Dez anos atrás, Caio publicou sua biografia, e a propaganda desse livro prometia que Caio se “desnudaria”, e o público acreditou, pensando que finalmente conheceria os maiores segredos do homem que era tratado sagradamente como um “papa” evangélico.
Desnudar significa revelar tudo. Mas tudo começou a ser desnudado só em 1998, depois da publicação da biografia dele, com os escândalos financeiros e sexuais que o tragaram.
Hoje, ele se gaba de que, com um estalar de dedos, poderia facilmente envergonhar famosos pastores e derrubar ministérios inteiros se ele abrisse a boca para revelar tudo o que sabe acerca deles. Mas quando chega a vez dele, ele se retrai e nega.
Caio escreveu-me, em resposta ao meu texto “Filho de Caio Fábio ajuda igreja gay”, que desnuda a triste situação em que se acha um de seus filhos, que é prisioneiro do homossexualismo. A resposta dele é, no mínimo, chocante. Guardei-a e esperei, para ver se ele acabaria refletindo em suas próprias palavras. Se ele as escreveu num momento de descontrole emocional, mais tarde ele poderia simplesmente me mandar uma notinha se desculpando pela evidente atitude mal-educada, e eu entenderia sem nenhuma dificuldade. Todos erram e têm o direito de pedir perdão. Mas não foi o que aconteceu.
Mesmo conhecendo muito bem a Bíblia e mesmo pastoreando uma igreja em Brasília e ensinando suas ovelhas inocentes a perdoar e pedir perdão, ele próprio jamais se desculpou. Ele é, ao contrário de sua propaganda, um homem que não gosta de se desnudar nem de ser desnudado.
Portanto, desnudarei a resposta dele, com o único objetivo de que você que está lendo saiba que hoje Caio não é um homem que precisa de seguidores, fãs e idólatras, mas unicamente de oração, para que Deus o livre do estado de estranha graça (ou desgraça) em que se encontra.
Julio Severo
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