Eis aqui, mais um texto que escrevi na academia! É uma síntese de um debate sobre Participação e Juventude: Espaço e participação! Confira:
A preocupação atual acerca da juventude está paralelamente ligada em dois pontos principais: (a) na abertura dos espaços eclesiais de inclusão; e, (b) em permitir a participação criativa e inovadora dentro desses respectivos espaços.
A igreja necessita proporcionar espaços! Não apenas para “ocupar” jovens, mas para fornecer oportunidades para que eles se desenvolvam com criatividade e alegria, para alcançá-los e trabalhar com essa juventude. É importante uma visão mais aberta com relação à juventude, pois é nessa fase que muitos são alcançados pelo Evangelho, onde: (a) adquirem sentido de identidade; (b) de percepção da realidade; e, (c) vocação. Muitas pessoas chegam às igrejas a partir da juventude. Estamos construindo igrejas onde, infelizmente, nossos jovens estão destruídos, amordaçados, sem espaço. E, pior! Muitos jovens de ontem ao tornarem-se os “caciques” de hoje, caçam os espaços que tinham antes.
Mas, há, sim, uma geração de jovens, hoje, que estão sonhando com a missão de Cristo, que integra Deus, as pessoas, a responsabilidade social, a ecologia, a espiritualidade!
Há jovens que dizem: Sim, estamos comprometidos com o Evangelho! Precisamos caminhar junto com eles. Estamos dispostos??!!
Alexandre Brasil ao abordar acerca da questão “o que é ser jovem?”, define que a caracterização da juventude é participação. Se as crianças precisam de proteção e os idosos de cuidados, os jovens precisam participar! Eles querem participação!!
Para quem quer trabalhar e agir com a juventude deve contemplar o aspecto da PARTICIPAÇÃO. Para isso tem de querer trabalhar com os jovens. Tem que fazer essa opção. Mas, é complicado!!
O que é ser jovem??!
O jovem não é o futuro da Igreja, ele é o presente. Pois, somente são “jovens” e/ou “idosos”, quando em relação a alguém. O que é ser jovem diante da estrutura de exclusão tão crescente em nosso dias??!
A juventude participa, precisam participar... A juventude, por ser algo tão diverso, precisa entender e se relacionar com o novo. O novo hoje é: as questões do movimento negro, segurança alimentar nutricional, movimento pentecostal, pessoas com deficiências, presidiários. Esse novo necessariamente ele se impõe e não se contenta com o espaço que é dado.
Na questão da religião, percebe-se nitidamente a questão da participação da juventude. O percentual de jovens que participam em alguma coisa (partidos políticos, clubes, igrejas, associações) é de 30%, e desse total 15% estão engajados em igrejas, meio a meio entre evangélicos e católicos. Segundo a UNESCO, desses 30% que participam de algo no Brasil, 80% já participaram de igrejas e movimentos religiosos. Os jovens passam por igrejas.
Dados da pesquisa da UNESCO afirmam que os jovens 50% dos jovens, na conversa com os pais, falam sobre religião; desses 35% dos jovens confiam na Igreja católica e outros 45% na igreja evangélica. Os evangélicos jovens militantes precisam de mais confiança. Precisamos desenvolver neles um grau de auto-estima mais elevado.
Precisamos nos envolver..., participar..., estar no meio!
Como igreja o que nos cabe nessa história? Como dar oportunidade à nossa juventude?
Alexandre Brasil ao abordar acerca da questão “o que é ser jovem?”, define que a caracterização da juventude é participação. Se as crianças precisam de proteção e os idosos de cuidados, os jovens precisam participar! Eles querem participação!!
Para quem quer trabalhar e agir com a juventude deve contemplar o aspecto da PARTICIPAÇÃO. Para isso tem de querer trabalhar com os jovens. Tem que fazer essa opção. Mas, é complicado!!
O que é ser jovem??!
O jovem não é o futuro da Igreja, ele é o presente. Pois, somente são “jovens” e/ou “idosos”, quando em relação a alguém. O que é ser jovem diante da estrutura de exclusão tão crescente em nosso dias??!
A juventude participa, precisam participar... A juventude, por ser algo tão diverso, precisa entender e se relacionar com o novo. O novo hoje é: as questões do movimento negro, segurança alimentar nutricional, movimento pentecostal, pessoas com deficiências, presidiários. Esse novo necessariamente ele se impõe e não se contenta com o espaço que é dado.
Na questão da religião, percebe-se nitidamente a questão da participação da juventude. O percentual de jovens que participam em alguma coisa (partidos políticos, clubes, igrejas, associações) é de 30%, e desse total 15% estão engajados em igrejas, meio a meio entre evangélicos e católicos. Segundo a UNESCO, desses 30% que participam de algo no Brasil, 80% já participaram de igrejas e movimentos religiosos. Os jovens passam por igrejas.
Dados da pesquisa da UNESCO afirmam que os jovens 50% dos jovens, na conversa com os pais, falam sobre religião; desses 35% dos jovens confiam na Igreja católica e outros 45% na igreja evangélica. Os evangélicos jovens militantes precisam de mais confiança. Precisamos desenvolver neles um grau de auto-estima mais elevado.
Precisamos nos envolver..., participar..., estar no meio!
Como igreja o que nos cabe nessa história? Como dar oportunidade à nossa juventude?
Sendo porto seguro, incluindo. Temos de dar a oportunidade de compartilhar o mesmo espaço dentro da vontade de Deus. Sem fazer acepção deles! Não temos porque temer o novo, o jovem! Aprendemos sempre. Portanto, o jovem, precisa de espaço, e a forma de ocupar esse espaço é ter a oportunidade de participação.
Ev Valter Borges
Pr AD Thelma
Ev Valter Borges
Pr AD Thelma
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