quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ano Novo (Revéillon)

fotos reveillon 2010 simpatias
ENGANOS A VISTA
O Ano Novo é uma data marcante em todas as civilizações que adotam um calendário anual. Esta festa é também conhecida como revéillon, expressão que nasce do termo francês réveiller, que tem o sentido de ‘despertar’.

No Ocidente este evento tem início quando o governador de Roma, Júlio César, através de um decreto, estabelece o dia 1º de Janeiro – este mês, curiosamente, tem origem no nome da divindade Jano, deus dos portões, a quem os romanos devotavam o dia fixado para esta celebração – como a data na qual deverão ocorrer as festividades que marcam a passagem do ano antigo que se vai para o novo ano que nasce.
ALEGRIA COM ENGANO
Mas não é apenas no mundo ocidental que esta comemoração é realizada. A China, que serve de
referência aos outros países do Oriente, apesar de contar com um calendário diferente do adotado no Ocidente, também festeja o Ano Novo, embora o princípio do ano chinês seja sempre solenizado em dias distintos do novo ano ocidental. Cada ano, entre os chineses, é associado a um animal diverso, dos doze que teriam pretensamente participado de uma festividade, ao lado de Buda. Grato pela atenção destes bichos, ele os teria convertido nos signos do zodíaco chinês.
DEPOIS DAS FESTAS
De acordo com as narrativas correntes na China, os animais que integram a Astrologia Chinesa seriam, conforme a ordem cronológica com que atenderam ao chamado de Buda: o rato, búfalo, tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e o javali. Assim, se um ano é, por exemplo, atribuído ao tigre, o período anual seguinte será dedicado ao coelho, e daí por diante. Este horóscopo tem como base um ciclo lunar que tem a duração de 60 anos, cada um deles governado por um animal. Não se sabe quando os chineses iniciaram a prática de festejar o Ano Novo, pois na China estas festividades são tão ancestrais, que se perdem na origem dos tempos.
No Porto, cidade portuguesa, a festa mais célebre é a que tem lugar na Avenida dos Aliados, ao longo da qual as pessoas se espraiam, com os olhos fixos no relógio postado na Câmara Municipal do Porto. Nesta comemoração fogos de artifícios cruzam os céus, em meio a shows populares. Já na Ilha da Madeira, o município de Funchal é o cenário da exibição pirotécnica mais famosa do Planeta, a qual consta inclusive no Guinness. Em Nova York a festividade mais intensa ocorre na Times Square, enquanto no Brasil a festa mais famosa ocorre em Copacabana, acompanhanda de uma queima de fogos igualmente célebre, ao longo da Praia sempre lotada de turistas.
CUIDADO COM AS MASCARAS DO ENGANO
Na Escócia os habitantes adotam o antigo costume de serem os primeiros a por os pés sobre o território do vizinho, chamado de first footing, trocando entre si presentes de natureza simbólica, como biscoitos, por exemplo, para transmitir aos presenteados muita sorte no novo ano. Os espanhóis cultivam a tradição de ingerir doze uvas, uma para cada toque do relógio à meia-noite, anunciada pelo famoso relógio da Puerta del Sol, situado em Madri.
Entre os judeus é celebrado o Rosh Hashaná, que em hebraico significa ‘cabeça do ano’. Este evento recai sobre o primeiro dia do mês conhecido como Tishrei, mês que inicia o ano no calendário judaico adotado pelos rabis e o sétimo no calendário vigente na Bíblia. O Ano Novo judaico é conhecido, segundo a Torá, como o Dia da Aclamação, no qual Adão e Eva foram gerados pelo Criador, e posteriormente, na mesma data, cometeram o pretenso pecado capital, comendo do fruto da árvore do conhecimento.
Também neste mesmo dia Caim teria assassinado Abel, por esta razão ele é celebrado igualmente como Dia de Julgamento e Dia de Lembrança, dando origem a uma temporada de reflexão que tem a duração de dez dias, período este que desemboca no Yom Kipur, momento em que a Humanidade é julgada por Deus.

VIA GRITOS DE ALERTA

Voltando de um show gospel, adolescente é sequestrada e estuprada. Um dos acusados foi preso

Voltando de um show gospel, adolescente é sequestrada e estuprada. Um dos acusados foi preso
Uma adolescente de 16 anos voltava para casa após um show gospel na cidade de Itaboraí, quando foi atacada e violentada sexualmente por três homens, que a perseguiram enquanto ela caminhava em direção ao ponto de ônibus.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Quando saiu do evento Exalta Cristo, um dos ocupantes do veículo desceu do carro com uma camisa amarrada ao rosto para dificultar sua identificação e abordou a adolescente. “Ele saiu do carro e disse: é você quem eu quero’. Em seguida, fui jogada para dentro do carro”, relatou a vítima em depoimento. O nome não foi divulgado para preservar a menor de idade, seguindo normas do Estatuto da Criança e do Adolescente.
No último dia 13/12 o delegado adjunto da 71ª DP, Paulo Pires ordenou que fosse feita uma diligência para encontrar os suspeitos. Segundo informações do site “O São Gonçalo On line”, a busca foi facilitada porque um dos acusados, José Felipe Frem de Souza, 21 anos, esqueceu sua carteira no carro, durante a fuga.
José Felipe foi o primeiro a ser preso: “Chegamos ao José Felipe porque, na fuga, ele esqueceu a carteira de identidade no carro. A partir daí conseguimos a identificação dos outros suspeitos”, afirmou o delegado Pires, que pediu à Justiça a prisão preventiva dos outros dois acusados, Felipe de Jesus Alcântara, 24 anos e Thiago Almeida da Silva, 21.
Em depoimento, José Felipe afirmou estar arrependido e sentir vergonha: “Quando estávamos indo embora, vimos as três meninas na ‘pista’ e o Thiago falou que iria pegar elas para ‘bagunçar’. Não tinha o costume de sair com eles e achei que fosse brincadeira. Em seguida, Thiago amarrou a camisa na cabeça e saiu do veículo e puxou a menina. Após Thiago estuprá-la, eu disse que seria a minha vez. Quando pulei para o banco traseiro, o carro perdeu o controle. Estou arrependido do que fizemos. Se eu pudesse voltar atrás, não me envolveria com essas pessoas. Essas amizades acabaram com a minha vida. Tenho vergonha do que fiz”.

VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel+

O simbolismo solsticial de Jano

LEIA COM ATENÇÃO ESTE ESTUDO SOBRE O dEUS JANO , QUE ORIGINOU O NOME DO MES DE JANEIRO.
FESTA ROMANA PAGÃ .

Acabamos de ver que, no Ocidente, o simbolismo das duas portas solsticiais existia entre os gregos e de modo especial entre os pitagóricos, sendo também encontrado entre os latinos, onde estava essencialmente ligado ao simbolismo de Jano. Como já fizemos referências a este último e aos seus diversos aspectos em inúmeras oportunidades, examinaremos aqui apenas os pontos que se referem de forma mais direta ao que expusemos em nossos últimos estudos, embora seja difícil isolá-los por completo do conjunto muito complexo de que fazem parte.

Jano, sob o aspecto que estamos tratando agora, é na verdade o janitor ["porteiro"] que abre e fecha as portas (januae) do ciclo anual, com as chaves que constituem um de seus principais atributos. Lembraremos, a esse respeito, que a chave é um símbolo "axial". Isso se refere, é claro, ao lado "temporal" do simbolismo de Jano: seus dois rostos, de acordo com a interpretação mais habitual, representam respectivamente o passado e o futuro. Tal consideração do passado e do futuro é reencontrada em qualquer ciclo, por exemplo no ciclo anual, quando o encaramos de uma ou outra de suas extremidades. Desse ponto de vista, além disso, é importante acrescentar, para completar a noção do "tríplice tempo", que, entre o passado que não é mais e o futuro que ainda não é, o verdadeiro rosto de Jano, aquele que olha o presente, nâ"o é nenhum dos dois que podemos ver. Esse terceiro rosto, de fato, é invisível, porque o presente, em sua manifestação temporal, é apenas um instante imperceptível. (1) Mas ao contrário, quando nos elevamos acima das condições dessa manifestação transitória e contingente, o presente contém toda realidade. O terceiro rosto de Jano corresponde, num outro simbolismo da tradição hindu, ao olho frontal de Shiva também invisível, pois não é figurado por qualquer órgão corporal e representa o "sentido da eternidade". Um olhar desse terceiro olho reduz tudo a cinzas, isto é, destrói toda manifestação. Mas quando a sucessão é transmutada em simultaneidade, o temporal em intemporal, todas as coisas reencontram-se e permanecem no "eterno presente", de modo que a aparente destruição é, na verdade, apenas uma "transformação".

Voltemos ao que diz respeito de forma mais particular ao ciclo anual, ou seja, suas portas, que Jano tem por função abrir e fechar, e que nada mais são que as portas solsticiais de que falávamos. Não há possibilidade de qualquer dúvida a esse respeito. De fato, Jano deu o seu nome ao mês de janeiro (januarius), o primeiro, pelo qual se abre o ano quando começa normalmente no solstício de inverno [no hemisfério norte]. Por outro lado, e o que é ainda mais claro, a festa de Jano, em Roma, era celebrada pelos Collegia Fabrorum nos dois solstícios. Iremos agora insistir mais sobre esse último ponto. As portas solsticiais, como já vimos antes, dão acesso às duas metades, ascendente e descendente, do ciclo zodiacal que aí têm seus respectivos pontos de partida; por essa razão, Jano, que já vimos aparecer como o "Mestre do tríplice tempo" (designação também aplicada a Shiva pela tradição hindu), é o "Mestre dos dois caminhos", os caminhos da direita e da esquerda, que os pitagóricos representavam pela letra Y,(2) e que são, no fundo, idênticos ao dêva-yâna e ao pitri-yâna(3) Pode-se compreender facilmente, por aí, que as chaves de Jano são na realidade as mesmas que, segundo a tradição catolica cristã, abrem e fecham o "Reino dos céus" (sendo que o caminho pelo qual este é alcançado corresponde, nesse sentido, ao dêva-yâna)(4), e isso tanto mais que, sob um outro ponto de vista, essas duas mesmas chaves, uma de ouro e outra de prata, eram também as dos "grandes mistérios" e dos "pequenos mistérios".

De fato, Jano era o deus da iniciação,(5) e essa atribuição é das mais importantes, não apenas em si mesma, mas também do ponto de vista em que nos colocamos nesse momento, pois existe aí uma conexão evidente com o que dissemos sobre o papel verdadeiramente iniciático da caverna e de outras "imagens do mundo" que lhe são equivalentes, papel este que nos levou a examinar a questão das portas solsticiais. É, aliás, a esse título que Jano presidia aos Collegia Fabrorum, sendo estes os depositários das iniciações que, como em todas civilizações tradicionais, estavam ligadas ao exercício dos ofícios. E o mais notável é que existe nisso alguma coisa que, longe de ter desaparecido com a antiga civilização romana, continuou sem interrupção no próprio cristianismo, podendo alguns traços ser encontrados até nossos dias, por mais estranho que isso possa parecer àqueles que ignoram certas "transmissões".

No cristianismo, as festas solsticiais de Jano tornaram-se as dos dois São Joões, celebradas nas mesmas épocas, ou seja, nas proximidades dos solstícios de inverno e de verão. (6) Também muito significativo é que o aspecto esotérico da tradição romana cristã sempre foi visto como "joanita", o que dá a esse fato um sentido que ultrapassa de modo claro, sejam quais forem as aparências exteriores, o simples domínio religioso e esotérica. A sucessão dos antigos Collegia Fabrorum foi, além disso, transmitida regularmente às corporações que através de toda Idade Média guardaram o mesmo caráter iniciático, em especial a dos construtores. Esta teve, como é natural, os dois São Joões por patrono, e daí vem a expressão bem conhecida de "Loja de São João", conservada pela maçonaria, que nada mais é que a continuação, por filiação direta, das organizações que acabamos de falar. (7)

Mesmo sob sua forma "especulativa" moderna, a maçonaria sempre conservou também, como um dos testemunhos mais explícitos de sua origem, as festas solsticiais consagradas aos dois São Joões após terem sido dedicadas às duas faces de Jano.(8) É assim que o dado tradicional das duas portas solsticiais, com suas conexões iniciáticas, manteve-se ainda vivo até no mundo ocidental atual, mesmo que de um modo geral incompreendido.

VIA GRITOS DE ALERTA
René Guénon



1. É também por essa razão que certas línguas como o hebreu e o árabe não têm a forma verbal que corresponde exatamente ao presente.
2. É o que também figurava, sob uma forma esotérica e "moralizada", o mito de Hércules entre a Virtude e o Vício, cujo simbolismo foi conservado na sexta lâmina do Taro. O antigo símbolo pitagórico teve aliás outras "sobrevivências" bastante curiosas, tal como pode ser encontrada, na época do Renascimento, na marca do impressor Nicolas du Chemin, desenhada por Jean Cousin.
3. A palavra sânscrita yâna tem a mesma raiz da ire latina e, de acordo com Cícero, é dessa raiz que deriva o próprio nome Jano [Ianus], cuja forma é, aliás, singularmente próxima de yâna.
4. A propósito do simbolismo dos dois caminhos, cabe acrescentar que existe um terceiro, o "caminho do meio", que conduz diretamente à "Libertação"; a esta via corresponderia o prolongamento superior não traçado da parte vertical da letra Y, e isso pode ser relacionado com o que foi dito mais acima a respeito do terceiro rosto invisível de Jano.
5. Notemos que a palavra initiatio vem de in-ire, e que desse modo reencontramos o verbo ire, ao qual se liga o nome de Jano.
6. A festa de São João do inverno [no hemisfério norte] está desse modo muito próxima do Natal, que, sob um outro ponto de vista, também corresponde exatamente ao solstício de inverno, tal como já explicamos. Um vitral do século XII da igreja de Saint-Rémi, em Reims, apresenta uma figuração praticamente curiosa, e sem dúvida excepcional, em relação ao que estamos tratando aqui; discutiu-se em vão a questão de saber qual dos dois São Joões está ali representado. A verdade é que, sem precisarmos ver nisso qualquer confusão, o vitral representa os dois, sintetizados na figura de um único personagem, o que é demonstrado pelos dois girassóis colocados em sentidos opostos acima de sua cabeça e que correspondem aos dois solstícios e aos dois rostos de Jano. Podemos ainda assinalar, a título de curiosidade, que a expressão popular francesa "João que chora e João que ri" é na realidade uma lembrança dos dois rostos opostos de Jano.
7. Devemos lembrar que a "Loja de São João", ainda que não seja assimilada simbolicamente à caverna, nem por isso deixa de ser também uma figura do "cosmo"; a descrição de suas "dimensões" é particularmente clara a esse respeito: seu comprimento vai "do oriente ao ocidente", sua largura do "sul ao setentrião", sua altura "da terra ao céu" e sua profundidade "da superfície da terra ao seu centro". Vale a pena observar, como paralelo notável ao que diz respeito à altura da Loja, que, segundo a tradição islâmica, o local de uma mesquita é considerado consagrado, não apenas na superfície da terra, mas desde esta até o "sétimo céu". Por outro lado, diz-se que "na Loja de São João" levantam-se templos à virtude e escavam-se cárceres ao vício; as idéias de "levantar" e "escavar" referem-se às duas "dimensões" verticais, altura e profundidade, que são contadas segundo as duas metades de um mesmo eixo que vai do "zênite ao nadir", tomadas em sentido inverso, uma em relação a outra. As duas direções opostas correspondem respectivamente a sattwa e tamas (enquanto rajas corresponde à expansão das duas "dimensões" horizontais), ou seja, às duas tendências do ser na direção dos Céus (o templo) e dos Infernos (o cárcere). Tais tendências são aí "alegorizadas", mais que simbolizadas, para falar de modo exato, pelas noções de "virtude" e de "vício", exatamente como no mito de Hércules que lembramos mais acima.
8. No simbolismo maçônico, duas tangentes paralelas a um circulo são consideradas, entre diversos outros significados, como representações dos dois São Joões;se o círculo for visto como uma figura do ciclo anual, os pontos de contato das duas tangentes, diametralmente opostas entre si, corresponderão então aos dois pontos solsticiais.

Pastor Angolano Urge a População a Evitar Excessos Durante Período de Festas

Um pastor angolano urgiu à população da província de Bié, a evitar os excessos do período festivo de fim de ano, nesta quarta-feira.
Bernardo Kapeio, que é pastor da Igreja Evangélica dos Irmãos em Angola (IEIA), em declarações ao jornal angolano Angop fez tal pedido em prol de se ter uma convivência sadia e harmoniosa entre as pessoas.
O líder religioso ressalta a preocupação da igreja com relação ao elevado índice de acidentes com o aumento do consumo de álcool durante o período festivo.
“Entendemos que a família deve conviver, festejar e unir-se cada vez mais", disse ele segundo a publicação. De acordo com ele o controle dos excessos pode evitar que as pessoas entrem no ano novo com alguma marca ou acontecimento triste.
Não é a primeira vez que o pastor faz esse tipo de apelo à população. Kapeio já tem apelado e expressado em momentos anteriores suas preocupações com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos de idade.
Segundo ele, nos períodos noturos, a comunidade jovem, principalmente, é vista consumindo exageradamente pacotes de whisky e outras bebidas alcoólicas.
Na opinião do líder, as formas para solucionar esse tipo de problema estão relacionadas com a educação, formação acadêmica e o acompanhamento familiar.
Bernando Kapeio aponta para a importância de se priorizar a reflexão sobre o significado da família e sobre o “plano de Deus para com este núcleo fundamental da sociedade”. Isso, ele afirma, promoverá a união familiar.
A época de Natal deve ser de paz, harmonia e confraternização, diz Kapeio, ressaltando o significado do nascimento de Jesus Cristo que veio para trazer paz ao mundo.

CRISTIAN POST / GRITOS DE ALERTA

Joel Engel entrega Bíblia ao governador Tarso Genro e faz um pedido


Na última terça-feira (13), aconteceu o almoço da liderança evangélica com o Governador Tarso Genro, do Rio Grande do Sul.

Tarso Genro, principal figura do evento, agradeceu à presença de toda a liderança evangélica e disse que o governo do RS é aberto a todas as religiões e o almoço marca o diálogo entre o Estado e a religião.

O pastor Joel Engel, com sua vasta experiência no trabalho de recuperação de viciados, aproveitou a oportunidade para entregar ao governador uma Bíblia e um DVD contando a história da 'Operação Resgate', projeto que realiza há anos com drogados.

"Queremos pedir que o senhor abrace essa causa para que o Sul seja o Estado a ter o maior número de jovens libertos", disse o pastor.

Com a ajuda da Brigada Militar e de outros órgãos governamentais, o sucesso da Operação Resgate na cidade de Faxinal do Soturno (RS) foi 100% e Joel Engel quer que o trabalho também alcance outras cidades.

Engel acredita que o interesse e o investimento do governo somado ao sério trabalho realizado pelas igrejas evangélicas é a chave para vencer as drogas.

Por Juliana Simioni
Fonte: GUIAME.COM.BR

"Sem Fé é Impossível" vem com um capítulo falando do contexto histórico e geográfico de Abraão, o pai da féApóstolo Estevam Hernandes lança livro sobre fé


                         
Apóstolo Estevam Hernandes lança livro sobre fé
O apóstolo Estevam Hernandes da Igreja Renascer em Cristo estará lançando seu mais novo livro no sábado, 17, no Renascer Hall na Mooca, São Paulo. Intitulado de “Sem Fé é Impossível” o livro faz parte da Coleção Fundamentos Apostólicos que traz as ministrações referentes aos anos proféticos da Renascer, que em 2011 foi “Ano Apostólico de Abraão”.
A obra com 204 páginas divididas em 12 capítulos, sem que um deles fala exclusivamente sobre o contexto histórico em que viveu Abraão, mostrando informações sobre os costumes da época, o vestuário, alimentação e outras.
Entre os outros capítulos encontramos os temas: Pacto Imutável do Amor de Deus’; ‘Fertilidade Espiritual’; ‘A Revelação do Conhecimento de Deus; ‘Engravidar das Promessas de Deus’; ‘Filho ou escravo?’, e outros.
“A história de Abraão pode se repetir com cada um de nós. Se analisarmos bem, Deus continua chamando homens e mulheres para se relacionarem com Ele em um nível extraordinário de fé. E para começar, temos que sair da terra da incredulidade, da autocomiseração e do comodismo”, disse o líder para o site Igospel.
Serviço:
Lançamento do livro ‘Sem fé é impossível’
Data: 17 de Dezembro
Local: Renascer Hall – Rua Dr. Almeida Lima, 1290 – Mooca – São Paulo
Horário: 21h30

Câmara aprova projeto que proíbe pais de baterem em filhos

O texto do projeto é resultado de um acordo feito com os movimentos sociais e a bancada evangélica sobre a definição de castigo físico.

A comissão especial criada para analisar proposta do Executivo que proíbe o uso de castigos corporais em crianças e adolescentes (PL 7672/10) aprovou nesta quarta-feira (14), em caráter conclusivo, o parecer da relatora, deputada Teresa Surita (PMDB-RR). O texto seguirá para o Senado, exceto se houver recurso para que seja apreciado pelo Plenário da Câmara. A matéria aprovada é um substitutivo ao projeto do Executivo.

Teresa Surita destacou como ponto importante na elaboração de seu substitutivo a articulação entre União, estados e municípios para elaborar políticas públicas e executar ações destinadas a coibir o uso de agressão física ou de tratamento cruel ou degradante e difundir formas não violentas de educação.

Para isso, serão promovidas campanhas educativas permanentes para a divulgação do direito da criança e do adolescente de serem educados sem o uso de agressão física ou de tratamento cruel ou degradante.

Conselho tutelar
Pelo substitutivo, os casos de suspeita de agressão física, tratamento cruel ou degradante e os de maus-tratos devem ser comunicados ao conselho tutelar. Os profissionais de saúde, professores ou qualquer pessoa que exerça cargo público serão responsáveis pela informação. A omissão resultará em multa de três a vinte salários mínimos e, em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro. “A lei vai dar, para nossas famílias, informação, conhecimento, educação, além de assistência e mais responsabilidade”, disse Teresa Surita.

O substitutivo prevê ainda que pais que maltratarem os filhos sejam encaminhados a programa oficial de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. A criança que sofrer a agressão deverá ser encaminhada a tratamento especializado.

Coordenadora do Projeto Proteger, na Bahia, Eleonora Ramos comemorou a aprovação do substitutivo. “Ele é um instrumento para se conseguir uma mudança na sociedade”, afirmou.

Polêmica

O texto é resultado de um acordo feito com os movimentos sociais e a bancada evangélica sobre a definição de castigo físico. Foi incluída na definição a palavra “sofrimento”. Sendo castigo físico, portanto, ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso de força física que resulte em sofrimento ou lesão à criança ou ao adolescente. Sem essa palavra, “sofrimento”, os movimentos sociais entendiam que a lei não mudaria nada.

Mas o deputado Paulo Freire (PR-SP) tentou manter o texto sem o acréscimo da palavra “sofrimento”, ao apresentar um destaque que foi rejeitado pela maioria dos integrantes da comissão. Ele temia que a palavra pudesse trazer “algum problema” para a mãe ou o pai que desse um tapa na mão do filho, por exemplo.

Já o deputado Edmar Arruda (PSC-PR) reclamou de não ter sido informado do acordo com a bancada evangélica. Ele também discordou da inclusão da palavra sofrimento na definição de castigo físico. Em seu entendimento, se tivesse ficado apenas lesão, o texto estaria mais claro. “Ou seja: castigo físico seria uma ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em lesão”, explicou.

Íntegra da proposta: PL-7672/2010

Fonte: Agência Câmara