que quando ele ensinou em Cambridge, de 1955 a 1963, ele voltava à Oxford nos fins de semana para que pudesse estar perto de lugares e amigos que ele amava.
Em 1919, Lewis publicou seu primeiro livro, uma série de versos líricos sob o pseudônimo de Clive Hamilton. Em 1924, tornou-se instrutor de filosofia na University College, e no ano seguinte foi eleito membro do Magdalen College, onde ele era instrutor de Língua Inglesa e Literatura. Seu segundo volume de poesia, Dymer, também foi publicado sob um pseudônimo.
Conforme Lewis continuou a ler, passou a apreciar de modo especial o autor cristão George MacDonald. Um volume de Phantastes desafiou poderosamente seu ateísmo. “O que ele fez de verdade comigo, escreveu Lewis, foi converter, mesmo batizar… minha imaginação.” Os livros de G.K. Chesterton trabalharam da mesma forma, especialmente The Everlasting Man [O homem eterno], que levantou sérias questões sobre o materialismo do jovem intelectual.
“Um jovem que deseja permanecer um ateu assumido não pode ser muito cuidadoso com sua leitura”, Lewis escreveu mais tarde em sua autobiografia Surpreendido pela alegria. “Deus é, se posso dizer assim, incompreensível”.
Enquanto MacDonald e Chesterton estavam mexendo com os pensamentos de Lewis, seu amigo íntimo, Owen Barfield, atacava a lógica do ateísmo de Lewis. Barfield tinha se convertido do ateísmo para o teísmo, e então, finalmente, ao cristianismo, e ele freqüentemente atormentava Lewis sobre o seu materialismo. O mesmo fazia Nevil Coghill, um brilhante colega estudante e amigo de longa data, que, para a surpresa de Lewis, era “um cristão e um supernaturalista radical”.
Logo depois de entrar para a Faculdade de Inglês em Magdalen College, em Oxford, Lewis conheceu mais dois cristãos, Hugo Dyson e J.R.R. Tolkien. Estes homens tornaram-se amigos íntimos dele. Ele admirava sua lógica e o fato de que eram brilhantes. Logo Lewis percebeu que a maioria dos seus amigos, assim como seus autores favoritos – MacDonald, Chesterton, Johnson, Spenser e Milton – criam neste cristianismo.
Em 1929 estas estradas se encontraram e Lewis se rendeu, admitindo: “Deus era Deus. Ajoelhei e orei”. Em dois anos, o relutante convertido também passou do teísmo para o cristianismo e entrou para a Igreja Anglicana da Inglaterra.
Quase imediatamente, Lewis tomou uma nova direção, mais notadamente em sua escrita. Os esforços anteriores para ser um poeta foram deixados de lado. O novo cristão devotou seu talento a escrever prosa, que refletia sua fé recém-encontrada. Depois de dois anos de sua conversão, Lewis publicou O regresso do peregrino (1933). Este pequeno volume abriu uma torrente de 30 anos de livros sobre a defesa da fé cristã e discipulado que se tornaram a ocupação de toda sua vida.
Nem todos aprovavam seu novo interesse em apologética. Lewis recebia críticas dos membros do seu círculo mais íntimo de amigos, os Inklings (o apelido do grupo de intelectuais e escritores que se encontravam regularmente para trocar idéias). Mesmo amigos mais íntimos cristãos como Tolkien e Owen Barfield desaprovavam abertamente a fala e a escrita evangelísticas de Lewis.
De fato, os livros “cristãos” de Lewis causavam tanta desaprovação que mais de uma vez ele perdeu a nomeação para professor em Oxford, com as honras indo para homens com menores reputações. Foi no Magdalene College, na Universidade de Cambridge, que Lewis foi finalmente honrado com uma cadeira em 1955.
Os 25 livros cristãos de Lewis venderam milhões de exemplares, incluindo: Cartas de um diabo ao seu aprendiz (1942), Cristianismo puro e simples (1952), As crônicas de Nárnia (1950-56), O grande abismo (1946) e A abolição do homem (1943) – obras que a Encyclopedia Britannica incluiu em sua coleção de Grandes Livros do Mundo.
Embora seus livros tenham lhe dado fama mundial, Lewis era em primeiro lugar um estudioso. Ele continuou a escrever história e crítica literária, tais como The Allegory of Love [A alegoria do amor] (1936), considerado um clássico em sua área, e English Literature in the Sixteenth Century [Literatura inglesa no século 16] (1954).
Apesar de seus muitos feitos intelectuais, ele se recusou a ser arrogante: “A vida intelectual não é a única estrada para Deus, nem a mais segura, mas sabemos que é uma estrada, e pode ser a que foi apontada para nós. É claro, assim será enquanto mantivermos o impulso puro e desinteressado”.
Lewis teve pelo menos um choque de discordância em sua estrada intelectual: um debate em 1948 com a filósofa britânica Elizabeth Anscombe. Anscombe leu um trabalho diante do Oxford Socratic Club (um fórum que Lewis dirigiu por muitos anos) no qual ela atacou a recente publicação de Lewis, Milagres, e todo seu argumento contra o naturalismo. Ela venceu naquele dia, e relatos dizem que ele ficou “profundamente perturbado” e “muito triste”. Ele nunca mais escreveu sobre apologética pura, embora continuasse a comunicar sua fé através da ficção e de outras formas literárias.
Os livros não eram o único meio de compartilhar sua mensagem. Em 1941, o diretor de transmissão religiosa da BBC (que encontrava conforto pessoal através da leitura de O problema do sofrimento) perguntou se Lewis estaria interessado em falar no rádio. Embora o escritor odiasse rádio, ele reconheceu a oportunidade de alcançar uma audiência maior. O resultado foram sete grupos de conversas, transmitidos entre 1941 e 1944, com títulos como Right and Wrong: A Clue to the Meaning of the Universe [Certo e errado: uma idéia do significado do universo] e What Christians Believe [No que acreditam os cristãos].
As transmissões semanais eram muito populares – justamente o que os britânicos precisavam, pois andavam desencorajados e cansados da tristeza da Segunda Guerra Mundial. Sayer conta: “Eu me lembro de estar num bar cheio de soldados em uma noite de quarta-feira. Às 7h45, o barman ligou o rádio no programa de Lewis. ‘Ouçam este sujeito’, ele gritou, ‘vale realmente a pena ouvi-lo’. E os soldados ouviram com atenção por 15 minutos”.
Além da fama crescente de Lewis como palestrante e um defensor da fé, as conversas na BBC produziram, pelo menos, dois grandes resultados. Um foi o livro Cristianismo puro e simples (1952), uma coleção destes programas, que hoje em dia é a segunda obra mais vendida de Lewis. O outro foi um dilúvio de correspondências, incluindo muitas cartas de pessoas que buscam algo no mundo espiritual para quem ele desejava dar uma resposta pessoal e detalhada. O grande volume de cartas levou-o a buscar a ajuda de seu irmão Warren como secretário, mas não lhe impediu de criar respostas que mostravam a mesma clareza de pensamento e graça literária encontrada em toda a sua obra.
Uma correspondente em particular teve um papel importante na vida de Lewis. Em 1950, ele recebeu uma carta de Joy Davidman Gresham, uma nova-iorquina que se tornou cristã lendo O grande abismo e Cartas de um diabo a seu aprendiz. Lewis ficou impressionado com sua escrita e com a mente por trás de tudo e uma correspondência alegre e intensa se seguiu.
Dois anos depois, Joy atravessou o Atlântico para visitar seu mentor espiritual na Inglaterra. Logo depois, seu marido alcoólatra a abandonou para viver com outra mulher e ela se mudou para Londres com seus dois filhos adolescentes, David e Douglas. Joy aos poucos entrou em problemas financeiros. Lewis a ajudou, assumindo as despesas do colégio interno dos meninos e pagando o aluguel de uma casa não muito longe da sua. Entre os dois cresceu uma profunda amizade, para o desgosto de muitos dos amigos de Lewis. Joy tinha muitos pontos contra ela: era americana, de descendência judia, ex-comunista, 16 anos mais jovem que Lewis, divorciada e com personalidade forte. Entretanto, ela estimulava a escrita de Lewis, e ele gostava de sua companhia.
Ainda assim, não foi o amor, em primeiro lugar, que os motivou a se casarem em 1956. Joy não conseguiu renovar seu visto para viver na Inglaterra; sua única chance de ficar no país, então, era casar-se com um inglês. Lewis, gentilmente, ofereceu seus préstimos.
Poucos meses depois da cerimônia de casamento civil, algo aconteceu para levantar as emoções de Lewis. Depois de uma queda grave em sua casa, Joy foi diagnosticada com câncer nos ossos. “Desde que ela foi atingida por esta notícia, eu a tenho amado mais”, Lewis escreveu a um amigo. Os dois se casaram numa cerimônia religiosa, com Joy de cama, e ela se mudou para a casa de Lewis, aparentemente para aguardar sua morte.
No que pareceu um milagre, sua condição melhorou e ela e Lewis viveram três anos felizes juntos. Como ele escreveu para um amigo logo depois do seu casamento: “é engraçado ter aos 59 anos o tipo de felicidade que a maioria dos homens tem aos 20… ‘Mas você guardou até agora o melhor vinho’”. Uma escritora por seus próprios méritos, sua influência sobre o que Jack considerou seu melhor livro, Till We Have Faces [Até que tenhamos rostos] (1956), foi tão profunda que ele contou a um amigo próximo que ela foi, na verdade, sua co-autora.
A morte de Joy, em 1960, assim como a de sua mãe, foi para Lewis um duro golpe. O melhor modo que ele conhecia para lutar contra seus sentimentos de luto, raiva e dúvida era escrever um livro. A anatomia de uma dor apareceu em 1961, e veio ao público sob um pseudônimo, porque era algo tão íntimo e pessoal que Lewis não suportaria publicá-lo com seu próprio nome. Poucos exemplares foram vendidos até que ele foi relançado com o nome verdadeiro do autor, após a sua morte.
No verão e outono de 1963, a saúde de Lewis se deteriorou. Ele morreu enquanto dormia, no dia 22 de novembro: no mesmo dia em que John F. Kennedy foi assassinado. Talvez por causa do choque mundial pela morte do presidente, Lewis quase não foi mencionado nos jornais, e seu funeral teve a participação de sua família e de seus amigos íntimos, incluindo os Inklings.
Lewis pode ter sido enterrado sem alarde, mas seu impacto nos corações e vidas nunca parou de crescer. Nas palavras do líder cristão e escritor John Stott: “Ele era centrado em Cristo, um cristão de tendência da grande tradição, cuja estatura, uma geração após sua morte, parece maior do que qualquer um jamais pensou enquanto ele ainda estava vivo, e cujos escritos cristãos são agora vistos como tendo status de clássicos… Eu duvido que alguém tenha conseguido compreendê-lo completamente”.
Fonte: Cristianismo Hoje

Enfrentando a Nova Ordem Mundial no Brasil (de dniart)



A Fraternidade – O Ardil da Desinformação

A Fundação Delta, é uma instituição voltada à pesquisa e desenvolvimento de protótipos nas áreas da Ciência e Tecnologia (Nanotecnologia, Genética , Biotecnologia, Tecnologia da Informação), dado ao amplo espectro de sua atuação, a Fundação Delta tem um importante papel em setores estratégicos do Brasil e no exterior, tendo firmado acordos para o desenvolvimento em conjunto e transferência de tecnologias entre várias instituições e governos de países interessados.

O Grupo Millennium, é uma organização dentro de uma organização, sua natureza é ambígua e misteriosa, para dizer o mínimo, está relacionada diretamente à : Maçonaria, Illuminati e a Fundação Delta.

Nessa amálgama de camadas sobrepostas e interligadas, há organizações dentro organizações, Ordens dentro de Ordens e Fraternidades dentro de Fraternidades. É assustador porque, há
uma disputa interna entre essas facções, e nunca se sabe ao certo , quem está com quem ,ou quem está contra quem, e ao mesmo tempo em algumas situações...esses grupos adversários, dependendo da situação e sub-grupo ao qual pertençam, em um momento estão juntos com metas compartilhadas, e em outros...a situação é inversa.

Essas Organizações foram criadas para ter este perfil, pode parecer caótico, mas na verdade...não é, funcionam em uníssono, e sua eficácia e coordenação, são paradigmas do êxito. Sempre com recursos ilimitados, e contatos e influencia efetivos.

Todos os membros são altamente treinados e habilitados em Inteligência e Contra-inteligências,Condução , Operação de Veículos Terrestres e Aéreos, Armamentos Leves e Pesados, Explosivos, Defesa Pessoal , Táticas de Ataque e Tecnologia da Informação.

E como o Grande Irmão , dirigindo e coordenando todas as operações desses grupos no Brasil , América Latina e no mundo, está Flávio Kotrin, o único e verdadeiro líder illuminati no Brasil.

FONTE.
http://osegredodamaconaria.blogspot.com

Illuminati adquire ainda mais força no Brasil com a compra da CVC

Ela criou um fundo no México. Ela criou dois fundos no Japão. Ela criou ainda outro no Oriente Médio. E, após criar o fundo para a América do Sul, o Carlyle Group faz seu movimento no Brasil.
A empresa americana de private equity The Carlyle Group anunciou, (07/01/10), que comprou 63,6% da CVC Turismo, maior operadora de viagens da América Latina.
Segundo a nota à imprensa, o capital necessário para a compra veio dos fundos Carlyle Partners V – o principal fundo do grupo, com patrimônio de 13,7 bilhões de dólares – e Carlyle South America Buyout Fund I. O valor do negócio não foi divulgado, mas o mercado avalia que a cifra poderia alcançar 250 milhões de dólares.
O Carlyle Group negociava a compra da CVC há cerca de dois anos. Para o fundo americano, há vários motivos para a aquisição. A CVC é a maior operadora de turismo do Brasil em número de fretamentos aéreos – 5.400 voos charters em 2008. Possui 400 lojas e 8.000 agências de viagens credenciadas pelo país, e opera viagens para mais de 80 destinos nacionais e no exterior.
Mas à parte do lucrativo negócio, quais os reais motivos da compra feita pelo Carlyle Group? Ao ter controle da empresa que mais freta vôos no Brasil, não teria poder para influenciar ao menos indiretamente – a aviação brasileira, o setor de hospitalidade e seus mercados dependentes, da forma que lhe for mais conveniente? Da mesma forma que teve influência decisiva nas guerras do Golfo, Iraque e Afeganistão, não seria essa uma forma de manipular parte da economia e política nacionais?
Um pouco sobre o Carlyle Group:
O Grupo Carlyle é a maior corporação de investimentos de capital do mundo, com amplas ramificações políticas que afetam nosso cotidiano. É uma das maiores contratantes mundiais da indústria de militar de defesa e telecom, dentre outras.
O Carlyle Group foi iniciado em 1987 por Steven Morris, um membro da familia que controla a Marriot Corporation – gigante da indústria da hospitalidade. Seu conselho de administração é composto por políticos, ex-políticos bem como servidores públicos de governos do mundo inteiro. Frank Carlucci, Secretário de Defesa durante o governo Reagan foi ex-presidente do Conselho, assim como o ex-Diretor da CIA e ex-Presidente George H. W. Bush, que atualmente ocupa o cargo de Conselheiro Sênior. Outro ex-presidente do grupo, Louis V. Gerstner, Jr. é um conhecido membro do clube Bilderberg. Da mesma forma, muitos ex-políticos ou são consultores do Grupo ou estão nas folhas de pagamento das corporações “irmãs”, recebendo benefícios acionários nas várias corporações que o Grupo Carlyle investe. Alguns dos nomes incluem John Major, ex-Premier britânico; Fidel Ramos, ex-presidente das Filipinas; Park Tae Joon, ex-Primeiro Ministro koreano; o Príncipe saudita Al-Walid; Colin Powell, membro do Bilderberg e ex-Secratário de Estado americano; James Baker III, também ex-Secretário de Estado
Secretary of State; Caspar Weinberger, former Defense Secretary; Richard Darman, former White House Budget Director; the billionaire George Soros, and even some bin Laden family members.
O documentário a seguir – exibido em 2004 pela VPRO Netherlands TV - mostra a face oculta do Carlyle Group e sua forma de agir. Até o minuto 1:47 é narrado em holandês, o restante está em inglês.
Transcrevo, abaixo, o trecho narrado em holandês:
“A Guerra no Iraque não parece ter acabado, mas nesse meio tempo a reconstrução já começou. Isso trouxe uma forte competição pelos contratos de reconstrução, que são, em sua maioria, vencidos por empresas americanas.
O que é notável sobre essas companhias, é que elas possuem em sua folha de pagamento, pessoal proveniente da política americana e das forças armadas dos EUA. Trata-se de um conflito de interesse, ou é esse a nova maneira global de fazer negócios?
[texto na tela: 'o Triângulo de Ferro']
Uma das empresas que opera desse modo é o Carlyle Group.
Em sua folha de pagamento constam pessoas como George Bush (Sr.), James Baker III e o antigo Primeiro Ministro John Major.
O Carlyle Group é um banco privado de investimentos que não chama a atenção pública com frequencia, mas é um dos maiores investidores americanos na indústria de defesa, telecom, setor imobiliário e serviços financeiros.

O que é o Carlyle Group? Quem são as pessoas por trás do nome? E quanto poder o grupo possui?”

Ex Bispo da Igreja Renascer, e membro da banda Resgate, ataca denominação: “O problema é para onde vai o dinheiro… Sai mamom!”

O ex-bispo da Renascer e agora pastor da Casa da Rocha, Marcelo Amorim, disparou contra a igreja Renascer afirmando em seu facebook: “Os desafios nas igrejas não são o problema, o problema é para onde vai o $$$$$…haha…sai Mamon”. Amorim não satisfeito continuou: “Os caras da Renascer sempre querem se justificar, não quero justificativas quero prestação de contas…cade o $$$”. Marcelo Amorim parece estar cansado da liderança da Igreja Renascer.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelA Folha Renascer entrou em contato com a assessoria de imprensa da Igreja Renascer e com o líder da Igreja Casa da Rocha Pastor José Bruno, mas até o fechamento desta edição não houve retorno.
Tudo indica que os bispos não saíram “na benção” como foi divulgado por ambas as partes, em entrevista a Folha Renascer no fim do ano passado José Bruno afirmou: “já sofri muitos dissabores”
Fonte: Folha Renascer

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...