quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

“Eu era uma ninfomaníaca ‘braba’. Uma mulher bastante promíscua na área sexual”, diz pastora Sarah Sheeva em programa de TV

No “Programa Amaury Jr.” desta terça-feira (6), o apresentador entrevistou a ex-integrante do grupo SNZ e filha de Baby do Brasil, Sarah Sheeva. No bate-papo, a convidada falou das experiências sobrenaturais que a fizeram mudar radicalmente o estilo de vida e conta que virou pastora. Atualmente, Sarah ministra mensalmente, no Rio de Janeiro, o Culto das Princesas. A cantora ainda revela que está há dez anos sem fazer sexo. “Graças a Deus, meus desejos foram adormecidos como se eu tivesse uma anestesia nessa área”, conta. Leia, abaixo, alguns trechos da entrevista:
Dez anos sem sexo: “Quem viu, viu. Quem não viu, não vê mais. Sou feliz assim. Essa história da abstinência cria muita polêmica, porque as pessoas estão muito acostumadas a ouvir que fulano fez sexo com dez, fulano faz sexo adoidado. Ninguém está acostumado a ouvir que fulano quer ficar sem fazer sexo por um tempo. Graças a Deus, meus desejos foram adormecidos como se eu tivesse uma anestesia nessa área”.
Ninfomaníaca: “Eu era uma ninfomaníaca ‘braba’. Uma mulher bastante promíscua na área sexual. O sexo era o meu grande vício. Era doente demais, uma cachorra. Eu era tudo de errado. Não conseguia ficar sem sexo. Tinha um problema sério nessa área. Os homens que eu tinha não me saciavam. Acredito muito na transferência de espírito durante o sexo e, a cada homem que tinha, ficava mais insaciável”.
Mudança radical: “Minha família se assustou. Mudei, radicalmente, do dia para a noite. Aquela mulher que usava roupas de prostituta, andava rebolando e pegava todos, virar uma mulher na linha, toda certinha? Mamãe ficou dois anos sem falar comigo. Ela dizia: ‘Minha filha ficou fanática’. Dois anos depois de me converter, mamãe se converteu. Jesus Cristo pegou minha mãe e a experiência dela foi mais forte do que a minha. Deus dá, a cada um, o que cada um suporta. Não foi padre, não foi pastor, não foi pai-de-santo e não foi um rabino que fez minha cabeça. Eu tive uma experiência pessoal”.
Experiência sobrenatural: “Tive uma experiência muito forte. Eu tinha minha visão, ocasionalmente, aberta e eu vi aquela pessoa incorporando na minha frente. Me agrediu de uma forma estranha, não era mais aquela pessoa. Mudou a voz. Vi um espírito, uma coisa maligna, uma coisa monstruosa dentro da pessoa. Agora, imagina: nunca fumei maconha, nunca cheirei cocaína, nunca gostei de beber. Estava lúcida, às três horas da tarde, saindo do ensaio da banda”.
Culto das Princesas: “Ano passado fui consagrada pastora ‘estagiária’, uma aspirante a pastora. Comecei o curso das Princesas, sem nenhuma pretensão, com 50 mulheres da igreja para trabalharmos mudando a nossa cultura, chamando amigas para mudarem suas culturas. Sou uma ex-cachorra com certeza e uma ex-cachorra pode falar. Graças a Deus, ele me transformou. Mas, sei o que é sofrer e, nesse sentido, toda mulher tem uma essência de princesa. Toda mulher sonha com um relacionamento em que ela seja bem tratada”.
UOL

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