O secretário de Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo (PSDB), teria afirmado em conversa com diplomatas americanos que o governador Geraldo Alckmin pertencia à Opus Dei, segundo um telegrama obtido pelo WikiLeaks, as informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo desta sexta. A afirmação teria sido feita quando o tucano disputava a Presidência, em 2006. Na ocasião, Matarazzo era secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras.
De acordo com o jornal, Matarazzo negou as opiniões registradas no documento e disse não se lembrar do encontro. No documento do WikiLeaks, o secretário teria definido Alckmin como um "católico conservador". Segundo o relato, Matarazzo via Alckmin como um político de "orientação direitista", que só via o mundo "da perspectiva de São Paulo" e "não tinha ideia de como conduzir uma campanha nacional". Próximo do ex-governador e candidato à Presidência derrotado em 2010, José Serra (PSDB), o secretário teria dito ainda que os aliados mais próximos de Alckmin habitavam o "baixo clero" do PSDB.
De acordo com o jornal, Matarazzo negou as opiniões registradas no documento e disse não se lembrar do encontro. No documento do WikiLeaks, o secretário teria definido Alckmin como um "católico conservador". Segundo o relato, Matarazzo via Alckmin como um político de "orientação direitista", que só via o mundo "da perspectiva de São Paulo" e "não tinha ideia de como conduzir uma campanha nacional". Próximo do ex-governador e candidato à Presidência derrotado em 2010, José Serra (PSDB), o secretário teria dito ainda que os aliados mais próximos de Alckmin habitavam o "baixo clero" do PSDB.
- Terra
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