O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se despediu nesta sexta-feira (17) de seus colegas do Mercosul, e pediu uma continuação do "um projeto de integração cada vez mais ambicioso do bloco", no qual disse sentir-se "orgulhoso".
"Este é meu último compromisso como presidente em solo brasileiro da minha agenda internacional. Foram muitos anos de alegria com os chefes de Estado e o destino fez com que meu último compromisso fosse numa reunião do Mercosul", declarou Lula ao discursar na 40ª Cúpula do Mercosul e em referência ao final do seu mandato no fim do mês.
Em seu discurso, Lula resumiu os acontecimentos dos últimos oito anos - que coincidiram com seus dois mandatos - no bloco integrado pela Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai, e em particular destacou os avanços sociais e econômicos registrados nos quatro países.
"Não podemos deixar de comparar o dinamismo com o processo de paralisias que atravessam atualmente os países mais desenvolvidos", disse Lula, que voltou a criticar a crise nas nações mais ricas e a assegurar que "não serão os pobres que vão pagar as consequências".
Afirmou que enquanto as economias mais poderosas do mundo optam por "renunciar o papel de locomotivas e se debatem entre a crise e o desemprego", os países do Mercosul registram taxas de crescimento que estão "entre as mais altas do mundo".
Lula citou projeções segundo as quais a economia do Paraguai crescerá 9,7% este ano, enquanto a do Uruguai atingirá 9%, a Argentina 8,4% e a do Brasil 7,7%.
"Respondemos aos paradigmas neoliberais com mecanismos renovadores, de inclusão, desenvolvimento e caráter democrático", e com processos "inovadores" que alcançaram uma maior integração produtiva e o desenvolvimento de programas de infraestrutura comuns, destacou Lula.
Especialmente, ressaltou que a integração do Mercosul também chegou no âmbito social, mediante processos que estimulam e fortalecem a intervenção da sociedade civil nos grandes debates, e sustentou que "essa é uma das maiores conquistas".
Além de Lula, os presidentes da Argentina, Cristina Fernández; Uruguai, José Mujica, e Paraguai, Fernando Lugo, integram a 40ª Cúpula do Mercosul, em Foz do Iguaçu.
Fonte: EFE
"Este é meu último compromisso como presidente em solo brasileiro da minha agenda internacional. Foram muitos anos de alegria com os chefes de Estado e o destino fez com que meu último compromisso fosse numa reunião do Mercosul", declarou Lula ao discursar na 40ª Cúpula do Mercosul e em referência ao final do seu mandato no fim do mês.
Em seu discurso, Lula resumiu os acontecimentos dos últimos oito anos - que coincidiram com seus dois mandatos - no bloco integrado pela Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai, e em particular destacou os avanços sociais e econômicos registrados nos quatro países.
"Não podemos deixar de comparar o dinamismo com o processo de paralisias que atravessam atualmente os países mais desenvolvidos", disse Lula, que voltou a criticar a crise nas nações mais ricas e a assegurar que "não serão os pobres que vão pagar as consequências".
Afirmou que enquanto as economias mais poderosas do mundo optam por "renunciar o papel de locomotivas e se debatem entre a crise e o desemprego", os países do Mercosul registram taxas de crescimento que estão "entre as mais altas do mundo".
Lula citou projeções segundo as quais a economia do Paraguai crescerá 9,7% este ano, enquanto a do Uruguai atingirá 9%, a Argentina 8,4% e a do Brasil 7,7%.
"Respondemos aos paradigmas neoliberais com mecanismos renovadores, de inclusão, desenvolvimento e caráter democrático", e com processos "inovadores" que alcançaram uma maior integração produtiva e o desenvolvimento de programas de infraestrutura comuns, destacou Lula.
Especialmente, ressaltou que a integração do Mercosul também chegou no âmbito social, mediante processos que estimulam e fortalecem a intervenção da sociedade civil nos grandes debates, e sustentou que "essa é uma das maiores conquistas".
Além de Lula, os presidentes da Argentina, Cristina Fernández; Uruguai, José Mujica, e Paraguai, Fernando Lugo, integram a 40ª Cúpula do Mercosul, em Foz do Iguaçu.
Fonte: EFE
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