Não está imediatamente claro se os tiros foram motivados por questões religiosas no Egito, um país de maioria islâmica, onde os cristãos constituem 10% dos 79 milhões de habitantes.
Depois do atentado de 1º de janeiro, que matou 23 pessoas em Alexandria, os cristãos protestaram contra a suposta incapacidade do governo para protegê-los.
A agência estatal de notícias do Egito disse que uma pessoa morreu e cinco ficaram feridas por "disparos aleatórios" num trem que ia do Cairo a Assiut, no sul do Egito. A nota não informava se os mortos e feridos eram cristãos.
Mariam Salah, médica na localidade de Minya, disse que seu hospital recebeu cinco cristãos feridos, e que um deles relatou que uma sexta pessoa havia sido morta. Uma fonte de segurança confirmou que há um morto.
Fonte: G1 |
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