O ataque teria deixado ao menos 42 mortos e 70 feridosFoto: EFE
A explosão de uma bomba em meio a um grupo de pessoas que recebia mantimentos e auxílio de um programa das Nações Unidas (ONU) deixou mais de 40 mortos neste sábado na cidade de Khar, no noroeste do Paquistão. O ataque teria deixado ao menos 42 mortos e 70 feridos. As informações são da rede de notícias NBC.
De acordo com informações de agências repassadas pela Radio Liberty, um homem-bomba usando uma burqa, traje tradicional das mulheres do país, arremessou duas granadas em direção à multidão. Depois, ele detonou os explosivos que trazia junto à vestimenta.
A área da explosão se localiza na fronteira que o Paquistão faz com o Afeganistão. No local, as pessoas se reuniam para obter ajuda do Programa Mundial de Alimento da ONU, em um centro de distribuição em Khar. Trata-se de "centenas de pessoas" que se encontram "desalojadas em razão dos conflitos", disse o oficial Wisal Ahmed, ouvido pela agência Reuters e citado pela CNBC.
"Eu contei 40 corpos, mas o número de mortos pode aumentar, pois há diversas pessoas feridas em situação muito grave", disse Dosti Rehman, do hospital público da região de Bajaur da região fronteiriça, também ouvido pela Reuters.
De acordo com informações de agências repassadas pela Radio Liberty, um homem-bomba usando uma burqa, traje tradicional das mulheres do país, arremessou duas granadas em direção à multidão. Depois, ele detonou os explosivos que trazia junto à vestimenta.
A área da explosão se localiza na fronteira que o Paquistão faz com o Afeganistão. No local, as pessoas se reuniam para obter ajuda do Programa Mundial de Alimento da ONU, em um centro de distribuição em Khar. Trata-se de "centenas de pessoas" que se encontram "desalojadas em razão dos conflitos", disse o oficial Wisal Ahmed, ouvido pela agência Reuters e citado pela CNBC.
"Eu contei 40 corpos, mas o número de mortos pode aumentar, pois há diversas pessoas feridas em situação muito grave", disse Dosti Rehman, do hospital público da região de Bajaur da região fronteiriça, também ouvido pela Reuters.
- Redação Terra
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