O prefeito de Jaguariúna, interior de São Paulo, Gustavo Reis, foi expulso do Partido Popular Socialista (PPS), neste fim de semana, por ter manifestado publicamente seu apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência, contrariando decisão do PPS de se coligar a José Serra (PSDB). Reis é o primeiro alvo da ação do partido contra a infidelidade partidária.
Em seu parecer, o presidente do Conselho Nacional de Ética do PPS, Renato Atílio, decidiu que, pela "gravidade dos atos" praticados por Gustavo Reis, só restava ao órgão se manifestar pelo desligamento do prefeito.
O partido iniciou esta semana um processo de reestruturação da legenda que tem como ponto de partida a punição e até expulsão de filiados e detentores de mandato que apoiaram candidatos de outras siglas e coligações nas eleições de 2010. Para isso, o partido aprovou uma resolução no último final de semana, em uma reunião do Diretório Nacional, em Brasília, que estabelece todos os passos do processo contra os militantes que desrespeitaram o Estatuto e feriram a questão da fidelidade partidária. Além das punições individuais, diretórios do PPS considerados infiéis poderão ser dissolvidos em todos os estados e no Distrito Federal.
Segundo o secretário-geral do PPS, deputado federal eleito Rubens Bueno (PR), a reestruturação é fundamental para a preparação do partido rumo as eleições municipais de 2012. "Essa medida sinaliza claramente que o PPS será reestruturado em todo o Brasil com aqueles que defendem o partido, seu programa e tem compromisso com nossos candidatos nas eleições. De nada adianta termos prefeitos, vereadores e deputados que, na hora de uma disputa eleitoral, apoiam candidatos de outros partidos", afirmou.
Em seu parecer, o presidente do Conselho Nacional de Ética do PPS, Renato Atílio, decidiu que, pela "gravidade dos atos" praticados por Gustavo Reis, só restava ao órgão se manifestar pelo desligamento do prefeito.
O partido iniciou esta semana um processo de reestruturação da legenda que tem como ponto de partida a punição e até expulsão de filiados e detentores de mandato que apoiaram candidatos de outras siglas e coligações nas eleições de 2010. Para isso, o partido aprovou uma resolução no último final de semana, em uma reunião do Diretório Nacional, em Brasília, que estabelece todos os passos do processo contra os militantes que desrespeitaram o Estatuto e feriram a questão da fidelidade partidária. Além das punições individuais, diretórios do PPS considerados infiéis poderão ser dissolvidos em todos os estados e no Distrito Federal.
Segundo o secretário-geral do PPS, deputado federal eleito Rubens Bueno (PR), a reestruturação é fundamental para a preparação do partido rumo as eleições municipais de 2012. "Essa medida sinaliza claramente que o PPS será reestruturado em todo o Brasil com aqueles que defendem o partido, seu programa e tem compromisso com nossos candidatos nas eleições. De nada adianta termos prefeitos, vereadores e deputados que, na hora de uma disputa eleitoral, apoiam candidatos de outros partidos", afirmou.
- Redação Terra
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