Nigéria
Os líderes cristãos do Estado de Bauchi afirma que a violência religiosa iniciada por uma disputa em uma mesa de bilhar em 27 de janeiro, mostra sinais de que extremistas muçulmanos se preparavam para uma matança em larga escala de cristãos.
No início as autoridades disseram que apenas 18 pessoas foram mortas após a violência sectária ter explodido nas áreas de Tafawa Balewa e Bogoro, onde há uma grande população cristã no Estado muçulmano de Bauchi, no norte da Nigéria.
Desde então, as estimativas têm variado amplamente de 25-96 mortos num período de três dias. Iniciando em 27 de janeiro, líderes cristãos afirmam que os extremistas muçulmanos usaram o incidente da mesa de bilhar como pretexto para desencadear os ataques. Estes foram feitos com um arsenal de armas escondidas em mesquitas.
Líderes cristãos em Tafawa Balewa afirmam à Compass Direct News que o incidente - em que um muçulmano se diz ter queimado uma mesa de bilhar que pertencia a um cristão, incitaram jovens de famílias cristãs a queimarem mesquitas e casas muçulmanas - levou ao surgimento de esconderijos de armas e a muçulmanos mercenários (soldados pagos).
Segundo os líderes cristãos, os islamitas se prepararam para atacar áreas com grande população cristã e esperavam um pretexto para tal ação.
O reverendo Ibrahim Ezequiel, pároco da Igreja de Cristo congregação em Maryam na Nigéria, um subúrbio de Tafawa Balewa, disse que os muçulmanos locais "usaram muitas armas para atacar o nosso povo."
Com o uso de outras armas além das de fogo para o ataque, os muçulmanos trouxeram os mercenários.
"Os muçulmanos têm atacado os cristãos e o governo de Bauchi sabe disso", disse Ezequiel. "O governo ainda dá a eles o apoio para os ataques, já que querem exterminar as comunidades cristãs locais. Essa é a razão pela qual há o apoio contra nós."
Fonte: Missão Portas Abertas
No início as autoridades disseram que apenas 18 pessoas foram mortas após a violência sectária ter explodido nas áreas de Tafawa Balewa e Bogoro, onde há uma grande população cristã no Estado muçulmano de Bauchi, no norte da Nigéria.
Desde então, as estimativas têm variado amplamente de 25-96 mortos num período de três dias. Iniciando em 27 de janeiro, líderes cristãos afirmam que os extremistas muçulmanos usaram o incidente da mesa de bilhar como pretexto para desencadear os ataques. Estes foram feitos com um arsenal de armas escondidas em mesquitas.
Líderes cristãos em Tafawa Balewa afirmam à Compass Direct News que o incidente - em que um muçulmano se diz ter queimado uma mesa de bilhar que pertencia a um cristão, incitaram jovens de famílias cristãs a queimarem mesquitas e casas muçulmanas - levou ao surgimento de esconderijos de armas e a muçulmanos mercenários (soldados pagos).
Segundo os líderes cristãos, os islamitas se prepararam para atacar áreas com grande população cristã e esperavam um pretexto para tal ação.
O reverendo Ibrahim Ezequiel, pároco da Igreja de Cristo congregação em Maryam na Nigéria, um subúrbio de Tafawa Balewa, disse que os muçulmanos locais "usaram muitas armas para atacar o nosso povo."
Com o uso de outras armas além das de fogo para o ataque, os muçulmanos trouxeram os mercenários.
"Os muçulmanos têm atacado os cristãos e o governo de Bauchi sabe disso", disse Ezequiel. "O governo ainda dá a eles o apoio para os ataques, já que querem exterminar as comunidades cristãs locais. Essa é a razão pela qual há o apoio contra nós."
Fonte: Missão Portas Abertas
Nenhum comentário:
Postar um comentário