Seria cômico se não fosse uma tragédia social, os tais comportamentos econômicos de algumas empresas que, visando o lucro, impõe a “satisfação” em seus clientes.
A empresa Early Learning Centre resolveu retirar um “porquinho” de um jogo didático após reclamações de clientes religiosos.
O caso foi descoberto por uma mãe que comprou para filha, o tal brinquedo e percebeu o “chiqueirinho” vazio. A mulher foi à loja e descobriu que a empresa havia removido os porquinhos conforma às reclamações de judeus e muçulmanos.
Segundo as tradições judaicas e islâmicas, o porco é um animal impuro e deve ser evitado o consumo de sua carne, inclusive até o uso de qualquer parte do bicho para confecção de produtos como artigos de couro, por exemplo.
O jogo foi adquirido no Reino Unido, um país de maioria cristã e por isso não deveria agradar alguns clientes em detrimento de outros.
Após a reclamação, a loja se comprometeu a repor o brinquedo retirado e disse que vai interromper as vendas do jogo didático apenas em países onde o animal possa ser ofensivo.
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