O que mais se estranha é a omissão do Ministério Público Federal no Brasil que não age para coibir essa ilegalidade, já que é sua atribuição constitucional.
No apagar das luzes do governo Lula, o Itamaraty realizou uma série de questionáveis emissões de passaportes diplomáticos. Um dos privilegiados foi o bispo Romualdo Panceiro, da Igreja Universal. Ele recebeu o documento em “caráter excepcional” nos últimos dias de dezembro. A benesse, válida por um ano, foi concedida para atender um pedido formal do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), também bispo da Universal, e autorizada pelo ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Panceiro é o número dois na hierarquia da Universal, e apareceu em uma gravação de abril do ano passado ensinando pastores a arrecadar dinheiro de fiéis durante a crise econômica mundial. “Com essa crise, se não pegar tudo que tem no banco e der para Deus, o espírito da crise vai pegar tudo”, disse o bispo durante uma videoconferência. Ele recomendava aos religiosos usarem passagens bíblicas para estimular os fiéis.
Por lei, os passaportes diplomáticos só podem ser concedidos a autoridades de estado, como o presidente da República, ministros, congressistas e, naturalmente, diplomatas. As exceções são permitidas apenas para pessoas que representem interesses do país. O documento diplomático facilita a entrada de seus portadores em outros países, pois elimina a burocracia na alfândega.
Além do bispo, dois filhos do então presidente Lula, Marcos Cláudio e Luís Cláudio, receberam o documento diplomático, válidos por quatro anos. Têm direito ao passaporte diplomático filhos de presidente de até 21 anos (até 24 anos se estudante) ou portadores de deficiência. Não é o caso de ambos.
O Itamaraty fez outra gentileza a Marcos Cláudio e Luís Cláudio: além do passaporte, enviou um pedido formal à embaixada americana solicitando visto para que os dois pudessem realizar uma viagem a Nova York de 5 a 15 de janeiro.
O que mais se estranha é a omissão do Ministério Público Federal no Brasil que não age para coibir essa ilegalidade, já que é sua atribuição constitucional.
Fonte GP1
nota do Gritos de Alerta.
BISPO , PELO AMOR DE DEUS , VAMOS ACORDAR E NÃO FAZERMOS DE CONTA QUE DEUS NÃO EXISTE.
Os profetas, viveram e morreram anunciando a palavra de Deus, sua vida foi para combater a desigualdade social no meio do povo , não foi em vão, pois muitos deram ouvidos, mas aqueles que não deram ouvidos dizendo:
Inútil é servir a Deus; que nos aproveita termos cuidado em guardar os seus preceitos, e em andar de luto diante do SENHOR dos Exércitos? (Ml 3.14) Esses pereceram, “Então aqueles que temeram ao SENHOR falaram freqüentemente um ao outro; e o SENHOR atentou e ouviu; e um memorial foi escrito diante dele, para os que temeram o SENHOR, e para os que se lembraram do seu nome”. “E eles serão meus, diz o SENHOR dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve. Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve”. Prezados irmãos lutemos em favor do povo de Deus, desenvolvamos trabalhos na igreja, voltados para o bem social do nosso povo, então com certeza veremos a diferença entre o que serve e o que não serve.
2 comentários:
O que queria entender é se o amado pastor é contra ou a favor que se conceda Passaporte Diplomático para Autoridades Eclesiásticas. Eu entendo que em missões internacionais, este tipo de Passaporte seria uma grande ajuda, pois, facilita a obtenção de visto, principalmente nos EUA. A mobilidade dos missionários, bem como sua segurança, seriam melhores. Benefícios estes muito maiores do que apenas o de não ter a bagagem passando em revista pelas autoridades alfandegárias.
Michael , eu sou totalmente contra , pois fere nossa constituição.
Se um tem , todos devem ter , e se partirmos desse principio , é errado dar previlegios somente para uma pessoa , e mais , sem ter nenhum vinculo com o governo.
Se eu estiver errado me corrija.
um forte abraço.
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