O líder do PSC, André Moura (SE), chegou a comentar que os protestos prejudicavam a comissão e que os interessados em participar das sessões terão que agir de forma ordeira.
“Na verdade, não tem de fechar nenhuma sessão, desde que as pessoas que forem para lá [Comissão de Direitos Humanos] acompanhem de forma ordeira as sessões. Nenhuma [sessão] deve ser fechada”, disse.
A decisão chegou a ser muito criticada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) que considerou como “inviável” ter reuniões com as portas fechadas. “É inviável [fechar os encontros do colegiado]. Caso a caso, a depender das circunstâncias, tudo bem. Já foi feito isso. Mas exceção virar regra, proibindo a participação popular, contraria a formação e inspiração da Casa.”
Nessa mesma reunião Feliciano deixou claro que não pretende renunciar ao cargo, a menos que os deputados petistas José Genoino e João Paulo Cunha, condenados pelo Supremo Tribunal Federal, também renuncie de seus postos na Comissão de Constituição e Justiça. Com informações G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário