O principal suspeito no caso, Leandro Ferreira Fernandes, o popular “Periquito”, foi preso novamente esta semana. Ele estava foragido desde 2010, quando recebeu permissão para visitar a família e não voltou à cadeia. Fernandes tem contra si quatro mandados de prisão, por homicídio e tráfico. Ele deve ser transferido para Bangu 2, uma unidade de triagem do sistema penitenciário do Rio de Janeiro.
Segundo se sabe, Priscila foi sequestrada em 9 de janeiro de 2004, na saída do trabalho e levada para o Morro da Providência e ali executada e esquartejada por um grupo de traficantes. Seu corpo nunca foi encontrado. O inquérito ainda corre na Divisão Anti-Sequestro. Rivaldo Barbosa, delegado responsável pela Divisão de Homicídios, disse que Periquito pode ser interrogado novamente sobre o desaparecimento de Priscila.
Por sua vez, Vitor Belfort se diz satisfeito com prisão de Periquito, que disse à polícia que a culpa do desaparecimento de Priscila era de Jairo Cesar da Silva Caetano, mais conhecido como Gerinho.
O lutador declarou à imprensa: “Existe muita injustiça na nossa Justiça, é por isso que quem não acreditar na justiça de Deus está perdido. Minha mãe tentou reabrir o caso da minha irmã, e a polícia não sabe nem onde se encontra o caso dela. Precisamos rever nossa Justiça… o cara vai ser interrogado. Vamos saber como foi, quem estava envolvido… Vamos saber o que aconteceu para enterrar o caso”.
Para Belfort a fé foi fundamental para ele lidar com tudo esse drama: “Eu creio muito em Deus. Isso foi solucionado dentro de mim desde que aconteceu, foi um processo bem difícil, mas já tinha sido solucionado. Deus está no controle de tudo. Que a lei possa agora trazer essa solução na terra, para dar um descanso para minha mãe e o meu pai, para o Brasil inteiro, para os meus amigos e os amigos da minha irmã. Foi um caso em que ficamos muito sem saber o que aconteceu. Quando a gente decide dentro da gente, no espiritual, o natural vem depois. Que se faça justiça com o grupo, pois acredito que não foi uma pessoa em si (que cometeu o suposto crime)”.
GP
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