Jornalistas do Rio de Janeiro realizaram neste domingo (19) uma manifestação de apoio ao australiano Julian Assange, fundador do site Wikileaks. De forma descontraída, os manifestantes distribuíram máscaras com o rosto do ciberativista aos banhistas nas praias de Ipanema e Leblon, na zona sul.
"Ele conseguiu tornar públicas informações que eram cifradas e escondidas. Virou nossa referência. Quem sabe não aprendemos e criamos um Wikileaks no
Brasil?", defendeu o jornalista Marcos Almeida. Através do Wikileaks, Assange publicou centenas de telegramas secretos da diplomacia americana.
Cem máscaras foram distribuídas. Os banhistas, que lotaram as praias e enfrentaram forte calor, demonstraram apoio à manifestação.
Assange se entregou à polícia sueca no início do mês, mas foi libertado na última semana. Ele também é acusado de cometer crimes sexuais. Ele nega as denúncias e diz que está sendo alvo de uma campanha "difamatória".
"Ele conseguiu tornar públicas informações que eram cifradas e escondidas. Virou nossa referência. Quem sabe não aprendemos e criamos um Wikileaks no
Brasil?", defendeu o jornalista Marcos Almeida. Através do Wikileaks, Assange publicou centenas de telegramas secretos da diplomacia americana.
Cem máscaras foram distribuídas. Os banhistas, que lotaram as praias e enfrentaram forte calor, demonstraram apoio à manifestação.
Assange se entregou à polícia sueca no início do mês, mas foi libertado na última semana. Ele também é acusado de cometer crimes sexuais. Ele nega as denúncias e diz que está sendo alvo de uma campanha "difamatória".
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