A partir de 01 de Janeiro de 2010 entrou em vigor o polêmico Codex Alimentarius. Mas você não sabe
exatamente o que é isso, pois não? Pois é exatamente o que eles querem!
O Codex Alimentarius é um Programa Conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação – FAO e da Organização Mundial da Saúde – OMS.
Trata-se de um fórum internacional de normalização sobre alimentos – sejam estes processados, semiprocessados ou crus – criado em 1962, e suas normas têm como finalidade “proteger a saúde da população”, assegurando práticas equitativas no comércio e manuseio regional e internacional de alimentos.
Traduzido em miúdos, o Codex vai trazer severas restrições à nossa já precária LIBERDADE de escolha em termos de alimentação e prevenção/tratamento de doenças. Sem falar que considerações mais complexas podem ser feitas sobre o impacto dessas medidas no controle populational do planeta e na concentração de riquezas.
Objetivos
Os principais pontos que representará essa complexa rede de regulamentações, que, quando implementadas, serão mandatórias para todos os países membros, cerca de 170 – o que inclui o Brasil:
- Suplementos nutricionais, como vitaminas, por exemplo, não poderão mais ser vendidos para uso profilático ou curativo de doenças; potências de qualquer suplemento liberado, estarão limitadas a dosagens extremamente baixas, sub-dosagens, na verdade, e somente as empresas farmacêuticas terão autorização para produzir e vender esses produtos (preferencialmente na sua forma sintética) em potências mais altas – no caso da vitamina C, por exemplo, qualquer coisa acima de 200mg será considerada “alta”, e será necessária uma receita médica para se poder comprá-la.
- Alimentos comuns, como o alho ou o hortelã, por exemplo, poderão ser classificados como drogas, que somente as empresas farmacêuticas poderão regulamentar e vender. Qualquer alimento ou bebida com qualquer possível efeito terapêutico poderá ser considerado uma droga.
- Alimentos geneticamente modificados não precisarão ser identificados como tal, e não saberemos a origem do que estamos comendo; a criação de animais geneticamente modificados também já consta dessa mesma pauta, ou seja, vai ser difícil saber que bicho se está comendo.
- Aditivos alimentares, a maioria sintéticos, como o aspartame, por exemplo, serão aprovados para consumo sem que se tenha conhecimento dos efeitos a longo prazo de cada um nem das interações entre eles a curto e longo prazos.
- Todos os animais destinados ao consumo humano, deverão receber hormônios e antibióticos como medida profilática; sabe aquele “gado orgânico”, criado solto em pastagens e tratado só com homeopatia?… nunca mais!
- Todos os alimentos de origem vegetal deverão ser irradiados antes de serem liberados para consumo: frutas, verduras, legumes, nozes… nada mais chegará à nossa mesa como a natureza fez – tem gente brincando de Deus, mas desta vez não para criar, e sim para DEScriar.
- Os produtos “orgânicos” estarão completamente descaracterizados, pois terão seu padrão de pureza reduzido a níveis passíveis de atender às necessidades de produção em grande escala; alguns aditivos químicos e várias formas de processamento serão permitidos; tampouco haverá obrigatoriedade por parte do produtor de informar que produtos usou e em que quantidades – rótulos não serão obrigatórios na era pós-Codex.
- Para a agricultura convencional, os níveis residuais aceitáveis de pesticidas e herbicidas estarão liberados em níveis que ultrapassam em muito os atuais limites de segurança! Em outras palavras, estarão envenenando nossa comida.
Resumo dos Objetivos
Os objetivos do Codex Alimentarius incluem:
- Globalização das normas.
- Abolição da agricultura/
criação orgânica. - Introdução de alimentos geneticamente modificados.
- Remoção da necessidade de rótulos explicativos de qualquer espécie.
- Restrição de todos os remédios naturais, que serão classificados como drogas.
Estes vídeos mostram de modo bem apropriado o que está sendo feito
http://www.youtube.
Alex Jones expõe esse terrivel segredo que está bem diante de nossos olhos e jamais poderemos ver se não sairmos do “convencional”.
Note que ao final do vídeo os comentários de Jones não correspondem com a realidade brasileira, pois aqui não temos opção praticamente.
Referências:
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