Os adoradores de Igrejas tradicionais, juntamente com as Igrejas Afro-americanas são os dois grupos elevando o percentual de protestantes que favorecem os homossexuais de servirem abertamente. Os evangélicos brancos, entretanto, estão mantendo o percentual abaixo de 50 por cento.
De acordo com a pesquisa, os evangélicos brancos são os únicos americanos religiosos que mais provavelmente tendem a se opor (48 por cento), deixando os homossexuais servirem abertamente nas Forças Armadas do que a favor (34 por cento) dele.
Semelhante aos protestantes de linha principal brancos, mais católicos apoiam gays e lésbicas servindo abertamente do que se opondo a ela, 63 a 21 por cento.
Curiosamente, os americanos que frequentam cultos semanais ou mais estão divididos em 40 por cento. A pesquisa também indicou que quanto menor a frequência que um atende aos cultos, maior a probabilidade de ele ou ela estar a favor de permitir gays servirem abertamente nas Forças Armadas.
Globalmente, a maioria dos americanos (58 por cento) se dizem favoráveis a permitirem gays de servirem abertamente, acima dos 52 por cento em 1994.
A pesquisa nacional foi realizada entre 4 e 7 novembro com 1.255 adultos. O lançamento do relatório na segunda-feira vem um dia antes de um levantamento antecipado dos militares sobre o "não pergunte, não fale."
O Departamento de Defesa está agendado para liberar os resultados das pesquisas e relatório com a análise dos efeitos da revogação da política de 1993, terça-feira.
A política controversa foi promulgada pelo Presidente Clinton depois que o Congresso aprovou uma lei no mesmo ano proibindo os homossexuais no serviço militar. Embora isso proíbe indivíduos abertamente homossexuais no serviço militar dos EUA, também impede os militares de pedirem aos membros do serviço de sua orientação sexual.
Por Nathan Black|Repórter do Christian Post
Traduzido por Abigail Viana dos Santos
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