O deputado federal brasileiro, Marco Feliciano, revoltado com material didático entregue aos participantes da Audiência Pública promovida pela Comissão de Educação e Cultura, chama a população a “acordar” e defender as crianças contra pensamentos da “ditadura GAY”.
- (Foto: Reuters/ Daniel Aguilar)
“Meninos jogando bola, meninas empurrando carrinhos de boneca. Desde cedo, professores reproduzem os estereótipos que, no futuro, legarão às mulheres postos de trabalho menos qualificados. Esse é um desafio que toda a sociedade precisa encarar”, cita Marco Feliciano o texto da revista por Paulo de Camargo.
Segundo ele, a frase dá a entender que as crianças deixem de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos nortearão num futuro a baixa estima das meninas. Marco Feliciano afirma que isso é uma tentativa de propagação de pensamentos do que ele chama de “didatura GAY”.
“Maquinação ‘maldita’ para se propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para uma classe da sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que dioturnamente são bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e entre elas algumas tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens subliminares mostrando que é normal ser gay”.
Feliciano aponta para o apelo que se faz nas escolas por uma “cultura gay” através de livros didáticos, cartilhas, etc. Ele diz também sobre a tentativa do governo de implementar o chamado “kit gay” nas escolas, mas que foi impedido pela atuação dos parlamentares evangélicos.
O parlamentar evangélico critica também o posicionamento da UNICEF e UNESCO à favor de que as crianças sejam doutrinadas na escola e não por seus pais, com a justificativa que o modelo familiar é “ultrapassado” e “machista”.
“Tentei brandamente e com respeito exercer meu direito como parlamentar e entrar no debate, mas aos gritos e sob acusações fui interrompido por mais de uma vez pelos militantes gays, que não respeitam quem pensam contrário aos seus pensamentos, e assim me retirei do recinto, entristecido, consternado e, confesso, apavorado!” acusou pastor Marco Feliciano.
O pastor urge que a sociedade “acorde” e averigue o que ‘seus filhos’ estão aprendendo nas escolas sobre assuntos relacionados a sexo ou orientação sexual.
“Estão aliciando subliminarmente nossas crianças, e a proposta do movimento LBGTT que esta semana comemora 9 anos, é que aliciem nossos filhos as claras!”
Um comentário:
É engraçado que julgam mas não lembram que o mundo nunca foi perfeito, que se houve uma sociedade "inteiramente" heterossexual, haveriam pecados, e muito. Ah, é claro, antes ver uma criança numa cesta de lixo do que numa casa sendo amada por pais gay's, os homofóbicos pensam assim e dizem que os homossexuais são nojentos, nojentos são essas pessoas ignorantes, sem mais!
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