O ex-vice-presidente José Alencar deixou de ir às missas e passou a frequentar igrejas evangélicas, principalmente, a Igreja Universal.
José Alencar, ex-vice-presidente do Brasil morreu nesta terça-feira, 29 de março. Durante os oito anos de governo Lula ele foi um dos mais carismáticos políticos da nação, ganhando notoriedade por sua luta por juros mais baixos para a população.
Se hoje ainda há muitas dúvidas sobre qual era religião de José Alencar, as mesmas não parecem mais adiantar muito. O que é fato é a mudança de comportamento do ex vice presidente nos últimos dois anos e meio quando deixou de comparecer as missas da Igreja Católica perto de sua casa e começou a ser frequentemente visto em cultos de algumas igrejas evangélicas, principalmente na Igreja Universal do Reino de Deus onde subiu ao púlpito algumas vezes nesse período.
Em uma de suas mais famosas palestras na Igreja Universal, ganhando a mídia a exatamente um ano, o político subiu ao púlpito para dar seu testemunho para outros empresários. Contou sobre seus problemas e seu câncer que, embora a anos estivesse lhe atormentando, milagrosamente estava começado a regredir após então 12 anos de luta. O tempo da mudança coincidiu exatamente com o período que começou a frequentar a Igreja Universal, mas com suas frequentes internações não conseguiu ter uma frequência de visitas e estabilidade na religião evangélica.
Segundo o Senador Aécio Neves, mineiro como José Alencar, “Deus estava esperando pelo ex vice presidente”. Seu amigo Marcelo Crivella, Bispo licenciado da IURD, falou em carta aberta sobre a trajetória e conversão de José: “Sendo tão rico, de tudo se despoja, para buscar na fé em Deus a salvação da sua alma em Cristo”. Em seu twitter o Pastor Ricardo Gondim filosofou sobre a morte do político: “Passamos, somos uma leve poeira que o vento levanta. Eternizemos os instantes vividos com beleza, doçura e solidariedade”.
José Alencar morreu nesta terça, dia 29 de Março de 2011, aos 79 anos devido ao câncer e falência multipla dos órgãos. Sua luta contra os tumores começou 1997 e durante quase 14 anos teve 17 cirurgias, perdeu um rim, 2/3 do estômago e parte dos intestinos delgado e grosso, mas continuou vivo, lutando e com fé.
Fonte: Gospel+
José Alencar, ex-vice-presidente do Brasil morreu nesta terça-feira, 29 de março. Durante os oito anos de governo Lula ele foi um dos mais carismáticos políticos da nação, ganhando notoriedade por sua luta por juros mais baixos para a população.
Se hoje ainda há muitas dúvidas sobre qual era religião de José Alencar, as mesmas não parecem mais adiantar muito. O que é fato é a mudança de comportamento do ex vice presidente nos últimos dois anos e meio quando deixou de comparecer as missas da Igreja Católica perto de sua casa e começou a ser frequentemente visto em cultos de algumas igrejas evangélicas, principalmente na Igreja Universal do Reino de Deus onde subiu ao púlpito algumas vezes nesse período.
Em uma de suas mais famosas palestras na Igreja Universal, ganhando a mídia a exatamente um ano, o político subiu ao púlpito para dar seu testemunho para outros empresários. Contou sobre seus problemas e seu câncer que, embora a anos estivesse lhe atormentando, milagrosamente estava começado a regredir após então 12 anos de luta. O tempo da mudança coincidiu exatamente com o período que começou a frequentar a Igreja Universal, mas com suas frequentes internações não conseguiu ter uma frequência de visitas e estabilidade na religião evangélica.
Segundo o Senador Aécio Neves, mineiro como José Alencar, “Deus estava esperando pelo ex vice presidente”. Seu amigo Marcelo Crivella, Bispo licenciado da IURD, falou em carta aberta sobre a trajetória e conversão de José: “Sendo tão rico, de tudo se despoja, para buscar na fé em Deus a salvação da sua alma em Cristo”. Em seu twitter o Pastor Ricardo Gondim filosofou sobre a morte do político: “Passamos, somos uma leve poeira que o vento levanta. Eternizemos os instantes vividos com beleza, doçura e solidariedade”.
José Alencar morreu nesta terça, dia 29 de Março de 2011, aos 79 anos devido ao câncer e falência multipla dos órgãos. Sua luta contra os tumores começou 1997 e durante quase 14 anos teve 17 cirurgias, perdeu um rim, 2/3 do estômago e parte dos intestinos delgado e grosso, mas continuou vivo, lutando e com fé.
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