O debate sobre a lei que torna crime a homofobia acabou com um bate-boca entre manifestantes e senadores nesta quinta-feira na Comissão de Direitos Humanos. Apesar de a votação do texto ter sido adiada a pedido da relatora do projeto, senadora Marta Suplicy (PT-SP), a discussão continuou a todo vapor. Aos gritos, a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) pediu aos seguranças que retirassem um manifestante da sala, que estava lotada de religiosos e integrantes do movimento gay.
“Queria pedir à segurança que retirasse aquele cidadão dali”, gritou. “Eu não tenho problema mental, se você tem, tem um consultório médico ali”, disse ao manifestante. Marinor não se contentou e pediu ao presidente da comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), que expulsasse o homem. “Tira ele dali, ele está me chamando de doida, senador”. Paim afirmou que não ouviu e continuou a audiência normalmente. Ao perceber que sua solicitação não seria atendida, Marinor apelou: “Eu te pego lá fora”.
Depois da sessão, a senadora tentou amenizar a declaração. “Falei que pegaria para conversar”, ponderou. “Não para brigar”.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. VEJA ONLINE
(Luciana Marques, de Brasília)
“Queria pedir à segurança que retirasse aquele cidadão dali”, gritou. “Eu não tenho problema mental, se você tem, tem um consultório médico ali”, disse ao manifestante. Marinor não se contentou e pediu ao presidente da comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), que expulsasse o homem. “Tira ele dali, ele está me chamando de doida, senador”. Paim afirmou que não ouviu e continuou a audiência normalmente. Ao perceber que sua solicitação não seria atendida, Marinor apelou: “Eu te pego lá fora”.
Depois da sessão, a senadora tentou amenizar a declaração. “Falei que pegaria para conversar”, ponderou. “Não para brigar”.
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