Fraquezas e riscos do sistema econômico e financeiro do mundo ficaram evidentes nos últimos anos. Os 20 líderes reunidos na Coréia do Sul, dias 11 e 12 de novembro, precisam sair da retórica para a ação. A opinião é de um especialista na CNN e dá bem a noção da corda bamba em que parece que as pessoas “normais” de vida “comum” podem estar. É como se dissesse que qualquer hora dessas e... emprego, renda, água, luz, moeda, bancos, todos os recursos materiais e financeiros, podem virar pó ou quase isso. Já pensou? Alheios a tudo e a todos, a maioria dos cristãos segue de mãos erguidas e olhinhos fechados. Não seria melhor parar um pouco, abrir o olho e dar uma olhadinha no noticiário e começar a interagir, debater, orar e manifestar-se, para fazer a sua parte de pressão e evitar o pior?
A programação e versão oficial dos acontecimentos está no site do encontro em Seul (versão em inglês), mas jornais diários brasileiros e as revistas do fim-de-semana trarão detalhes e boas análises. Um documento redigido pelos ministros da Economia e presidentes dos bancos centrais dos países participantes, em encontro prévio ao G20, no final de outubro, pode ser lido aqui (também em inglês).Outra leitura interessante de ocasião é do resumo sobre a Coréia do Sul nos dias de hoje, documento oficial preparado especialmente para o G20, que oferece boas fotos e um texto que descreve aspectos sócio-econômicos, culturais e até esportivos da nação. Apenas toca o tema religião superficialmente, mencionando a “tradição” confucionista e símbolos budistas importantes. A informação sobre a grande presença cristã no país (30%), sempre destacada pela mídia religiosa, não é passada aos participantes do encontro do G20. Veja o documento sobre a Coréia do Sul, divulgado pelos anfitriões do evento.
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