Representante americano afirma que ato foi 'ataque terrorista'.
Embaixador americano no país e outros 3 funcionários morreram.
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O chefe da Comissão de Investigações da Câmara de Representantes
americana, Mike Rogers, afirmou este domingo (23) que duvida que o
ataque a Benghazi em que morreu o embaixador americano na Líbia, Chris
Stevens, esteja ligado aos protestos contra um filme antiislâmico produzido nos EUA.
'Não vi informações que demonstrem que havia uma manifestação como as que estavam ocorrendo em outras embaixadas neste momento', afirmou em um programa da emissora CNN o legislador republicano Rogers, para quem a operação 'foi claramente concebida como um ataque'.
A princípio pensou-se que os distúrbios fossem causados pelas manifestações de revolta contra 'Inocência dos Muçulmanos', filme amador que denigre a imagem do profeta Maomé, produzido e realizado nos Estados Unidos.
A Casa Branca afirmou nesta quinta-feira (20) que aquele ato de tratou de um 'ataque terrorista', embora Washington investigue a natureza oportunista ou não do ataque.
Para Rogers, o governo do presidente democrata Barack Obama tampouco agiu corretamente neste caso, pois 'deu credibilidade a este vídeo que ninguém nos Estados Unidos e muito poucas pessoas no Oriente Médio tinham visto', emitindo mensagens transmitidas no Paquistão para condenar o filme. 'Foi uma ideia muito ruim', avaliou Rogers.
G1/GRITOS DE ALERTA
'Não vi informações que demonstrem que havia uma manifestação como as que estavam ocorrendo em outras embaixadas neste momento', afirmou em um programa da emissora CNN o legislador republicano Rogers, para quem a operação 'foi claramente concebida como um ataque'.
Garota
coloca flores no portão do consulado dos EUA em Benghazi. O embaixador
Chris Stevens e outros três funcionários morreram no ataque. (Foto: AP)
O embaixador Christopher Stevens e outros três funcionários americanos
morreram no ataque, praticado no dia do aniversário dos atentados de 11
de setembro de 2001.A princípio pensou-se que os distúrbios fossem causados pelas manifestações de revolta contra 'Inocência dos Muçulmanos', filme amador que denigre a imagem do profeta Maomé, produzido e realizado nos Estados Unidos.
A Casa Branca afirmou nesta quinta-feira (20) que aquele ato de tratou de um 'ataque terrorista', embora Washington investigue a natureza oportunista ou não do ataque.
Para Rogers, o governo do presidente democrata Barack Obama tampouco agiu corretamente neste caso, pois 'deu credibilidade a este vídeo que ninguém nos Estados Unidos e muito poucas pessoas no Oriente Médio tinham visto', emitindo mensagens transmitidas no Paquistão para condenar o filme. 'Foi uma ideia muito ruim', avaliou Rogers.
G1/GRITOS DE ALERTA
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