Quando paramos e olhamos para nossas vidas, na condição de servos do Senhor, facilmente chegamos à conclusão que não precisamos de mais nada, pois o Mestre nos concedeu todas as coisas necessárias para gozarmos a eternidade na Glória. Ele pagou o preço e nos habilitou a viver uma vida santa e pura (Lv 19.2; Jo 17.16,17) numa terra estranha.
O Servo do Senhor deve andar com a mente nos céus, mas lembrando sempre que os pés estão sobre a terra; aqui estamos e vivemos. Jesus, afirmou:
“Eles não são deste mundo...” (Jo 17.16), em outras palavras, Paulo fez a mesma declaração: “Somos cidadãos dos céus...” (Fp 3.20).
Verdadeiramente somos estrangeiros neste mundo governado pelo maligno (1º Jo 5.19, Jo 16.11); conseqüentemente, não falamos a mesma língua, não compartilhamos os mesmos costumes e a nossa cultura é totalmente adversa. E isto tudo, automaticamente nos coloca em oposição ao diabo e aos homens ímpios. A grande missão do diabo é levar o servo à uma situação de desobediência e rebelião diante de Deus e para alcançar este objetivo, ele usa de toda a sua sabedoria e influência.
“Eles não são deste mundo...” (Jo 17.16), em outras palavras, Paulo fez a mesma declaração: “Somos cidadãos dos céus...” (Fp 3.20).
Verdadeiramente somos estrangeiros neste mundo governado pelo maligno (1º Jo 5.19, Jo 16.11); conseqüentemente, não falamos a mesma língua, não compartilhamos os mesmos costumes e a nossa cultura é totalmente adversa. E isto tudo, automaticamente nos coloca em oposição ao diabo e aos homens ímpios. A grande missão do diabo é levar o servo à uma situação de desobediência e rebelião diante de Deus e para alcançar este objetivo, ele usa de toda a sua sabedoria e influência.
Como estrangeiros e por não assimilar os costumes e práticas comuns aos homens; a exemplo do Senhor, não nos tornamos bem vistos e estes desenvolvem sentimentos de inimizade e nos encaram como companhias desagradáveis. Vejam as palavras do Mestre: “...e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo...!” (Jo 17.14)
e ainda:
“...No mundo passais por aflições...” (Jo 16.33).
É impossível ao Servo viver em comum acordo e participar dos anseios deste mundo. Afinal, fomos chamados para sermos “separados!”
e ainda:
“...No mundo passais por aflições...” (Jo 16.33).
É impossível ao Servo viver em comum acordo e participar dos anseios deste mundo. Afinal, fomos chamados para sermos “separados!”
E esta condição de “separado”, chama sobre nós à atenção de satanás, que com todas as suas forças se aproxima tentando induzir-nos a pecar. Sãos os pensamentos impuros e pecaminosos que querem invadir a nossa mente. Usa de nossa visão e apresenta-nos coisas pecaminosas. São as palavras ímpias que nos faz ouvir e procura nos conduzir a lugares impróprios aos santos. Além de levantar homens maus que nos querem atingir. Na prática isto significa a luta do Espírito contra a carne descrita em Gálatas 5.17:
“Porque a carne luta contra o Espírito...” ( veja o texto completo Gl 5.16-26).
Mas, apesar desta pressão aparentemente invencível, o Senhor nos deu uma palavra de ânimo:
“ Resisti ao diabo, e ele fugirá!” (Tg 4.7)
Resistir! é isto que Ele quer dos seus santos, homens fortes e vencedores, portanto, resistam!
“Porque a carne luta contra o Espírito...” ( veja o texto completo Gl 5.16-26).
Mas, apesar desta pressão aparentemente invencível, o Senhor nos deu uma palavra de ânimo:
“ Resisti ao diabo, e ele fugirá!” (Tg 4.7)
Resistir! é isto que Ele quer dos seus santos, homens fortes e vencedores, portanto, resistam!
O Senhor conhece as fraquezas e dificuldades comuns aos homens, afinal, Ele nasceu de mulher; sentiu dores; experimentou a tristeza em muitas situações, alegrou-se em outras; trabalhou com as mãos e do seu rosto escorreu o suor; viveu numa comunidade; muitas vezes sentiu fome e sede (veja os evangelhos). Em resumo, o Senhor foi um homem comum. Despojado da glória celeste; sujeito aos mesmos erros e dissabores dos demais humanos. Era com muito esforço e luta (Jejuns, orações, pureza, etc) que conseguia ter comunhão com o Pai. Ele conseguiu e afirmou-nos que podemos também!
Ele sabe o quanto custa obedecer a Deus num meio que é hostil a Deus. E nos temos de aprender a obediência e exercitá-la em nossa vida.
É muito comum ouvirmos as pessoas falarem que pagariam qualquer preço para servirem a Deus, no entanto, quando o Espírito os convoca e apresenta situações desconfortáveis, voltam atrás em suas declarações.
Às vezes, a obediência a Deus implica a separação de pessoas ou coisas que amamos. Em muitos casos, de coisas boas em si, que dEle próprio havíamos recebido, ou, ainda, de pessoas muito amadas ou familiares que são retirados de nós ou porque a obediência a Deus, requer que os laços sejam desfeitos. Talvez seja necessário abandonarmos a vida profissional, ou, ainda a obra espiritual que desejávamos fazer e, dizermos não ao “sistema cristão”, às tradições que enchem as igrejas (pentecostais ou não), e à nossa cultura cristã pré-concebida que só podemos servi-Lo dentro de uma igreja e outros conceitos humanos.
Ele sabe o quanto custa obedecer a Deus num meio que é hostil a Deus. E nos temos de aprender a obediência e exercitá-la em nossa vida.
É muito comum ouvirmos as pessoas falarem que pagariam qualquer preço para servirem a Deus, no entanto, quando o Espírito os convoca e apresenta situações desconfortáveis, voltam atrás em suas declarações.
Às vezes, a obediência a Deus implica a separação de pessoas ou coisas que amamos. Em muitos casos, de coisas boas em si, que dEle próprio havíamos recebido, ou, ainda, de pessoas muito amadas ou familiares que são retirados de nós ou porque a obediência a Deus, requer que os laços sejam desfeitos. Talvez seja necessário abandonarmos a vida profissional, ou, ainda a obra espiritual que desejávamos fazer e, dizermos não ao “sistema cristão”, às tradições que enchem as igrejas (pentecostais ou não), e à nossa cultura cristã pré-concebida que só podemos servi-Lo dentro de uma igreja e outros conceitos humanos.
“Porque amaram mais a glória dos homens, do que a glória de Deus.” (Jo 12.43)
Este texto explica o fato de muitos, mesmo conhecendo os erros e pecados que envolvem o “sistema” persistirem apoiando-os em desobediência a Deus.
Este texto explica o fato de muitos, mesmo conhecendo os erros e pecados que envolvem o “sistema” persistirem apoiando-os em desobediência a Deus.
É tempo de sermos sensíveis ao Espírito Santo, ouvirmos a sua voz e a exemplo do Senhor Jesus levantarmos e pagarmos o preço de sermos santos, fieis e dignos da filiação divina. E preciso termos a consciência que já não somos nossos e que a nossa vontade deve ser totalmente submetida ao querer do Senhor (1º Co 5.15).
Assim seremos homens e mulheres merecedores destas maravilhosas e profundas palavras:
“Homens dos quais o mundo não era digno!” (Hb 11.38) Amém!
“Homens dos quais o mundo não era digno!” (Hb 11.38) Amém!
Elias R. de Oliveira
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