quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Professor é demitido por promover homossexualismo na escola

Vejam a ridícula notícia de O Globo, como sempre, em defesa sutil do homossexualismo. Em vez de apresentar os alunos como vítimas de um propagandista homossexual, O Globo apresentou o professor homossexual como vítima de preconceito. O que virá em seguida? Estupradores vítimas do preconceito de moças e meninas vítimas?
Um jornal sério teria pedido prisão para o professor e proteção para os alunos, e teria defendido as vítimas, não o vitimador.
Julio Severo
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RIO – A demissão de um professor de inglês provoca polêmica no Distrito Federal. Ele foi acusado de fazer apologia do homossexualismo na sala de aula. O caso aconteceu em uma escola pública da cidade de Brazlândia, próxima a Brasília.
O professor de inglês Márcio Barrios decidiu usar uma música da cantora e compositora americana Katy Perry em uma das aulas. A música conta a história de uma garota beijou outra depois de beber. “Eu beijei uma garota só para experimentar. Espero que meu namorado não se importe”, diz a letra. “Eu beijei uma garota e gostei do gosto de cereja do batom dela”.
O professor afirma que a aula era sobre verbos no tempo passado e que a música, um sucesso, seria um bom exemplo.
- Todos os verbos da música estavam no passado, que era o assunto da aula na época – argumenta Márcio.
A escola orientou o professor a escolher outra musica porque o conteúdo não seria adequado para alunos de 12 a 14 anos, mas Márcio não concordou. O professor levou a letra para a sala de aula novamente e foi afastado pela direção da escola, em novembro do ano passado.
A secretaria de Educação apoiou a decisão da escola, pois considerou que se tratava de uma apologia do uso de álcool e do homossexualismo.
- A música reflete um comportamento inadequado e, portanto, o caso acabou assim – diz José Valente, secretário de Educação do Distrito Federal.
O contrato de Márcio, que era temporário, venceu em dezembro e não foi renovado para o ano letivo que acaba de começar. Ele diz que foi vitima de preconceito.
- Eu sempre ia dar aulas com cabelo e óculos diferentes, roupas modernas. Isso causou um impacto. Nunca falaram na minha frente, mas eu percebia – diz o professor.
José Valente rebateu:
- Não interessa a opção sexual de ninguém, o que interessa é que quem tem a responsabilidade de educar nossos jovens façam isso de acordo com a orientação pedagógica da escola -justifica.
Fonte: Julio Severo / O globo

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